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Quinta-feira, 27/9/2007
Comentários
Leitores

Ditadura do México
Chaves era campeão de audiência na época da ditadura do México. Era acusado pela população de ser era contra o estado autoritário e de emburrecer a população. Não duvido, mas aqui no Brasil, obviamente, não víamos isso. Paricularmente, eu rolei de rir várias vezes com ele. Abraço.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por André Pires
27/9/2007 à
00h10

ser diferente
O que vou dizer já foi dito por muitos mas não custa repetir: a literatura se faz com boas histórias. Isso, no entanto, não se nota em parte da atual literatura, preocupada em ser "diferente".

[Sobre "Uma literatura de sangue, suor, lágrimas e idéias"]

por Cassionei Petry
26/9/2007 às
23h43

O melhor
Marília, Tchekhov é simplesmente o melhor contista de todos os tempos. Sem nenhum medo de errar. "Enfermaria nº 6" é o clássico do gênero.

[Sobre "Os beijos de Tchekhov"]

por Daniel Lopes
26/9/2007 às
20h53

O canto de um cisne
Quanta saudade nesta evocação. Parabéns!

[Sobre "Pavarotti Nessun Dorma"]

por Antônio P. Andrade
26/9/2007 às
16h11

O Impresso não acaba nunca
Concordo em gênero, número e grau contigo, Rafa. O jornalismo impresso não vai acabar nunca porque agrada leitores e jornalistas. Nenhum profissional fica satisfeito em ter que diversificar informação online e ter que deixar de lado o aprofundamento em matérias de interesse da população. Parabéns!

[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]

por Jaque
26/9/2007 às
14h58

composições eternas
Tenho 18 anos e até hoje não consigo encontrar nenhum compositor de punk rock nacional que faça letras tão profundas e marcantes como Renato Russo. Apesar de ser nova, lembro da primeira música que ouvi e como ela me fazia pensar a respeito de coisas que simplismente passavam despercebidas por mim. Apesar de sua vida meio errante, o que levo em consideração é que pra mim ele é o maior poeta de todos os tempos... Abraços...

[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]

por Louise Lira
26/9/2007 às
12h01

Ubaldo cronista e romancista
O João Ubaldo das crônicas ainda vai me fazer ler o João Ubaldo romancista. Já tentei ler este último, mas não consegui. Esta crônica dele é um primor!

[Sobre "Dialogando com o público leitor"]

por Rafael Rodrigues
26/9/2007 às
12h00

Livro para a autora
Oi, Lisandro. Sou o André, autor da outra resenha de "Como viver..". Apesar de minha análise positiva do livro tenha lhe dado uma maior tranquilidade para exprimir sua própria opinião sobre o livro, digo que concordo com seu texto. Assim como você, confesso que esperava algo diferente quando abri o livro da Aline, e senti logo no primeiro parágrafo que o mesmo tampouco "era para mim". Mas percebi que o livro podia não ser para mim, mas era para a autora e uma parcela imensa de nossos conterrâneos. Parcela essa com certeza muito maior daquela em que estamos inseridos. Para eles, os percalços e aventuras que a autora narra em suas páginas não são meramente sobrevivência, pelo contrário: são a exata realização do sonho que imaginavam enquanto juntavam suas economias para seguir rumo ao "sonho americano". Talvez, por culpa do mensageiro (Digestivo) estivéssemos esperando algo diferente. Mas, relativizando um pouco, o livro é perfeito no que se propõe e se coloca muito acima de seus similares!

[Sobre "Sobre viver em qualquer lugar"]

por André Pires
26/9/2007 às
11h15

Se fosse pontual, o mal!?...
É verdade, Calu Baroncelli. Como não se fazem mais juízes, padres e presidentes da República como antigamente há muito tempo. Nem professor, político e eleitor... Salvo, obviamente, raras e honrosas excessões. É preciso erguer da sarjeta muita coisa!

[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]

por José Pereira
26/9/2007 às
07h14

Anti-Estresse
Um amigo meu trabalhou no Baratos da Ribeiro e eu sempre ia lá. Têm uns jogos antigos no fundo da loja também. Pelo que vi nos depoimentos, a legião de admiradores de sebos é bem maior do que eu pensava. O legal do seu artigo é que ele celebra exatamente esse contraste do ambiente do sebo com a confusão lá fora. Uma boa dica então: está estressado? Vá ao sebo. Abraços.

[Sobre "O discreto charme dos sebos"]

por André Luis Mansur
25/9/2007 às
17h21

Julio Daio Borges
Editor

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