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Segunda-feira, 8/4/2002
Comentários
Leitores

Parei a cadeira e rodei a mesa
Alexandre, uma beijoca da sua recruta Narizinho... Rafael, quero conhecer mais textos seus... Otávio, tem razão... Sérgio Tadeu, se sua mamãe é opressora eu sinto muito, mas eu tive uma mãe-Dona-Benta... não generalize.

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Assunção Medeiros
8/4/2002 às
18h17

CORNOS E BURROS
Esse é efetivamente o pensamento de grande maioria do povo brasileiro, mesmo daqueles menos esclarecidos. Parabens à autora pela lucidez e coragem apresentada no texto.

[Sobre "Cornos e burros"]

por ´Marcílio Lima
8/4/2002 às
17h42

A Coisa Não Deus
Penso igual a você, Fábio, eu também não sou homossexual.O Alexandre Soares escrevi muito bem e tem conteúdo agradável, ou melhor, o livro claro. o Livro é bom pra Coisa Não Deus também. Quem sabe o personagem não renasce em matéria psi no universo paralelo das Coisas Não Deus...

[Sobre "bbb"]

por Sérgio Tadeu
8/4/2002 às
17h08

Rodar a Cadeira ...
É muito raro e estranho só gostar de "Música Clássica ". Alguns poucos declaram, mas não estão sendo sinceros. Toda música clássica nasce simplismente música. Na literatura, Monteiro Lobato não é Grego, tão pouco nasceu em Roma, mas é Clássico, um exemplo da melhor qualidade.Quanto as mulheres opressoras, ou serão as mães..." Amor de Mãe É Diferente " Confesso que já fui mais saudável, entretanto após o seu texto, viva as bobagens ! resolvi rodar a cadeira...

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Sérgio Tadeu
8/4/2002 às
16h11

PAREI !!!!!!!!!!!!!
Ok Francoi & Rafael, a pedido vou parar aqui , já não sairá mais nada mesmo dessa nossa argumentação. Mas uma retirada não é uma derrota. E me retiro “combatendo”. Quando fez a melhor oferta, ficando com os tais 5% q vc julga ingenuidade, Ehud Barak foi claro q ele só teria condições políticas de evacuar as dezenas e dezenas (para ser conservador) de colônias judaicas montadas “dentro” da atual área onde seria o Estado da Palestina. Contudo ele deixou também bem claro q as dezenas e dezenas de colônias montadas na fronteira, isso é, com a retaguarda dentro de Israel, e a frente na “terra ocupada”, essas ele não teria força política para erradicar. O exército dificilmente cumpriria as ordens necessárias. Quanto a Jerusalém então nem se fala. Em resumo: se está para nascer o palestino disposto a aceitar a proposta feita (os ingênuos 5%), são pouquíssimos os israelense q topariam retirar “manu militari” seus compatriotas q estão dentro desses “ingênuos” 5% (Jerusalém incluso). Muitos estarão dispostos a morrer a abandonarem a "herança de Abraão". A desocupação desses 5% não poderá ser incruenta. Quanto a aceitar as perdas territóriais q formaram o atual Israel, é claro q a comunidade árabe nunca aceitará (os judeus em 2000 anos não aceitaram a conquista romana). No entanto, já se deram por vencidos (nunca convencidos) e já ofereceram a aceitação formal de Israel , exatamente ao preço dele cumprir as 2 resoluções da ONU. Agora , já com a mão na porta de saída, vou dar uma de profeta. Não resta outra opção a Israel senão oferecer “tudo” (inclusive os ingênuos 5%), porque o USA precisam o OK dos árabes para fazer no Iraque o q fizeram no Afganistão, ou seja trocar o atual governo por outro mais palatável a eles. E o estado judeu vai ter q ranger os dentes e calar à força (até à bala)os seus fundamentalistas porque agora: ROMA LOCUTA... CAUSA FINITA. Entendo toda a atual encrenca apenas como a colocação "do bode" na casa palestina só para retira-lo depois e os USA poderem posar de heróis para os árabes. PAREI!!!!!!!!!!!!

[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]

por PEDROSERVIO
8/4/2002 às
10h48

É tudo ou nada
Pedro, volto a dizer - a questão NÃO se resume a esses 5%. É simplista e ingênuo acreditar que ninguém em Israel teria cedido, se a questão fossem só esses tais 5% - a pressão em Sharon seria insuportável. Mas os palestinos não querem só esses 5%, que inclusive já lhes foi oferecido por governos israelenses anteriores; querem tudo ou nada, e se você ler algum jornal árabe (há muitos em inglês pela internet) descobrirá. Os discursos de Arafat e de outros líderes árabes para seu próprio povo (os discursos em árabe, não o que ele diz em inglês para a CNN) dizem isso, as cartilhas das escolhas públicas palestinas dizem isso: eles só ficarão plenamentee satisfeitos quando Israel for empurrado pro mar e todos os judeus mortos. Os mapas deles trazem a Palestina como se estendendo de Golan a Gaza, ou seja, todo o território israelense, e não apenas esse território que a ONU lhes determinou. O que os israelenses estão fazendo é ocupando militarmente um território que lhes é hostil, que envia a morte à suas cidades num ritmo cotidiano; é como a PM do Rio ocupar uma favela quando traficantes ficam atirando e jogando granadas nas pessoas em baixo do morro, algo perfeitamente compreensível e desejável. Quanto a Israel estar "pisando em terras alheias", recomendo-lhe urgentemente a leitura do livro de Joan Peters que menciono em meu artigo, para esclarecer seus conceitos sobre a região. Saudações, Rafael.

[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]

por Rafael Azevedo
8/4/2002 às
09h16

Os Maias
Para quando a passagem da minissérie "Os Maias" em Portugal?

[Sobre "Os males da TV"]

por Miguel Santos
8/4/2002 às
06h47

Os números são:242 , 338 e 5%
Rafael Como já disse antes, para mim nada há de muito especial no q ocorre, é puro blá blá blá e bum bum bum. Seria fácil constestar um por um teus argumentos e iniarmos uma digressão infinita. Israel é um estado "fora da lei". Não está pisando apenas em terras alheias, está também pisando nas resoluções da ONU, ou seja, pisando em toda comunidade internacional. É lamentável, mas os argumentos q usa para tentar se justificar, tem exatamente o mesmo conteúdo dos argumentos de todos ocupantes. Os alemães matavam 10 habitantes para cada um dos seus q era morto pela "resistência francesa" (ou terrorismo frances!). Talvez pela primeira vez na história, na Diáspora também se encontra repúdio à Israel. E nunca se esqueça, o Estado Palestino não existe, nem existem forças armadas. O q o estado Israelense faz é inominável, é como se nossa força aérea bombardeasse uma favela , desculpas não faltariam. Estão "colonizando manu militari" terras alheias. O q poderiam esperar de volta?. Por mais custoso q seja para eles tem q devolver os 5% colonizados "na marra". Volto a insistir q tudo se resume nesses 5%. Os países árabes já ofereceram aceitar o "statu quo" definido pela ONU, mas Israel quer esses malditos 5% a mais. Eu só estou disposto a entender Israel em relação a metade de Jerusalém, também invadida, incluida nesses 5%. Realmente será dificil abrir mão de algo tão simbólico!

[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]

por pedroservio
8/4/2002 às
04h57

Saborosos Desagravos...
Caro Fábio: seu texto (repulsiva roseana) a respeito da cínica e surreal Roseana Sarney foi uma verdadeira refeição de desagravos. Desagravos muito saborosos, por sinal. São tantas as ofensas lançadas, todo santo dia, na cara dos brasileiros honestos, é tão monumental o despudor desses políticos farsantes, que se torna um prazer terapêutico degustar críticas como as suas. Fábio, todos os seus artigos são saborosos desagravos, todos eles! Continue sendo o talentoso "chef" dessa cozinha saudável, que nos faz tanto bem. Abraço do Dennis.

[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]

por Dennis
6/4/2002 às
11h05

Retruco
Caro Rafael, obrigado por ter prestado atenção no meu comentário. Acabou que, sim, pequei pela simplificação - mas a visão não é ingênua, e sim menos sofisticada do que os vôos e as elocubrações exacerbadas dadas à questão - e nem disse que "tudo" se resume ao aspecto tribal . Pareceu simplificada, de fato, porque me detive mais num aspecto dentre um grande emaranhado cultural daquela região, mas escrevi correndo, por falta de tempo, e num sopetão hoje à tarde. Não reli, porque raramente me releio. Mas, por força, agora, relendo, vi que escrevi "primeiramente" no primeiro argumento e não retomei o resto da argumentação. Aliás, você já escreveu nesta janelinha e sabe que é impossível escrever um ensaio digno neste espaço. Além do mais, um comentário muito longo acaba monopolizando o espaço dos demais leitores. Procurarei estruturar melhor a minha argumentção e voltar a esta página ou enviá-la a você. Só gostaria de registrar, para todos que consultarem o seu artigo e lerem estes comentários, que há muito mais a ser considerado sobre a questão Palestina do que a sua visão parcial - e até mesmo da minha.

[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]

por Antiono Oliveira
5/4/2002 às
18h28

Julio Daio Borges
Editor

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