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Terça-feira, 31/7/2007
Comentários
Leitores

Sua história de Belo Horizonte
Ana, que gostoso ler sua história de Belo Horizonte. Sua geração é mais nova que a minha, eu passei infância e adolescência no bairro do Prado, mas fiquei viajando na sua narrativa. Nestas férias estive em uma pequena cidade do interior, bem tranquila, chamada Boa Esperança que me fez lembrar este estilo de vida, desse passado tão recente. Pena que o ritmo da vida e as relações entre os moradores da cidade tenham mudado tanto. Sinto principalmente pelas crianças. Mas acredito que em alguns bairros ainda haja quem preserve um pouco desse estilo de vida. Ah! Adorei a sua crítica em relação as roupas de marcas. Essa moda do estilete, sim, devia pegar. Beijos e parabéns! Precisava ler algo assim hoje.

[Sobre "A cidade e as serras"]

por Áurea Thomazi
31/7/2007 às
20h16

O pequeno feudo cultural
Concordo quanto ao cosmopolitismo dos autores selecionados. Aqui no Pará - terra de José Verissimo, Benedito Nunes, Dalcidio Jurandir e Haroldo Maranhão, dentre outros, fomos olimpicamente omitidos. Menos bairrismo, menos!

[Sobre "A crônica ontem, hoje e amanhã"]

por Dorivaldo
31/7/2007 às
17h08

A literatura nunca irá acabar
A literatura, seja a de ficção, de não-ficção ou o terceiro sexo da "auto-ajuda", nunca irá acabar. Porque sempre haverá leitores, mesmo que estes estejam cada vez mais emburrecidos, por passarem mais tempo em frente aos jogos de computador do que em frente a um livro.

[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]

por Félix Maier
31/7/2007 às
16h21

Gênero de alta preciosidade
Ah, como tem razão o Rodrigo. Nos tempos de hoje, a poesia é mesmo um trabalho de formiga - árduo como só ele, mas tem lá suas recompensas. Mesmo que tímidas, uma vez que restam poucos amantes desta tão renomada e requintada arte da escrita. A poesia hoje deve, como bem mencionado, ser inovadora. Não que os clássicos estilos e os paradigmas não sejam bons, muito pelo contrário. Apenas acredito que cada leitor tem uma visão absurdamente própria e essa é a riqueza que deve colocar em seus escritos. Os versos não precisam ser versos. Não há a necessidade de rima, nem de musicalidade. Mas o fator que não muda é a agradabilidade: se esta inexiste - não há motivo de existir poesia. Épica, narrativa, introspectiva, generalizada. A poesia é o que deveras espera a ansiosa mente que a necessita: o nascer de uma nova vida!

[Sobre "Aprender poesia"]

por Plínio Alexandre
31/7/2007 às
12h50

O caminho do leitor
Ótimos mandamentos, Ram. Principalmente aquele que afirma que não se deve ler aquilo que não se gosta. Mas é interessante também, que, alguma vezes, quando damos uma segunda chance a um determinado livro, passamos a gostar dele, porque, enfim, é outro momento. Mas talvez o que falte aos brasileiros seja permitir que a imaginação flua um pouco. As pessoas muitas vezes não dão chance aos livros, porque estes não são frenéticos, ou porque não acompanham o ritmo de vida atual. Repensar um pouco sobre o ato de ler e qual o prazer que há em parar por um tempo com um livro na mão é um bom início para as pessoas se tornarem leitores. Assumir que se gosta de autores que a maioria das pessoas não gosta como Paulo Coelho também é importante nessa trajetória de ser leitor.

[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]

por Bia Cardoso
31/7/2007 às
12h36

O treino da escrita
É aliviante saber que alunos que escrevem boas redações, e que não necessariamente seguem a cartilha, conseguem bons resultados. Os processo de avaliação de um bom texto de vestibular sempre pareceram a mim um tanto quanto obscuros. E lembro-me que não podia colocar título nas redações para o vestibular. E os comentários todos resumem a importância de se ter um bom título, com certeza, assim com a Ana, já fui fisgada por títulos, mas muitas vezes não gostei do livro. Porque afinal título é importante, mas não é tudo.

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Bia Cardoso
31/7/2007 às
12h21

Faltam-lhes crianças por perto
Senhores. Vão às escolas... Quando preconizam a morte da literatura, há sem dúvida o germe da velhice lhes impregnando os ossos. Velhice, sim! Não falo do respeitoso olor da experiência, falo de inadequação! Quando recomendo que vão às escolas, não lhes impreco qualquer ofensa. Aconselho-os a ver que os jovens, sim, lêem! Muito mais escolas agora há, que possuem bibliotecas aqui no nosso país. Sabiam que existem até bibliotecários (em muitas) contratados para tocar a livrarada? Escolas públicas com bibliotecários? SIM! Podem não ter dentistas, mas bibliotecários e livros, têm (falo de São Paulo. Perdoem a generalização). No final de semana passado, vi minha sobrinha de doze com um livro gigantesco que havia ganho de véspera. O último Harry Potter (em inglês). Enorme! Conto nos dedos de uma mão o número de livros desse tamanho que eu mesmo já tenha lido (todos em português!). Se ela (e todos os da lista de Veja) agora lê um livro de fantasia desse tamanho, é natural ser otimista.

[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]

por Albarus Andreos
31/7/2007 às
11h55

Simplesmente brilhante
Ana, teu texto me fez lembrar de minha participação recente na oficina Processo Criativo do Conto, ministrada pelo escritor, Paulo Scott, em Belém. Entre tantos tópicos interssantes, um deles foi exatamente o do título do texto. Paulo disse o mesmo que dizes, que um bom título pode, inclusive, chamar a atenção de uma editora. Isso me faz lembrar também do título de meu livro de contos, que foi por mim "surrupiado" do livro de João Ubaldo Ribeiro, "Viva o povo brasileiro", e que se chama "Borboletas Invisíveis", quando, no livro, não há nenhum conto com esse nome. Isso, até hoje, ainda causa um certo espanto - e até curiosidade, porque muitas pessoas querem saber "o que são as tais borboletas invisíveis", ao que sempre respondo, dizendo que não sei, que o título foi encontrado por acaso, lá no meio do romance do escritor baiano. E tu, Ana, enorme, em tuas considerações, como essa: "Coisa mais engraçada arrumar certos títulos de certos textos."

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Américo Leal Viana
31/7/2007 às
08h54

Essa cegueira proposital.
Li a entrevista com o Keen na Folha. Ele tem uma posição bem radical, talvez a mesma posição das pessoas que o chamam de anti-cristo. Entendo o que ele combate, é esse excesso de informação inútil que existe na Internet, mas a questão da credibilidade de informações e dos direitos autorais tem dado passos largos dentro dos próprios blogs. O problema do Keen é jogar tudo no mesmo saco, nem todo jornalismo tradicional é bom, nem todo blog é bom. E um não tem que necessariamente matar o outro, será tão difícil entender isso?

[Sobre "Um caos de informações inúteis"]

por Bia Cardoso
31/7/2007 à
00h14

uma casa qualquer
É realmente uma escola sem professor não é uma escola, e sim uma casa qualquer!

[Sobre "A nova escola"]

por Danilo Lima
30/7/2007 às
20h45

Julio Daio Borges
Editor

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