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Terça-feira, 17/7/2007
Comentários
Leitores

Vai passar, como a clava...
A essência do jornalismo independe do meio físico ou formal. Os arautos saíam cantando suas notícias para suas comunidades. A questão básica é conseguir informar o que acontece e a partir desta comunicação estimular a capacidade crítica-reflexiva da sociedade. O papel físico, de jornal, carta, manifesto, vai passar. Como a clava passou.

[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]

por José Roberto Orquiza
17/7/2007 às
09h34

Livros velhos, livros novos...
É graças a pessoas como o autor do texto acima que, um dia, o Brasil será um país de livros, e não de novelas. Só discordo quando você diz que "não existe lugar mais inspirador para quem quer ler que uma livraria bonita, com aquele cheirinho de livro novo": eu prefiro uma biblioteca com livros velhos. Adoro cheiro de livro velho!

[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]

por Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
15h22

A ferramenta universal
É isto que a literatura é. Uma ferramenta universal. Efetivamente, a escrita permite ao homem (e a mulher) se exprimir(em), tornar uma opinião pública. Ou seja, a visão e as opiniões do mundo inteiro são representadas na (com a?) escrita, e permitem ao homem de adquirir a cultura necessária não só para sua vida como também para sua edificação moral.

[Sobre "O significado da escrita"]

por Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
15h09

NEOlhar
Te escrevo p/ elogiar sua avaliação da FLIP 2007 que corresponde as minhas expectativas (e as de muitas pessoas, acredito!)de uma verdadeira festa da literatura. E não de uma "festa" que se encaixaria melhor em um contexto passado.

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Fernanda Vasconcelos
16/7/2007 às
14h58

O lado negro do Pan
Nuzman e o Cesar Maia queriam o Pan aqui? Queriam. Lutaram por isso? Lutaram. Mas a maneira com a qual foi trazido pra cá foi vergonhosa: construíram um estádio novo, com o intuito de usá-lo para possíveis jogos olímpicos. Mas o Brasil já não vai sediar a Copa de 2014? Então não haverá Olimpíada tão cedo aqui... Seria desnecessário falar também do estouro no orçamento e das obras de infra-estrutura que não foram feitas. Enfim, deve sim haver uma vontade e uma luta, mas deve haver também responsabilidade, coisa que faltou não só neste evento como também em toda a vida política brasileira. Tirando isso, a cerimônia foi linda, original, com a cara do Rio e do Brasil, mas fica a mancha negra da vaia desrespeituosa ao presidente Lula ( deve ser feita uma distinção entre crítica e desrespeito) e a vaia aos atletas venezuelanos e americanos, como se eles tivessem alguma coisa a ver com o regime político de seus países.

[Sobre "E o Pan chegou"]

por Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
14h45

Pagando bem...
André, também acho que é inevitável que o jornalista se torne multimídia, que faça de tudo um pouco. A grande questão, pelo menos no nosso Brasil, é saber se os jornalistas serão remunerados adequadamente para isso. Porque o que temos visto é de um lado o achatamento dos salários, afinal, todos os anos as faculdades formam muito mais profissionais do que o mercado tem capacidade para absorver; e do outro, o acúmulo também cada vez maior de funções (só não servimos cafezinho ainda). Para mim, mais do que desejar que o velho jornalismo morra, o que eu desejo é que a boa reportagem reviva. Por que é dela que precisamos mais que tudo, independentemente se publicada num velho jornal ou em uma nova internet.

[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]

por Adriana Carvalho
16/7/2007 às
13h04

Bom exemplo de luta
Diogo, gostei muito de ler sobre sua experiência pessoal na discussão desse assunto. É difícil ir atrás de um sonho que todos tentam demover. A fala generalizada de que a arte é gratuita me parece alienante, incoerente, como se uma boa criação não precisasse de dedicação, empenho, e o engraçado é que isso é até cobrado dos iniciantes: se prepare, se dedique, exercite. A arte não é gratuita, nem no sentido de ser desinteressada, sem intenção, nem no de ser algo que se faz sem esforço e por isso não precisa ser paga. Alguns acham que não deve haver investimento ou incentivo financeiro para ajudar iniciantes, porque arte é sonho, o governo não deve bancar o desejo de ninguém, mas todos querem ver boa arte, ouvir boa música, ler bons livros; se a pessoa não tem como sobreviver, de que modo vai poder se dedicar ao sonho? A produção de quem trabalha em outra área será bem menor do que se o seu trabalho fosse fazer arte, é óbvio. O investimento não deve ser indiscriminado, isso sim. Parabéns!

[Sobre "A internet e a arte marginal"]

por Cristina Sampaio
16/7/2007 às
12h52

Que surjam outros Tons!
Jobim só podia ter nascido Antônio, para ser chamado Tom, o mesmo que qualidade sonora, ou nuance musical. O tom, a altura de um som, inclui o silêncio. A boa música requer modulação (mesmo qdo feita com poucas notas), variação de tonalidade como em passarim, que nos possibilita a sensação de acompanhar o vôo, a tensão vivida pelo pássaro fugindo de um tiro, bem como a analogia dessa situação com a perda de uma intensa paixão, que devora, deixa o coração maltratado; sentimos a dor a partir da música, a surpresa de cada emoção. E muitas das canções do Tom transmitem mansidão, calma, suave harmonia, de quem sente um amor tranquilo, seguro, infinito. Taí um cara que parecia estar em paz; se havia um redemoinho dentro dele, como parece haver sempre nos bons criadores de arte, devia ser bem administrado, ou ele o transformava logo em música, aí era só aproveitar o êxtase da criação, ficar zen. Nós também aproveitamos, sentimos falta de mais. Que surjam outros Tons! Será possível? Guga, bjs

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Cristina Sampaio
16/7/2007 às
12h11

Adoooorei!
Muito legal o texto, Tati! Parabéns!

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Bya Vantresca
16/7/2007 às
12h01

Flip 2007: Ótimas fotografias
Muito simpáticas as imagens. Captaram bem o clima de animação e entrosamento entre todos. Parabéns ao(s) fotógrafo(s) e também aos fotografados.

[Sobre "Fotos Flip 2007 Rafa Rodrigues"]

por Luis Eduardo Matta
16/7/2007 às
11h46

Julio Daio Borges
Editor

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