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Quarta-feira, 25/7/2007
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Leitores

O passado que volta ao futuro
Parece-me que todos que somos ligados à Literatura, que como escritor ou professor de Redação, Língua Portuguesa e Literatura, vivemos, quando estudantes, o mesmo drama com os nossos antigos mestres: as intermináveis e chatas aulas de redação na qual se fazia de tudo, menos fomentar o espírito criativo dos estudantes. Por outro lado, aquelas barreiras criativas que nos eram impostas acabaram funcionando como um desafio. Tanto assim que cá estamos nós, apaixonados pela produção textual e, mais ainda, professores de Redação.

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Luiz Valério
25/7/2007 às
11h31

nomear, eis o dilema...
Fascinante o texto e como ele relata a experiência mais gostosa que possa existir: escrever! Ana Elisa, realmente o título é a razão de muitas leituras e de muitas críticas. Mais do que escrever, nomear - eis o dilema... Afinal, quem além do escritor para compreender o quanto é importante a crítica do público?

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Plínio
25/7/2007 às
11h22

como sempre acontece em SP
O Samba da Vela era uma coisa maravilhosa. Depois foi ficando famoso, enchendo, institucionalizou-se demais, como sempre acontece em São Paulo e acabou criando uma nostalgia de si mesmo. Uma pena!

[Sobre "Samba da Vela"]

por osrevni
25/7/2007 às
07h56

ler, discutir, discordar
Prezada Taís Laporta: O importante é que suas considerações acerca da obra "O Segredo" contribuem para derrubar preconceitos. Como bibliotecária e leitora, sempre fui levada a dar ouvidos a intelectuais que se colocam radicalmente contra as obras de auto-ajuda. Há livreiros no RJ, inclusive, que adoram detonar clientes que entram pedindo livros desse gênero. Por quê? Bem, ou mal, alguma coisa se aproveita e, queiram ou não, de alguma forma se economiza em gastos com psicanalistas. Aceitar, ou não, o conteúdo de tais obras, isto é outra coisa. Vale ler, discutir, discordar... e não, simplesmente, correr.

[Sobre "Qual é O Segredo?"]

por Lygia Dias de Toledo
25/7/2007 às
07h53

Clichês, clichês e clichês
Tem uma coisa que eu venho fazendo há anos, que é sair por aí garimpando tudo quanté crítica literária, opinião, top 10 das melhores obras já publicadas, sugestão, crônica e afins de tudo quanté escritor que apareceu na minha frente, pra ver se eu consigo pôr ordem nas minhas bagunçadas prioridades literárias. Confesso que, agora, revirando todos esses recortes na minha gaveta, é muito estranho perceber comé que todos eles à sua maneira acabaram elegendo os mesmos figurões da "alta literatura" de sempre e perderam a oportunidade de divulgar, como você, aqueles livros nem tão conhecidos mas que fazem uma senhora diferença na cabeça de quem os lê. Tava tudo lá. Eu que não quis ver. Clichês, clichês e mais clichês, por assim dizer. Ninguém arriscou. Também não sou muito fã dos best-sellers. Porque eu acho que a maioria deles é uma grande farsa e o que tem de gente faturando com toda essa propaganda e marketing... chega a assustar.

[Sobre "A Pirâmide B"]

por Dâni
25/7/2007 à
01h49

Algo perto do ideal
Um casal ideal, como nos filmes românticos, com a pequena diferença de que é real. Luis, se você estiver numa cruzada particular para melhorar nosso padrão cultural, seja escrevendo, seja apresentando realidades estimulantes como essa, só temos que aplaudir e apoiar. Beleza de texto, abraços!

[Sobre "O Casal 2000 da literatura brasileira"]

por Guga Schultze
25/7/2007 à
01h02

Interesses e achismos II
Definir alguma coisa, só depois de muita pesquisa. E o que há é muita conjetura isolada e, pior, achismo. Até porque, se quisermos ser chatos de galocha, o fim de alguma coisa é ela deixar de existir completamente. Ou seja, diminuir não é deixar de existir, portanto, dizer "fim dos impressos" é um equívoco. Também tem a questão do localismo, que, nas grandes cidades, onde se pensa o Jornalismo, foi deixada de lado. Monte uma rede de jornais impressos em pequenas cidades do interior, mostre a cara da população, dos políticos e empresários locais (com um jornalismo sério, bem feito, etc.), e talvez a situação será animadora. Informações sobre Guerra do Iraque, mil e um blablablás sobre o Pan ou acidente da TAM nunca interessarão mais do que o que acontece de bom ou ruim com meu vizinho, na minha rua. Então, tem uma porção gigantesca de fatores a serem observados. E o que pode valer pra Nova Iorque pode não funcionar pra Pequim. Prefiro a duvida às declarações. Abraço

[Sobre "Não queimem os jornais, ainda"]

por Rogério Kreidlow
24/7/2007 às
21h47

Interesses e achismos I
Obrigado pela resposta e obrigado por linkar no teu blog, também linkarei no meu. Essa questão dos jornais realmente dá o que pensar. Pena que quem deveria (os jornalistas, as empresas jornalísticas, as instituições como sindicatos e sobretudo a universidade) está há anos-luz disto. Ao mesmo tempo, também tem muita gente que mal entende de jornalismo, que vai na onda do fim dos impressos, etc. Acho complicado. Para quem lida com Web, a gente entende que é marketing enfatizar isto, até por causa da receita publicitária. Por outro lado, há quem trabalhe com impressos nesse "interiorzão" afora, longe de uma São Paulo da vida, que só prosperou. O próprio Rádio, Brasil afora, dá um banho em qualquer rede de podcasts, videocasts, etc., porque rádio pega em qualquer lugar, rádio é só girar um botão e ouvir, entre outras facilidades. Definir alguma coisa, só depois de muita pesquisa e pouca conjetura isolada ou, pior, achismo...

[Sobre "Não queimem os jornais, ainda"]

por Rogério Kreidlow
24/7/2007 às
21h35

Saborear ou engordar?
André, adorei seu bem humorado protesto. Partindo do mesmo princípio cheguei à conclusão (totalmente empírica) que as moléculas de sabor estão associadas às de colesterol. Ou, como dizia Roberto Carlos, tudo que eu gosto é imoral, ilegal ou ENGORDA!

[Sobre "Combates culinários"]

por Viva
24/7/2007 às
17h52

!
Muito criativo!

[Sobre "Ascensorista para o arranha-céu da literatura"]

por Jose
24/7/2007 às
17h35

Julio Daio Borges
Editor

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