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Sexta-feira, 5/4/2002
Comentários
Leitores

Meninas podem entrar?
Alexandre, as MULHERES são extremamente chatas e sérias, mas também tem muita mulher-menina andando por aí querendo brincar... Que seria do Peter Pan se ele não pudesse mexer com as sereias, ou se não tivesse a Sininho para dar bronca, ou a Wendy para cuidar e contar estórias? Vou certamente olhar o texto do Rafael sobre o Recruta Zero, e adorei o seu! Se houver um lugarzinho para as "Narizinho" no seu exército, estou dentro! Uma beijoca Sue

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Assunção Medeiros
5/4/2002 às
09h41

1963, a série que não terminou
Alexandre, "1963" mistura cultura pop, Guerra Fria e gíria beatnik com resultado de primeira, pena que termina com um gancho para uma edição especial que nunca foi feita. Pode ficar tranquilo porque estou longe do moinho em Cumberland... estou mais para um praia deserta na Indonésia.

[Sobre "O Canto de cisne dos Super Heróis"]

por Rafael Lima
5/4/2002 às
08h23

Alan Moore e Recruta Zero
Já li, Rafael. Como também li o seu texto sobre o Recruta Zero (50 anos de Preguiça e Insubmissão). Quem estiver lendo isto, faça um favor a si mesmo e dê uma passadinha nesses dois textos do Rafael. Depois pode checar o link da King Features Syndicate: http://www.kingfeatures.com/features/comics/bbailey/about.htm . Mas, faça o que fizer, não leia Lukács. Nem Adorno. Nem Lacan. Não entre para o Lado Chato da Força. Porque a Chatice causa o Medo. O Medo causa o Ódio. O Ódio causa a Dor. A Dor...

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Alexandre
5/4/2002 às
04h02

Caros V.,R.,D. e S.
Caros Valentim, Ricardo, Daisy, e Sérgio- vocês são muito gentis. Obrigado. Concordo com o Valentim a respeito de Ingrid Bergman- mas ela lá no céu deve ter entendido o que eu quis dizer. Caso não tenha, peço que a filha me procure para que eu explique. Sobre a novela da qual o Ricardo fala- eu não conhecia. Não tenho a menor lembrança. Parece impossível...Daisy, essas leis, infelizmente, já existem, só que ninguém tinha percebido. Não é vero? Sérgio: é um prazer discordar com você. No bom sentido. Mais uma vez, obrigado.

[Sobre "Furo! Furo! Furo!"]

por Alexandre
5/4/2002 às
02h05

Seis Distrações, Agora a Sério
Grande Alexandre, já sou leitor assíduo do sítio Digestivo Cultural, sendo discordante de algumas das suas opiniões, mas observo suas qualidades como Colunista. Suas distrações, previsões, furos ... enriquecem o mais que digestivo espaço cultural

[Sobre "Furo! Furo! Furo!"]

por Sérgio Tadeu
4/4/2002 às
17h36

As Leis não mais Secretas
De secreto não tem mais nada. Mas são muito divertidas. Se ainda não são leis, merecem um aval de medida provisória, que já vem com pose de lei e muito mais...

[Sobre "Furo! Furo! Furo!"]

por Daisy de Barros
4/4/2002 às
15h47

Flutuando rumo ao espírito
Admiráveis leitores! Caro Vinicius, muito obrigado por seus comentários. É preciso mergulhar nas sensações, absorvê-las. E o mais importante - penso eu - é tirar resultado delas. Transformá-las em conhecimento, pois o que se vê hoje é um império das sensações vazias. Desde as Bienais até o cinema de Godard, não há reflexão. Apenas sons, imagens e gritos. Caro Thadeu, a idéia de bildung muito me incitou a buscar novos fundamentos teóricos! Será impressão minha, ou tem tudo a ver com a concepção platônica de educação como cultivo do bem na alma? Uma busca sobretudo individual, que pode ser apenas estimulada pelo educador, não mediante a simples sugestão de conteúdos (ou incitação à revolta crítica), mas através do desenvolvimento de uma relação aluno/ professor em que este se torna o guia daquele, e capaz de incitá-lo ao cultivo dos valores espirituais mais elevados. A coisa vai longe, mesmo porque espiritualidade hoje adquiriu uma conotação totalmente diferente daquela que tinha na Alemanha do idealismo ou na Grécia de Platão. A simples enunciação do termo já faz o sujeito pensar em esoterismo de lojinha ou religião de beatas. Ai ai...

[Sobre "Passado e Liberdade"]

por Evandro Ferreira
4/4/2002 às
15h27

Hollywoodianos: boicote!
Há ainda quem seja platéia deste tipo de filme , mas o cinema hollywoodiano sofre boicote da crítica. Este grupo fechado com mínimo de tempo para analisar obras despreza cultura inútil. Facilmente notável em Onze homens e um segredo.

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