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Sexta-feira, 24/8/2007
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Leitores

sobre as frases de Chamfort:
"Neste mundo, existem três espécies de amigos: aqueles que nos amam, aqueles que não se preocupam conosco, e os que nos odeiam." ...parodiando Chamfort... "Neste mundo, existem três espécies de amigos: aqueles que nos amam, aqueles que se lembram/pensam em nós, e os que nos odeiam. Estes últimos são os que nos ensinam diariamente a cada vez mais amá-los, são os que nos fazem IMENSOS. Mas entre eles, há uma quase ínfima e rara espécie que são os "amigos verdadeiros". Estes, nos procuram. Grande abraço

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por Maira Knop
24/8/2007 às
16h27

encontar-se dentro de si mesmo
Julio, fico sempre encantada ao ler-te. Aprender contigo provoca marulhos em mim... tuas indicações são como o passo-a-passo para cada um encontar-se dentro de si mesmo. Obrigada, sempre!

[Sobre "Bate-papo com Albarus Andreos"]

por Maira Knop
24/8/2007 às
16h17

Em defesa de Deus
Chega a dar pena. Pode existir obra de arte sem um autor? E quem é então o autor dessa obra de arte chamada Vida? Dessa obra de arte chamada Cosmos ou natureza? Dessa obra de arte chamada ser humano? Quem foi o autor dos animais com toda sua diversidade? É muita cegueira espiritual querer desqualificar um autor pra essa Arte toda. É mais que um retrocesso. É um fascismo. E o pior é que isso é considerado pós-moderno. Essa imbecilidade de negar a Deus está na crista da onda. Pobre mundo que não pára de tentar matar o autor da Vida.(Como se isso fosse possível).

[Sobre "Alguém ainda acredita em Deus?"]

por Joel Macedo
24/8/2007 às
11h00

Batalha off-stream
Uma entrevista como essa, do Julio com o Albarus, já justifica a existência do Digestivo. Absolutamente impecável e ultra-sonográfica da saga dos escritores brasileiros fora do mainstream, como é o caso dele e do meu. Embora eu já tenha livro publicado e até reconhecido como ícone dos anos 70 - Tatuagem - estou há mais de um ano com um texto inédito pronto, batendo cabeça no circuito editorial. Nem as pequenas, nem as médias, nem as megas... Vou examinar o caminho das pedras do Albarus e ver em que ele se aplica ao meu caso. E olha que esse meu livro publicado frequenta uma seleta lista de cult no Almanaque da Ana Maria Baiana, ao lado de Tolkien, Marcuse, Castanheda etc. E ninguém se interessou pelo meu inédito que conta uma história do final dos anos 60. Essa entrevista foi a fagulha de que eu precisava pra começar a trilhar novos caminhos, até porque, como ele disse, você fica por tanto tempo empenhado em publicar seu trabalho que até esquece de continuar escrevendo...

[Sobre "Bate-papo com Albarus Andreos"]

por Joel Macedo
24/8/2007 às
09h46

Marcelo Maroldi
Gostei do seu texto. Entendi-o como uma eficiente provocação, e bem intencionada! Tenho modos menos obreiros que os seus e, portanto, jamais conseguiria propor matéria similar. Bom que existem leitores, operários feito você, que contribuem com o mundo da literatura com vistas reativas e estimulantes. O admiro pelas idéias que vêm demolir padrões, principalmente os falsos novos, ditos modernos. Quando li "um novo escritor que vai me fazer chorar" senti você escrever um nó em minha garganta. Talvez seja meu esse seu choro e talvez a maioria das pessoas esteja congelada e indiferente... Sou um escritor meu. Tenho um terço de livro crescendo em canteiros de papel e o restante florido dentro de mim. Tenho tempo. Será que serei um novo escritor? Prazer em lê-lo.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Maurício Ferreira
24/8/2007 à
01h13

Poetas
quero conhecer mais a história desses belos poetas

[Sobre "Letra de música é poesia?"]

por marcelo terras
23/8/2007 às
22h28

Não generalizemos
Na verdade, há livros bons e ruins em todos os gêneros. Há excelentes livros catalogados como auto-ajuda, entre eles um de um pensador francês que fala sobre o poder do diálogo, e há romances horríveis. Admito que a busca do sucesso fácil faz muito editor apelar para a auto-ajuda, mas só uns poucos têm sucesso. O livro precisa ter alguma qualidade, precisa tocar a pessoa para ser bem aceito. As pessoas não são tão idiotas assim de irem comprando qualquer coisa. O editor que acreditar nisso vai acabar quebrando a cara e perdendo muito dinheiro. Outra coisa é analisar com mais cuidado esse conceito de auto-ajuda. Na verdade, toda leitura ajuda de uma certa forma. Livros técnicos, por exemplo, realmente passam conhecimentos importantes, ajudam. Acabei de receber de um amigo, e os li de uma sentada, os originais de Verdades e mentiras sobre a Lei da Atração. O autor, Philip Hill, analisa cientificamente os conceitos da obra da Rhonda Byrne, o vídeo e o livro The Secret. Gostei muito.

[Sobre "Auto lá!"]

por Fernanda Nogueira Sc
23/8/2007 às
22h00

Boas frases de Chamfort
Grande Chamfort, desnudando o ser humano e as nossas dificuldades de escolha. Frases muito boas, Julio. A imagem também. É bom quando encontramos pessoas com as quais podemos usar poucas máscaras e amigos que na maior parte do tempo nos amam. Abraço!

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por Cristina Sampaio
23/8/2007 às
12h25

A fragilidade da auto-ajuda
Nunca acreditei em ETs, mas sempre os achei bonitinhos, com seus olhos carismáticos. Dizem que eles têm a fórmula da felicidade, são evoluídos. O engraçado é que na aparência são tão frágeis. Às vezes me pergunto o que é ser evoluído, se felicidade é algo que se prende nas mãos ou em correntes, como dizem ser possível por aí. Parece que alguns livros de auto-ajuda aliviam as angústias dos que não querem ou não conseguem compartilhar suas dificuldades, no entanto, a febre desses livros não pode ser outra coisa senão um jogo de mercado, com promessas impossíveis de um lado e pessoas ingênuas ou despreparadas do outro, tentando encontrar um pote de ouro no fim do arco-íris; felizes dos que ao menos se encantam com a visão das cores durante o caminho. Interessante a relação que você fez com auto-escola, muitos resolvem seus problemas dirigindo por um tempo. Mas encontrar a felicidade, ah, essa busca não tem fim, a alcançamos e perdemos inúmeras vezes...Até que chegue o nosso próprio fim.

[Sobre "Auto lá!"]

por Cristina Sampaio
23/8/2007 às
12h02

É o autor quem sofre
Concordo com o autor, mas acrescento que escrever ficção é conflituoso de qualquer forma. Acabar a obra nos dá a sensação de perda comentada, mas não acabar também dá. Os personagens gritam por um fim. O autor passa a ser assombrado pelos fantasmas de seus filhotes gritando por repouso.

[Sobre "Fim de um romance"]

por Albarus Andreos
23/8/2007 às
11h12

Julio Daio Borges
Editor

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