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Segunda-feira, 13/8/2007
Comentários
Leitores

companheirismo, honra, coragem
Li um livro quando guri, chamava-se "A Guerra dos Botões", autor não lembro... tratava-se da mesma historia, dois grupos de crianças, brigas, verdadeira guerra declarada... companheirismo, honra, coragem... muito parecidas as duas historias para ser mera coicidencia...

[Sobre "Os meninos da rua Paulo"]

por Luciano Borba Stecke
13/8/2007 às
21h19

Jornais devem conscientizar
É mais difícil ser contra, ainda mais numa sociedade que evita o conflito das discussões quando há discordância, por considerá-las apenas ataques e não possibilidade de ver além, de modificar o rumo de algo que pode não estar bom ou o melhor possível. Não nos falta mais liberdade, faltam ideais, leitura, reflexão, crítica, sem falar em seriedade, responsabilidade, porque passamos do estágio da proibição para o "tudo é permitido". Ninguém quer que voltem as proibições, ou um moralismo rígido, com valores intocáveis, mas será que faz sentido o vale-tudo? A situação política mostra que não. Existem coisas que precisam ser defendidas, preservadas e é preciso fazer pensar a respeito. O mundo talvez seja melhor se as pessoas tiverem não apenas liberdade, mas também autonomia; se não apenas absorverem informações, muitas vezes sendo manipuladas, mas também questionarem, contribuirem com as próprias percepções. Jornalistas têm a função de despertar, conscientizar, não apenas informar. Bom texto!

[Sobre "A favor do jornalismo contra"]

por Cristina Sampaio
13/8/2007 às
20h43

Pobre jornalismo!
Que texto maravilhoso! Sou jornalista e estou enojada com a atitude servil da mídia de modo geral. Aqueles que ousaram criticar esse governo são desqualificados imediatamente. Não sou leitora assídua de Mainardi, mas gosto de sua coragem. Aqui no Ceará os jornais são subservientes e poucos, raríssimos articulistas conduzem seus textos de modo distanciado, estimulando o leitor a olhar com senso crítico. Parabéns pelo texto.

[Sobre "A favor do jornalismo contra"]

por alzira aymoré
13/8/2007 às
16h43

os dois sustentam um filme
Entendo que o roteirista escreve a história e o diretor "conta a história" através das imagens. Se houver dois diretores contando a mesma história, um desconhecendo o trabalho do outro, certamente teremos dois filmes diferentes. Quando me aventurei num curso academico de cinema, o professor de roteiro, excelente roteirista no meu amadoristico julgamento, dizia que um diretor poderia contar mal uma boa hisória, mas dificilmente uma má história poderia ser bem contada por um diretor por mais talentoso que fosse. Não resolve a polêmica, mas indica que os dois pilares, diretor/roteirista, sustentam o filme. Quanto a equipe, não vejo polêmica. Cinema é luz. O diretor de fotografia é fundamental para contar a história através das imagens. Equipe é a base de tudo, mas quem diz onde a câmera vai ser colocada, para contar a história que o roteirista escreveu, é o diretor. E agora?

[Sobre "Quem é o autor de um filme?"]

por Helio Araujo
13/8/2007 às
10h31

Os Meninos, de Ferenc Molnar
Os Meninos, de Ferenc Molnar, nos enchem de uma esperança de um tempo arredio que foi se esvaindo quando determinadas virtudes foram desmoronando. Quando criança foi neste clássico que me foi apresentada a perda e tomei conhecimento da dor irreparável. São estas alegorias que fazem um pequeno livro a tradução possível de um universo para crainças e adultos; e, da matéria ordinária de qualquer livro, a consolidação de um clássico.

[Sobre "Os meninos da rua Paulo"]

por Carlos E. F. Oliveir
13/8/2007 às
08h40

Como tudo, tudo bem
Como tudo no plano relativo é passageiro, então está tudo bem, obrigado! Sds/César.

[Sobre "Orkut way of life"]

por César JBN
12/8/2007 às
19h56

Leitura obrigatória?
Parabéns, Luis! Há algum tempo que estou querendo escrever um artigo sobre esse assunto e, de repente, acabo me deparando com este seu. Também tem me preocupado muito essa atitude de colocar a literatura num pedestal. Isso só tem contribuído para diminuir o número de leitores. Além disso, as leituras obrigatórias parecem ser, mesmo, as maiores inimigas da literatura. O aluno lê por obrigação e depois passa a odiar o autor. Feliz é Paulo Coelho, que nunca teve uma obra adotada como leitura obrigatória (e talvez por isso seja tão popular).

[Sobre "O desafio de formar leitores"]

por Gian Danton
12/8/2007 às
16h47

Belo texto!
Foi a minha terceira FLIP e acho q foi espetacular. A mesa de Nadine Gordimer e Amos Oz realmente foi a melhor.

[Sobre "A minha Flip"]

por Anderson
12/8/2007 às
15h35

Mais feliz sendo eu mesmo
Adorei o texto. Só não me encaixei na parte de me sentar na última cadeira da sala, porque sempre fui popular, mas eu não me enquadro nesse "tunning" que as pessoas vivem hoje em dia. Acho que a gente pode ser contemporâneo sem ter que seguir regras, somente sendo autêntico. Eu já fui "inside" até ver que estava sendo um babaca irreal, sendo alheio a coisas que eu não compactuava. Hoje eu ligo o foda-se para o que os outros pensam e sou muito mais feliz, possuindo aquilo que eu gosto, escutando as músicas que me deixam feliz, em resumo, sendo EU.

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por Bud Spencer
12/8/2007 à
01h32

A FLIP não se assiste, se vive
São quatro dias de celebração à arte, não só literária. Foi também a minha primeira visita à Paraty. Ano que vem tem mais...

[Sobre "A minha Flip"]

por Marcos Henrque Lauro
10/8/2007 às
11h15

Julio Daio Borges
Editor

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