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Quarta-feira, 19/9/2007
Comentários
Leitores

Associações legais
Guga, você costuma fazer associações bem interessantes nos seus textos. Tem dia que tudo que preciso é ler algo assim, repleto de brincadeiras e charadas. Quem se dispõe a desvendar? Carroll era mestre nisso, um perigo mesmo. Uma lógica capaz de torcer certezas sempre parece ameaça. E não é necessário que ao menos se pense a respeito do que está estabelecido como o certo? Não é importante perguntarmos quem e de que modo estabeleceu? Pensar diferente não é ser adversário, como alguns acham. A diferença pode até aproximar mais, despertando curiosidade, interesse. Será que o perigo não está na própria linguagem, por possuir ambivalências, sentidos duplos e ambíguos? Ou está mesmo em quem a percebe e a emprega em suas múltiplas possibilidades?! Beijos pra você!

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Cristina Sampaio
19/9/2007 às
16h38

Repórteres sem Fronteiras
Repórteres sem fronteiras não é uma ONG dedicada à liberdade de expressão. É antes uma entidade financiada pela CIA, pelo governo estadunidense, pela União Européia, implicada na defesa da tortura, de guerras e conivente com crimes cometidos contra jornalistas quando estes são de um espectro ideológico não neoliberal. Esta entidade se situa num campo extremo do neliberalismo, da direita e do universo ultra-conservador. Não é digna de credibilidade. Convido todas e todos a investigar seu histórico.

[Sobre "O Google e o negócio da China"]

por emerson da silva
19/9/2007 às
13h17

Parabéns
Parabéns, Gabi. Texto lindo e intenso. Realmente está nascendo uma grande escritora.

[Sobre "Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída..."]

por Jeanne
19/9/2007 às
11h40

Como assim?
Eu ia fazer algum comentário que eu esqueci quando li "como dizem os paulistas, virá-la de ponta-cabeça". Como assim, meu, como assim? Em Minas não se usa isso? Que ultraje! hehe.

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Eduardo Mineo
19/9/2007 às
10h26

Set-point do Guga!
Creio que a maioria das obras que tenho comprado ultimamente não vem de recomendações, mas de percepções...Percebo que já está na hora de comprá-las, explicando melhor. Vou mais longe: percebo que está na hora de comprá-las, mas isso não significa que já está na minha hora de lê-las. Tenho então, "armazenados" em minha estante, nada menos que uns quarenta livros a espera de "sua" hora. Pode levar anos, mas é muito interessante perceber como, chegando o momento certo, a hora da obra e a minha se encontram, então desfruto de uma leitura que nunca antes haveria de ter sido tão fundamental. É uma espécie de dejavu onde, na verdade, nunca sonhei com o que veio a ocorrer, mas compreendo que o que vejo é algo que já antevia. É assim com Carroll da mesma forma que ainda não o é com Marx. E do jeito que esse bonde vai, será logo (ou não). Duro é explicar para minha mulher porque estou comprando mais livros se há tantos outros esperando sua vez. Não sei como explicar...

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Albarus Andreos
19/9/2007 às
08h31

Tão perto...eu não sabia!
Ele não é global, mas é fantástico (sem trocadilho)! O primeiro contato que tive com miniconto foi com o Augusto Monterroso. Ainda procuro o dinossauro no meu quarto, talvez em mim. Conheci também um pouco do gênero e notei o quanto é possível mergulhar profundo em poucas palavras. Estou voltando agora do site do Leonardo (sem fôlego) e gostei muito do que li. Pausa...Pronto. Ótima apresentação, Marcelo. Agora bicho, fica aí que eu vou ler o cara!

[Sobre "Um Jabuti para o miniconto"]

por Pablo
19/9/2007 à
00h00

Vendendo o Coelho ou o artigo?
Só para o capitalismo "vender" é sinônimo de "bom". Paulo Coelho foi bem mal vendido, porque ele realmente merece aplausos, não o Nobel. A sua obra não exige uma leitura a fundo. Por que será que os leitores dele "não têm talento para demonstrar as virtudes profundas dos seus livros"? Melhor um Nobel qualquer do que nenhum? Já perdemos a dignidade em nosso país devido à corrupção, não devemos perder também a coerência. As pessoas geralmente gostam (são incentivadas a gostar?) do que é fácil, do que não angustia e do que as faz sentir que a vida é maravilhosa. Mas a vida não é sempre maravilhosa e a existência é angustiante, mais cedo ou mais tarde nos certificamos disso. Alguns livros e autores nos despertam pra coisas que muitas vezes não queremos ver, sentir, assumir, nos deixando angustiados em relação à vida, frente ao mundo. Pode doer, mas que é melhor enfrentar a angústia do que ler somente Paulo Coelho, isso é!

[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]

por Cristina Sampaio
18/9/2007 às
21h24

Ótimo!
Muito bom seu texto e suas colocações. Incluo em tua lista de fatores ilusórios o multi mega empresário bem sucedido Roberto Justus, responsável pelo programa de auto-ajuda empresarial "O Aprendiz", que é assistido, em sua maioria, pelas mesmas pessoas de baixa renda que enchem as salas de administração das faculdades citadas. Como resultado disso, é comum as pessoas acharem que todos podem ser executivos de sucesso, sem que para isso seja preciso saber escrever ou desenvolver uma vivência e cultura geral. Basta ser empreendedor e pró-ativo.

[Sobre "Curso superior de auto-ajuda empresarial"]

por Carlos
18/9/2007 às
20h14

Mano Brown
Carlos, belas palavras você disse. Mano Brown pode e deve continuar falando, com muito mais legitimidade e sintonia com o mundo real. Acho que esse rapaz aí e acostumado a ver notícia de crueldade que a própria polícia e seus governantes há mais de...Sei lá quantos anos! Eles cantão a verdade...

[Sobre "Os manos Racionais"]

por leandro
18/9/2007 às
13h10

Que sei do chiclete?
Ana, lendo seu texto fiz uma conexão direta com as épocas em que o chiclete era um ícone do inconformismo associado a uma geração contestadora, rebelde e de uma inocência libertária. Fico pensando o quanto esta prática está ligada a este tempo e não consigo resposta alguma. A minha relação se deu pelo fato de ser atleta. Era com o chiclete que administrava a minha ansiedade e durante muito tempo ainda era assim que enfrentava ambientes de stress. Os sabores eram os que encontrava nas padarias e afins, mas fica agora uma certa nostalgia de um tempo quase romântico que ainda mascava chicletes.

[Sobre "Chicletes"]

por Carlos E. Oliveira
18/9/2007 às
13h07

Julio Daio Borges
Editor

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