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Quinta-feira, 16/8/2007
Comentários
Leitores

Saudades da cidade e da serra!
Eis que aparece para comentar o texto "Uma está em Portugal, fazendo o doutorado em História"... Lendo seu texto Ana Elisa me deu saudade. Saudade das noites na esquina, das idas à Baturité, dos dias de farra em Lagoa Santa, enfim, saudades do viver em BH... É engraçado, mas morar longe (do outro lado do Atlântico) faz com que a gente passe a ter saudades de coisas que, até então, passavam despercebidas (o cachorro do vizinho latindo, o ritual de comprar pão na padaria e encontrar com os vizinhos pelo caminho, o simples fato de atender ao telefone e ouvir uma voz amiga do lado de lá). Hoje, Belo Horizonte pra mim tem um horizonte ainda mais lindo... Chegar de avião à noite e ver aquela linda cidade, suas luzes, suas cores, cercadas por montanhas... É de tirar a fala! É verdade que aquela BH que nasceu em 1897, planejada, estruturada dentro da Av. do Contorno já está muito modificada , mas ainda assim...vendo do lado de cá do Atlântico, ainda é a minha cidade! Bjos com saudades!

[Sobre "A cidade e as serras"]

por Ana Luiza Castro
16/8/2007 às
15h22

banal é não ler nada
Caro Ivo e detestadores de Harry Potter, banal é não ler nada. Harry Potter é um fenômeno que está estimulando nossas crianças a ler, e não ler apenas a história do bruxinho, mas estão se interessando por outras literaturas graças ao livro da esctitora britânica. Pergunte isso à Rocco e outras editoras, eles estão muito felizes com o aumento em suas vendas!

[Sobre "O fim de Harry Potter"]

por Tatiana Cavalcanti
16/8/2007 às
15h13

Adoro Harry Potter
Pode até ser que o livro não seja uma obra prima de bem escrito, mas que ele amarra o leitor, ah isso sim! Adoro Harry Potter e como a autora consegue lincar detalhes de um livro a outro e tornar algo aparentemente banal em algo fundamental. Harry Potter não é um livro sobre magia, é sobre vida, solidão e solidariedade. Abração, Tatiana Cavalcanti

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Tatiana Cavalcanti
16/8/2007 às
15h10

A escola em Harry Potter
Alan Moore tem razão quanto à magia. E ele entende do assunto. Harry Potter está muito distante do que seria a magia. Tudo ocorre num mundo distante da nossa realidade, como se a verdade fosse pra uns poucos escolhidos. Sobre a escola inglesa: a escola ressuscitada em Harry Potter é a mesma que traumatizou o personagem do filme "The Wall", do Pink Floyd. "Hey teacher, live our kids alone!"

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Alvaro
15/8/2007 às
17h08

e-books
nascida na internet, a copa deveria (ou poderia, vá lá) ter uma premiação para e-books. não acham?

[Sobre "Bate-papo com Lucas Murtinho"]

por Biajoni
15/8/2007 às
10h18

Harry Potter não me pegou...
Concordo com o autor; também tentei ler Harry Potter e não "me pegou"; fui criada lendo Monteiro Lobato e leio muito, então detectei logo que não era um bom texto. De qualquer modo, respeito também o sucesso da autora.

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por isa fonseca
15/8/2007 às
09h58

Jornalismo chapa quente!
Concordo plenamente que o pior jornalismo é o chapa-branca, que não contesta nada. Isso num país tão carente de debates como o Brasil; é desolador... O Mainardi foi um dos cases estudados no meu Trabalho de Conclusão de Curso - eu analisei o uso da ironia no jornalismo opinativo. Concordo que a postura "do contra" do colunista da Veja é fundamental, por mais que ele cometa equívocos, como fazer comentários preconceituosos contra o Nordeste e lançar provocações vazias apenas para polemizar. Também espero que o Mainardi siga com seu estilo combativo nos próximos governos, sejam eles do PT, do PSDB, ou do sei-lá-o-quê. Por fim, digo que não acho o Mainardi a "versão piorada do Paulo Francis", como muitos gostam de classificá-lo. Não há comparação: o Francis era muito mais sofisticado, culto e bem-humorado do que o Mainardi. Quase desisti de me formar em Jornalismo quando um dos meus professores-militantes comentou que, para ele, o Francis era apenas "um ideólogo da direita". Pfui...

[Sobre "A favor do jornalismo contra"]

por Lucas Colombo
15/8/2007 às
02h42

Perdas necessárias
Toda perda sempre é dolorosa, pode ser óbvio, mas ninguém gosta de perder algo com que se acostumou ou acomodou. Inúmeras pessoas acharam que a pintura acabaria com a fotografia, ou ainda que o teatro estaria fadado ao fracasso com a entrada do cinema, não acredito que o jornalismo esteja morrendo e sim se modificando, o que parece nescessário num momento onde o fator-tempo junto à tecnologia ditam todas as regras.

[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]

por Andre Henrique Ferre
15/8/2007 à
01h58

as pessoas que mais visito
Parabéns Julio e Ale. Por coincidência (ou não) as duas pessoas que mais visito na internet, através de seus blogs. Vejo o Ale como um exemplo, não que isso me faça largar de ser preguiçoso e mandar ver no meu blog, mas ainda vale o tal exemplo. Abraços!

[Sobre "Papo com Alessandro Martins"]

por Albarus Andreos
14/8/2007 às
16h58

Como Conrad contaria
Belo texto Guga. Ao Lê-lo me lembrei um pouco do livro Juventude, de Joseph Conrad. Conrad foi marinheiro de verdade e conta neste livro uma aventura naval. O clima é sombrio e pessimista. Nada de extravagâncias, já que tratava da realidade que ele conhecia e amava, embora ficcional. Contudo, a história não nos conta de seus sonhos e aspirações, mas de como conseguiu sobreviver a eles e, depois de muitos anos, olhar para trás e sentir alívio.

[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]

por Albarus Andreos
14/8/2007 às
16h33

Julio Daio Borges
Editor

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