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Quarta-feira, 8/8/2007
Comentários
Leitores

Tais, assino embaixo
Porém acredito que essa informação de que a maioria dos leitores de impressos são da 3ª idade esteja equivocada... Quanto à grade de disciplinas dos cursos de Jornalismo, algumas faculdades já incluem uma matéria mais focada para a Web... Um abraço.

[Sobre "Esqueçam o velho jornalismo"]

por Leandro F.
8/8/2007 às
11h26

A importância de se escrever
Embora seja realmente muito chato para uns o exercício da caligrafia, acho o ato muito importante. Com o avanço da tecnologia, estamos ficando robotizados. Com o uso do computador, estamos abreviando palavras, para não perder tempo, e voltando à fase do "uga-uga". Estamos vendo médicos que escrevem receitas, que mal se entende seus garranchos, que podem confundir nomes de remédios, que podem levar à morte seus pacientes, e isso é só um exemplo. O ato de se fazer entender pela grafia é belo e edificante. Existem pessoas tímidas, que através da grafia nos podem deleitar com a beleza de seus pensamentos e sentimentos.

[Sobre "Caderno de caligrafia"]

por Jane Rosa da Fonseca
8/8/2007 às
11h06

a dominação total do mundo
Ótimo texto mesmo. Excelente! Parabéns!!! Agradeço toda a sua ajuda e carinho. E vamos à dominação total do mundo com poesia. Beijo.

[Sobre "O Casulo vai à escola"]

por Eduardo Lacerda
8/8/2007 às
10h00

a arte e o filme
quase sempre a arte é um trabalho coletivo e o filme é por sinal a arte mais completa...

[Sobre "Quem é o autor de um filme?"]

por manoel messias perei
7/8/2007 às
20h36

Parabens
Prezado Julio, muito bom esse artigo escrito nessa segunda, dia 06. Parabens.

[Sobre "Cores Paulistas e os Quatro Anos da IQ Art Gallery"]

por guilherme cesarino
7/8/2007 às
18h54

o tema e o nível
Parabéns pela entrevista! É a primeira vez que entro e fiquei muito feliz com o tema e com o nível.

[Sobre "Daniel Piza"]

por Nayara Barros
7/8/2007 às
11h20

a definição do Casulo 5
Muito boa a matéria, Elisa! Adorei a definição do Casulo 5 e seu exercício crítico onde os "autores deram a cara a tapa, mas também vestiram luvas de pelica". Beijos

[Sobre "O Casulo vai à escola"]

por Renan Nuernberger
6/8/2007 às
21h45

Fim dos jornais que mutilam?
Saudade dos seus textos, Guga! Você fala de uma coisa que costuma incomodar, ter o próprio trabalho mexido por outros. Tão bom quando somos nós mesmos que modificamos, sintetizamos, porque o texto mantém a nossa cara ou ao menos o principal do original, aí nos reconhecemos nele, não sentimos as mudanças como mutilações, ao contrário da situação colocada no texto, em que a mudança é feita por outro, sem ser comunicada e ainda desvirtua os sentidos propostos, ou seja, um desrespeito. Trabalhar em equipe é muitas vezes um problema, mas também é enriquecedor quando há troca, incentivo e os palpites são para ajudar, melhorar, deixando opções a quem são dirigidos, pois assim aprendemos, podemos ampliar nossa percepção a partir do olhar do outro e escolher o melhor caminho a seguir. Talvez por a realidade não ser assim, existam tantos blogs, cada um indo atrás de espaço pra escrever o que quer, do modo como quer, com toda liberdade possível. Desse jeito, as redações se auto-eliminam. Abraço

[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]

por Cristina Sampaio
6/8/2007 às
20h00

brincadeira com palavras
Propriamente dizer... "o SOM exato" Essa é a brincadeira com palavras que o Fernando fez!

[Sobre "Durango Kid, jornalista"]

por Carlos MC Santana
6/8/2007 às
19h09

chavões, clichês, pobreza...
Que alívio! Parece que tomei sal de frutas depois de uma pesada refeição. Às vezes, me sinto um Dom Quixote, lutando contra os padrões da dita redação para o vestibular. Eu, como professora e corretora de redação (vestibular e Enem), tento sair desse esquema terrível que impuseram aos pobres candidatos. Se eles já têm uma grande dificuldade em escrever, imagina quando se deparam com um esquema rígido e ineficiente de produzirem um texto dissertativo. Sou professora da rede pública municipal e muitos alunos meus vão fazer o Enem. O que vi na minha experiência de corretora desse concurso é uma mesmice sem fim, chavões, clichês, pobreza de vocabulário e de idéias. Os que sobressaíram foram aqueles que ousaram, que criaram, que saíram do lugar comum. Não sei o que me espera neste ano, mas torço para que muitos tenham tido uma professora como a Sílvia. E como você. Abraço. Adriana

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Adriana
6/8/2007 às
16h47

Julio Daio Borges
Editor

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