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Quinta-feira, 20/9/2007
Comentários
Leitores

Diliça!
Nossa, que delícia de texto. Ou diliça, que é mais Brasil autêntico.

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Adriana Carvalho
20/9/2007 às
19h06

Eu não caio mais nessa!
Diogo descreveu com absoluta clareza esse drama do nosso dia-a-dia. Parecia a biografia da minha vida! rs Quantas pessoas não passaram por essa situação patética? Desligaram na cara do meu pai uma vez, quando ele estava certíssimo, eu liguei de novo, falei um monte, xinguei, aí resolveram meu problema finalmente e com toda a simpatia. A palavra mágica para essa gente limitada é: CANCELAR. Eles ficam loucos, querem o suicídio, mas não querem ouvir essa palavra. Fazem de tudo, são simpáticos, até que se cai no velho golpe. Eu não caio mais! Parabén Diogo pelo belo texto e clareza! Abração, Tatiana Cavalcanti

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Tatiana Cavalcanti
20/9/2007 às
18h41

Melhor arma é o contra-ataque
Concordo com sua posição: a melhor saída é ser mais mal educado do que os que te atendem. Tratá-los com a mesma ironia estúpida, algo como: "estou há cinco dias sem sinal da TV a cabo, por falta do cabo, você acha isso coerente?". "Provavelmente a pessoa responderia: "não sei lhe responder senhor, não sou da área técnica". E eu retrucaria: "também não técnico senhorita, mas consigo contar cinco dias, se você não consegue começo a ficar preocupado com o futuro de sua empresa". O telemarketing é o efeito colateral da agilidade da informação.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Alberto Guzmán Garci
20/9/2007 às
14h53

Devemos ladrilhar
O texto é ótimo; além de engraçado, é fiel ao espírito do "intelectual" médio brasileiro; fidelidade, aliás, que mostra a assombrosa atualidade do clássico "Raízes do Brasil", do Sérgio Buarque de Hollanda, quando discorre sobre nossa crença no "tapinha nas costas do garçom" para "resolver 500 anos de história". E essa cultura mansa, de boteco, do deixa-estar, a mostrar nossa eterna preferência pelo "semear", ao invés do "ladrilhar"... Parabéns!

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Roberta Resende
20/9/2007 às
14h34

Merecida lembrança
Parabéns, ótima escolha. Lembrança merecida.

[Sobre "Pavarotti Nessun Dorma"]

por Roberta Resende
20/9/2007 às
13h56

telem[arggh!]eting
Muito bom o texto, Diogo! Eu também já criei asco desse pessoal de telem[arggh!]eting, que me liga pelo menos 1X por semana pra encherem o saco. Por outro lado, eles me oferecem a única oportunidade de ser estúpido sem sentir remorso... Eles que liguem heheheh...

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Werner
20/9/2007 às
12h49

Pé-sujo obra-prima
Fantástico! Eu me senti em casa, ou melhor, em um bar ruim (que aqui em Goiás a gente chama de pé-sujo) lendo esse texto. Uma obra-prima.

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Carla Borges
20/9/2007 às
10h12

Vão estar te ligando, Diogo!
Diogo, espero que nenhum atendente de telemarketing venha estar lendo a sua coluna. Se isso acontecer, eles com certeza vão estar procurando seu telefone, para estar te ligando e estar reclamando de todas as verdades que você disse! hahaha Abraço!

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Rafael Rodrigues
20/9/2007 à
00h44

Associações legais
Guga, você costuma fazer associações bem interessantes nos seus textos. Tem dia que tudo que preciso é ler algo assim, repleto de brincadeiras e charadas. Quem se dispõe a desvendar? Carroll era mestre nisso, um perigo mesmo. Uma lógica capaz de torcer certezas sempre parece ameaça. E não é necessário que ao menos se pense a respeito do que está estabelecido como o certo? Não é importante perguntarmos quem e de que modo estabeleceu? Pensar diferente não é ser adversário, como alguns acham. A diferença pode até aproximar mais, despertando curiosidade, interesse. Será que o perigo não está na própria linguagem, por possuir ambivalências, sentidos duplos e ambíguos? Ou está mesmo em quem a percebe e a emprega em suas múltiplas possibilidades?! Beijos pra você!

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Cristina Sampaio
19/9/2007 às
16h38

Repórteres sem Fronteiras
Repórteres sem fronteiras não é uma ONG dedicada à liberdade de expressão. É antes uma entidade financiada pela CIA, pelo governo estadunidense, pela União Européia, implicada na defesa da tortura, de guerras e conivente com crimes cometidos contra jornalistas quando estes são de um espectro ideológico não neoliberal. Esta entidade se situa num campo extremo do neliberalismo, da direita e do universo ultra-conservador. Não é digna de credibilidade. Convido todas e todos a investigar seu histórico.

[Sobre "O Google e o negócio da China"]

por emerson da silva
19/9/2007 às
13h17

Julio Daio Borges
Editor

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