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Terça-feira, 17/7/2007
Comentários
Leitores

Rodrigo Capella
Já tinha lido antes sobre o Rodrigo Capella, não me recordo muito bem onde. Realmente, a poesia precisa ser mais valorizada, realmente. Gostei da camisa do autor! Rs... Bjos, Jú.

[Sobre "Bate-papo com Rodrigo Capella"]

por Juliana Salles
17/7/2007 às
16h16

É só o que me pergunto
O futuro é escrever de graça para a internet?

[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]

por Jonas
17/7/2007 às
14h30

flip e pernambuco
rafa/ carol /kassin edu etc, espero, ano que vem, voltar e encontrar vcs, e paraty, pois quem vai uma vez, com certeza, quer voltar nas próximas. parabéns! eu já trabalhei na flip desde o primeiro ano de sua existência, fazendo design em lycra/ cenografia: este ano resolvi vir para o pernambuco, onde quero escrever algo sobre o trabalho em cenografia, e sobre as alturas onde são colocados os tecidos, as dificuldades, e, também, o lado bom de tudo isso...

[Sobre "Fotos Flip 2007 Rafa Rodrigues"]

por edivanilson procopio
17/7/2007 às
11h11

Uma questão de tempo verbal...
O Jornal em papel está se extingüindo, assim mesmo, no gerúndio, como escreveu uma vez, em um jornal de papel, o Veríssimo, referindo-se aos casais em processo de separação, no caso, "separando-se". O autor dava exemplo, referindo-se à lentidão do processo: "Estou me separando"... E aquilo demora tanto que, passados 5 anos, cada um morando num lugar, ainda tinha casais falando para os amigos "estou me separando"... Assim vai ser com os jornais de papel. Extingüindo... Estingüindo... Jornalistas resistentes "esperneando de ódio pela perda de status", igualzinho aconteceu com os jurássicos fotógrafos com relação às digitais. Kkkkk!

[Sobre "Declínio e queda do império de papel"]

por José Claudio Bruno
17/7/2007 às
09h45

Vai passar, como a clava...
A essência do jornalismo independe do meio físico ou formal. Os arautos saíam cantando suas notícias para suas comunidades. A questão básica é conseguir informar o que acontece e a partir desta comunicação estimular a capacidade crítica-reflexiva da sociedade. O papel físico, de jornal, carta, manifesto, vai passar. Como a clava passou.

[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]

por José Roberto Orquiza
17/7/2007 às
09h34

Livros velhos, livros novos...
É graças a pessoas como o autor do texto acima que, um dia, o Brasil será um país de livros, e não de novelas. Só discordo quando você diz que "não existe lugar mais inspirador para quem quer ler que uma livraria bonita, com aquele cheirinho de livro novo": eu prefiro uma biblioteca com livros velhos. Adoro cheiro de livro velho!

[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]

por Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
15h22

A ferramenta universal
É isto que a literatura é. Uma ferramenta universal. Efetivamente, a escrita permite ao homem (e a mulher) se exprimir(em), tornar uma opinião pública. Ou seja, a visão e as opiniões do mundo inteiro são representadas na (com a?) escrita, e permitem ao homem de adquirir a cultura necessária não só para sua vida como também para sua edificação moral.

[Sobre "O significado da escrita"]

por Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
15h09

NEOlhar
Te escrevo p/ elogiar sua avaliação da FLIP 2007 que corresponde as minhas expectativas (e as de muitas pessoas, acredito!)de uma verdadeira festa da literatura. E não de uma "festa" que se encaixaria melhor em um contexto passado.

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Fernanda Vasconcelos
16/7/2007 às
14h58

O lado negro do Pan
Nuzman e o Cesar Maia queriam o Pan aqui? Queriam. Lutaram por isso? Lutaram. Mas a maneira com a qual foi trazido pra cá foi vergonhosa: construíram um estádio novo, com o intuito de usá-lo para possíveis jogos olímpicos. Mas o Brasil já não vai sediar a Copa de 2014? Então não haverá Olimpíada tão cedo aqui... Seria desnecessário falar também do estouro no orçamento e das obras de infra-estrutura que não foram feitas. Enfim, deve sim haver uma vontade e uma luta, mas deve haver também responsabilidade, coisa que faltou não só neste evento como também em toda a vida política brasileira. Tirando isso, a cerimônia foi linda, original, com a cara do Rio e do Brasil, mas fica a mancha negra da vaia desrespeituosa ao presidente Lula ( deve ser feita uma distinção entre crítica e desrespeito) e a vaia aos atletas venezuelanos e americanos, como se eles tivessem alguma coisa a ver com o regime político de seus países.

[Sobre "E o Pan chegou"]

por Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
14h45

Pagando bem...
André, também acho que é inevitável que o jornalista se torne multimídia, que faça de tudo um pouco. A grande questão, pelo menos no nosso Brasil, é saber se os jornalistas serão remunerados adequadamente para isso. Porque o que temos visto é de um lado o achatamento dos salários, afinal, todos os anos as faculdades formam muito mais profissionais do que o mercado tem capacidade para absorver; e do outro, o acúmulo também cada vez maior de funções (só não servimos cafezinho ainda). Para mim, mais do que desejar que o velho jornalismo morra, o que eu desejo é que a boa reportagem reviva. Por que é dela que precisamos mais que tudo, independentemente se publicada num velho jornal ou em uma nova internet.

[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]

por Adriana Carvalho
16/7/2007 às
13h04

Julio Daio Borges
Editor

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