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Sexta-feira, 28/9/2007
Comentários
Leitores

Universidade deve dar lucro?
O que mais me impressiona nessa história toda sobre o Ensino Superior é a falta de agilidade das instituições em absover as mudanças do tempo atual. Como me formei em Direito, posso dizer que a maioria dos temas tratados no curso é prosaico, sem aplicação na realidade. Por outro lado, as Faculdades que cuidam especificamente das inovações exageram e acabam transformando o curso numa verdadeira doutrina pura, descarregando conceitos pré-moldados. Não há meio termo nessa história, nem sequer discussão. Estamos numa realidade repleta de Rui Barbosas, populistas, tempos de Fla x Flu monetarista, completamente distante do mundo social. A única discussão é: Universidade precisa dar lucro? Ah, como disse no jornal de ontem um sujeito de uma associação de universidades particulares sobre o resultado pífio delas no exame da OAB, no Estadão, "Formamos um ser humano melhor, mesmo que ele não exerça a profissão. Por que um taxista não pode ser bacharel em Direito?". Preciso dizer mais alguma coisa?

[Sobre "A Poli... - 10 anos (e algumas reflexões) depois"]

por Vicente Escudero
28/9/2007 às
12h59

Novos escritores
Caramba, que guerra! Eu apenas estou me interando dessa nova moda de NOVOS ESCRITORES. E eu que pensava que a tecnologia ia trazer mais portas para novas obras. Eu amo escrever, mas quer saber? Net só quando necessário. O meu negócio consiste em sair com lápis e caderno, mas não por ser à moda antiga. Acredito que não se torna escritor, mas nasce escritor. Você não vai ser um escritor por editar 300 páginas com uma super capa. Um escritor tem que recordar a nossa geração que somos humanos, arrancar lágrimas e ao mesmo tempo falar com o leitor através de seu livro. Um dia editarei minhas obras, mas essa onda de novos escritores tem me preocupado. O que vem a ser um novo escritor? Não tenho pressa para editar um livro, escrevo porque essa é minha paixão, e quando estiver pronta serei uma nova escritora. Marcia Mexico(toluca)

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por marcia.
28/9/2007 à
00h11

A demoiselle nua
O modernismo está morto? Não diria morto, mas velho. Velho porque se antecipou, e você sabe: quem se antecipa logo velho fica. Velho de tanto inovar, que não consegue se renovar agora, tampouco revolucionar. Caiu num comodismo, num ostracismo; ficou obsoleto; ficou massivo. O velho modernismo, nosso velho conhecido, não agoniza: cala-se diante da imensidão do porvir.

[Sobre "Arte moderna, 100 anos"]

por Lúcia do Vale
27/9/2007 às
18h26

outro da mesma geração
Pois é, mas ainda com Renato Russo ao pé do altar, que obviamente tem seus méritos por isso, prefiro ouvir Finis Africae. Com sinceridade, as letras do Finis falavam muito mais pra mim do que as letras do Renato. Pena que essa banda lançou um único disco e nunca ficou em evidência. Fazer o quê? Ainda assim, sou velha adepta dos toca-discos e não dispenso meus vinis e LPs por nada desse mundo (sou viciada em música), então depois de ler esse texto, avisto uma das minhas prateleiras de discos (entre tantas) e observo o LP "Dois" do Legião, ao lado do Finis... e ainda consigo ouvir um na seqüência do outro. Maravilha!

[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]

por Calu Baroncelli
27/9/2007 às
17h50

Poesia x Letra de Canção
Quase todo mundo que escreve ou fala sobre o assunto formula mal a pergunta, como aconteceu neste artigo: "Canção pode ser considerada poesia"? Não é a canção e, sim, a LETRA da canção que pode ser verdadeira poesia (se já não se trata de um poema propriamente dito musicado...)

[Sobre "A canção, por Wisnik"]

por Mauro Mendes
27/9/2007 às
13h17

Um presente pra você
Guga, já sei. Vou comprar um livro pra você intitulado "Como ser um bom escritor e ainda ganhar muito dinheiro". É fantástico! Só dá certo para cronistas criativos como você. Tenho certeza que você vai adorar e que ele lhe fará muito bem... Principalmente pro seu bolso.

[Sobre "Auto lá!"]

por Henrique Godoy
27/9/2007 às
12h06

Sono Profundo
Não existe mais pensantes, como Sartre. Tive a honra de ler alguns de seus livros. E ele nos mostra como somos carentes de humanidade ainda hoje. Mostra que estamos atualmente sem existência.

[Sobre "Sartre e a idade da razão"]

por Fabio Gonçalves
27/9/2007 às
04h57

Eles não lêem, eles conversam
Bastante relativo isso. A internet acostuma muito mal os jovens. Os jovens nascidos de 1990 pra cá, maioria hoje na internet, não lêem tanto quanto quem nasceu na década de 80, por exemplo. Eles não lêem na internet, eles conversam, é diferente. O Cristovão tem razão por um lado, ao falar que a palavra escrita está em evidência. Mas ele não pode utilizar as redações da UFPR como exemplo. Todos sabemos que o Sul é a região mais desenvolvida do País, e que lá a qualidade do ensino é bem melhor que na maior parte do Brasil. Então, é óbvio que não vai acontecer tantos erros. Sem contar que os sulistas são bem mais "literatos" que grande número dos outros estados.

[Sobre "Literatura e internet"]

por Rafael Rodrigues
27/9/2007 à
00h42

Ditadura do México
Chaves era campeão de audiência na época da ditadura do México. Era acusado pela população de ser era contra o estado autoritário e de emburrecer a população. Não duvido, mas aqui no Brasil, obviamente, não víamos isso. Paricularmente, eu rolei de rir várias vezes com ele. Abraço.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por André Pires
27/9/2007 à
00h10

ser diferente
O que vou dizer já foi dito por muitos mas não custa repetir: a literatura se faz com boas histórias. Isso, no entanto, não se nota em parte da atual literatura, preocupada em ser "diferente".

[Sobre "Uma literatura de sangue, suor, lágrimas e idéias"]

por Cassionei Petry
26/9/2007 às
23h43

Julio Daio Borges
Editor

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