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Quinta-feira, 23/8/2007
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Leitores

A fragilidade da auto-ajuda
Nunca acreditei em ETs, mas sempre os achei bonitinhos, com seus olhos carismáticos. Dizem que eles têm a fórmula da felicidade, são evoluídos. O engraçado é que na aparência são tão frágeis. Às vezes me pergunto o que é ser evoluído, se felicidade é algo que se prende nas mãos ou em correntes, como dizem ser possível por aí. Parece que alguns livros de auto-ajuda aliviam as angústias dos que não querem ou não conseguem compartilhar suas dificuldades, no entanto, a febre desses livros não pode ser outra coisa senão um jogo de mercado, com promessas impossíveis de um lado e pessoas ingênuas ou despreparadas do outro, tentando encontrar um pote de ouro no fim do arco-íris; felizes dos que ao menos se encantam com a visão das cores durante o caminho. Interessante a relação que você fez com auto-escola, muitos resolvem seus problemas dirigindo por um tempo. Mas encontrar a felicidade, ah, essa busca não tem fim, a alcançamos e perdemos inúmeras vezes...Até que chegue o nosso próprio fim.

[Sobre "Auto lá!"]

por Cristina Sampaio
23/8/2007 às
12h02

É o autor quem sofre
Concordo com o autor, mas acrescento que escrever ficção é conflituoso de qualquer forma. Acabar a obra nos dá a sensação de perda comentada, mas não acabar também dá. Os personagens gritam por um fim. O autor passa a ser assombrado pelos fantasmas de seus filhotes gritando por repouso.

[Sobre "Fim de um romance"]

por Albarus Andreos
23/8/2007 às
11h12

!
Adorei o site!

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por valentina pires
22/8/2007 às
19h07

Mais que um vício, uma fuga
Ás vezes é dífícil falar as coisas que nos magoam, mas desabafar purifica. Conheci uma pessoa há três anos. Um ano e meio de namoro, outro ano e meio de noivado. Ela com orkut, eu sem perfil, mas entrando de vez em quando. Primeiro pela curiosidade, depois por ciúme. Qualquer briga ou desentendimento, a fuga dela era ali, passando os dias no mundo virtual e, através de comunidades, passando para o real. Muito fácil inflar seu ego, muito fácil seduzir e ser seduzido, tudo muito rápido, muito simples, pessoas disponíveis numa vitrine, só pegar. Fim da história, fim de noivado. Ela continua no orkut, eu acordei para a vida.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Marcus
22/8/2007 às
10h28

Kafka: um dos maiores
Belo texto, Daniel. Kafka foi e continua sendo um dos maiores escritores de todos os tempos. Merece cada vez mais ser lido, entendido e compreendido.

[Sobre "Umas e outras sobre Franz Kafka"]

por Rafael Rodrigues
22/8/2007 à
00h48

Make my day
Edu, a sua afirmação sobre o potencial cômico da disenteria ficará para todo o sempre em minhas lembranças...Desde já, um marco. Parabéns pelo texto, as garras estão cada vez mais afiadas...

[Sobre "Pastelão"]

por Luciana Bernardo
21/8/2007 às
20h19

O quarto do poder
Jaguar? Quem é esse? A imprensa em geral e mundial é lixo puro. De Quarto Poder deveria ser chamada de O Quarto do Poder. É para isso que serve, proteger a elite do "Cansei". Por que que ninguém fala daquele gralha-barítona da Ivete Sangalo? Já está provado que o alcolismo é o que mais mata jovens à balas e no trânsito e ela é garota propaganda de marca de cerveja, baba na cara da Xuxa, por que quer o filão infantil. Simonal era 10, o unico que tinha fama igual ou maior que Roberto Carlos. Grande Matéria do WP.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por ChicoLacerda
21/8/2007 às
14h43

Tennesee Williams
Achei muito interessante a abordagem do livro em forma de peça, fico grata que tenha páginas a respeito de literatura e de total apoio cultural. Vocês estão de parabéns, exatamente por que estou fazendo um traballho sobre Tennesee Williams, que adoro. "Obrigada".

[Sobre "Um Bonde Chamado Desejo"]

por sonia de oliveira
21/8/2007 às
12h07

Semelhanças
Achei tão parecido com Hell, de Lolita Pille...Parecido até demais.

[Sobre "Sim-me-drogo-sou-fútil-rica-e-escrevo-blogs"]

por eugenia zerbini
21/8/2007 às
10h22

Mais gaúchos que brasileiros?!
Borges adorava os gauchos (sem acento mesmo) e os saudava em contos repletos de valentia e desafios; as brigas de facão e a imagem solitária do rústico em seu cavalo em pampas verdejantes. Mas dizia que ele não era tão representativo do argentino, pois era mais do norte (o uruguaio e o gaúcho brasileiro). Legal o amor à terra natal. Fazem-no com muito palavreado e bravatas. Típico mesmo! Ainda bem que existe o mineiro para apartar as brigas que o gaúcho tão insistentemente gosta de arranjar. Se José Bonifácio apoiou a independência sabidamente para proteger as próprias terras e seus fartos benefícios de classe, o mesmo se pode dizer de Bento Gonçalves, o conclamado libertador exaltado pelo riograndense, mas que, junto com seus compadritos estancieiros, só queria mesmo parar de pagar impostos a união e mandar no Rio Grande do Sul sem que ninguém interferisse. E o povo acha isso o máximo! Convém ressaltar que nem todo mundo acha o mesmo que Borges, mesmo porque não somos argentinos.

[Sobre "Breve reflexão cultural sobre gaúchos e lagostas"]

por Albarus Andreos
21/8/2007 às
10h07

Julio Daio Borges
Editor

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