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Terça-feira, 21/8/2007
Comentários
Leitores

Mais gaúchos que brasileiros?!
Borges adorava os gauchos (sem acento mesmo) e os saudava em contos repletos de valentia e desafios; as brigas de facão e a imagem solitária do rústico em seu cavalo em pampas verdejantes. Mas dizia que ele não era tão representativo do argentino, pois era mais do norte (o uruguaio e o gaúcho brasileiro). Legal o amor à terra natal. Fazem-no com muito palavreado e bravatas. Típico mesmo! Ainda bem que existe o mineiro para apartar as brigas que o gaúcho tão insistentemente gosta de arranjar. Se José Bonifácio apoiou a independência sabidamente para proteger as próprias terras e seus fartos benefícios de classe, o mesmo se pode dizer de Bento Gonçalves, o conclamado libertador exaltado pelo riograndense, mas que, junto com seus compadritos estancieiros, só queria mesmo parar de pagar impostos a união e mandar no Rio Grande do Sul sem que ninguém interferisse. E o povo acha isso o máximo! Convém ressaltar que nem todo mundo acha o mesmo que Borges, mesmo porque não somos argentinos.

[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]

por Albarus Andreos
21/8/2007 às
10h07

Artistas-políticos-analfabetos
Pois é Victor, a Gretchen vai se candidatar, mas não fique assustado. O país que já possui Frank Aguiar, Clodovil Hernandes, e outros "artistas-políticos-analfabetos", não pode deixar de eleger ela. E mais: ao som do Melô do Piripipi. A Camâra nunca foi tão agitada. E VIVA a democracia do Brasil!!!

[Sobre "Candidato Aloprado"]

por Pablo
21/8/2007 às
09h49

Muito bacana ser citado aqui
Vejam só, meu argumento procede. Muito bacana ser citado por aqui, ainda não conhecia o Digestivo, Julio. Grande abraço, Dr. Love

[Sobre "Estadão contra blogs reloaded"]

por Dr. Love
21/8/2007 às
09h17

Excelente!
Adorei, Ram, perfeito. Queria ter escrito um post assim - mas vou ver se comento no blog. Parabéns!

[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]

por Eduardo Carvalho
20/8/2007 às
23h46

Stan & Ollie
Ei, pera lá - há ainda os que não cansaram do Gordo e o Magro, ô.

[Sobre "Pastelão"]

por mauro
20/8/2007 às
22h58

De Hitchcock a Greenaway
Cara Marília, Publiquei em maio deste ano (Nankin editorial), outro livro do Julio Cabrera intitulado De Hitchcock a Greenaway pela História da Filsofia onde ele desenvolve as mesmas intrigantes idéias presentes neste "O cinema pensa". Se tiver interesse em maiores informações, entre em contato. Obrigado.

[Sobre "Cinema é filosofia"]

por Antônio do Amaral
20/8/2007 às
19h48

arte erótica e Oscar Wilde
Não Tatiana, eu sei, nossa realidade é TERRÍVEL! Você está certa. Mas será que podemos mudar isso? Talvez... Alvaro mais acima, na minha opinião, quis encerrar o assunto, e concordo! Peço então aos editores do Digestivo Cultural, que da mesma entrevista, retirem um fragmento que fala sobre arte erótica e o fabuloso Oscar Wilde. Será bem mais interessante... e chega de magia!

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Pablo
20/8/2007 às
16h24

no site que pretendo criar...
Dei o maior valor! Vou considerar esse texto no site que pretendo criar. Valeu.

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Geocarlos
20/8/2007 às
14h45

A leitura por prazer
Como você diz, toda leitura deve ser prazer. Nada adianta ler pela obrigação, isto leva os distanciamento dos livros. Li o Código da Vinci, mas não consegui ler a "História do cerco de Lisboa". A leitura deve entreter, caso contrário é um exercício de auto-flagelação. Quanto ao preço, influencia sim, todos os paulistanos na casa dos 40 anos deve se lembrar das "bancas de livros em promoção" no centro da cidade, sempre que passava por lá com meu pai, ganhava um (ou alguns livros), muita porcaria sim mas muita coisa interessante. Tinha uma tal "Biblioteca das Crianças" que guardo até hoje p/ meus filhos. Muitos livros disponíveis para iniciar a leitura por prazer e não apenas para as provas e trabalhos escolares...

[Sobre "Leitor bebum começou com um gole"]

por Alberto
20/8/2007 às
14h31

E a Gretchen vai se candidatar
Diogo, o filme não só retrata o cenário da política mundial, como também põe em evidência aquilo que Aristóteles já escrevia há tantos anos: se a forma corrompida da monarquia é a tirania, da aristocracia, a oligarquia, então a da democracia é justamente o (ele não sabia que termo usar, mas acredito que hoje temos um muito propício:) populismo. E é por aí mesmo. O cara vai ganhar porque tem o melhor marketeiro, porque tem a roupa menos amassada, porque fala mais bonito. E depois que se eleger, ele vai gastar o dinheiro público com uma esteticista, com botox, com plástica, com o quê mais seja. O cenário que nos aguarda não é menos desesperador que este em que vivemos: até mesmo a Gretchen vai se candidatar. Conga, conga, conga para nós!

[Sobre "Candidato Aloprado"]

por Victor Porto
20/8/2007 às
14h02

Julio Daio Borges
Editor

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