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Terça-feira, 2/10/2007
Comentários
Leitores

Simples e simpático
João: queria lhe dizer que você, realmente, é um dos poucos brasileiros que nos orgulham, tanto pela pessoa que é, quanto pela capacidade intelectual, num país tão carente como o Brasil. Continue assim, como é, simples e simpático. Um grande abraço, Regina

[Sobre "João Moreira Salles"]

por Regina
2/10/2007 às
23h52

Deslumbramento brasileiro
Caro Luis, gostei muito de sua resenha e, apesar de ainda não ter lido o livro, concordo com você em um ponto muito verdadeiro: os brasileiros, em sua grande maioria, veneram os Estados Unidos e não crêem que a vida, na sutileza do dia-a-dia, demonstre um país que também tem seus problemas. As pessoas imaginam que viver nos EUA seja um apogeu. Viver lá é grandioso para se analisar os seres humanos, para se refletir sobre o capiltalismo, as tecnologias, o dinheiro e as aspirações das sociedades. Já fui criticada por, em meu livro, "Como é viver nos Estados Unidos?", apresentar a realidade do dia-a-dia e não a explendorosa imaginação brasileira sobre vida naquele país, mas é essa a nossa função como escritores, trazer aos leitores a realidade. Parabéns!

[Sobre "Um ano de reflexões na Big Apple"]

por Aline Tonini
2/10/2007 às
22h59

Lamentável
É muito lamentável que as gerações de hoje não tenham acesso às músicas que tivemos na época do Geraldo Vandré.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Marcos A. B. Neves
2/10/2007 às
22h51

Informação omitida
Esse texto tem muito conteúdo, mas não possui a informação que indica que tipo de pintura o pintor "Carlos Alonso" pintava. Saudações, Mila :)

[Sobre "O último Shakespeare"]

por Camila
2/10/2007 às
19h03

Quero ser assim quando crescer
E eu que me achava uma topeira por não conseguir guardar nomes, além de me considerar "sabedora" e especialista de um nada com 22 anos. Ás vezes a gente passa a vida toda sem saber muita coisa mesmo... Isso dá medo! /=

[Sobre "Notas de um ignorante"]

por Camila Martucheli
2/10/2007 às
18h35

Demais!
Nossa... Adorei o texto! Isso é que é originalidade! Nada melhor do que um boteco com mesas de lata, eu e minhas amigas filosofando e aquele pagode rolando solto de fundo. Os bares bons geralmente, rs... Ou melhor, sempre tem gente chata e sem nenhuma graça, com todas aquelas etiquetas pra mostrar o pouco que não tem, conversas intelectuais forçadas (será que fazem isso pra combinar com o lugar?) e depois, em um momento único de descontração, soltam umas piadinhas que, francamente, fico a imaginar o que existe por trás dos sorrisos amarelos das pessoas que estão ouvindo. Essa tese foi tema de debate lá no "ZéH Bar". Ele disse que o H era pra ficar mais chique! Isso não é lindo? Concluindo: bar ruim é que é BAUM MERMU!

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Louise Lira
2/10/2007 às
15h31

Relembrando...
Meu querido e (quase) esquecido Bertrand Russell, nas páginas do DC. Muito bom.

[Sobre "O Decálogo de Bertrand Russell"]

por Guga Schultze
2/10/2007 às
13h43

Prefiro errar a não produzir
Sim, os jovens ficam mais sucetíveis a erros... Mas será que não é melhor errar para algum dia vir a aprender? Pois sem a internet, pelo o que vejo nos cursos acadêmicos, os nossos jovens nem errar conseguem. "Abrçs"...rs.

[Sobre "Literatura e internet"]

por Marcos Chediti
2/10/2007 às
13h30

Linguagem é adequação
Acho que deve haver um bom senso aí! Corrigi por volta de 4000 redações do Enem e percebi que muitos alunos usaram o "internetês" em sua redações. A linguagem é adequação, portanto, deve-se saber onde, com quem e quando usar determinada linguagem e isso não ocorre, seguramente. Os alunos, além de não lerem ou conseguirirem ler sequer um texto que saia fora do seu campo de linguagem, ainda, quando escrevem, usam termos inapropriados ao que lhes é proposto. Não adianta só dar letra de música de rap ou funk. Em que isso vai ajudá-los no seu desenvolvimento? Eles têm que saber que existe outro tipo de linguagem que é a que vai lhes dar condições de se inserirem no mercado, de fazê-los entender um jornal, por exemplo, escrever uma carta reinvindicando seus direitos e assim vai. A partir da linguagem que usam, devemos mostrar a norma-padrão, sem menosprezar o seu dialeto, ou gírias, ou variações lingúisticas, cada uma em seu lugar. A internet é uma boa ferramenta, como qualquer outra.

[Sobre "Literatura e internet"]

por Adriana Godoy
2/10/2007 às
12h12

Artifício da empregada
Não resisti a comentar esse texto tão fidediganamente escrito! Excelente! Real! Bem escrito. Também não poderia deixar de citar um dos artifícios que uso: "aqui quem fala é a empregada dela, num entendo nada disso não, a patroa não me autorizou a dar o número do celular dela não e ela me põe na rua se souber que converso demias no telefone, té logo!!!". Valeu, abraços.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Adriana Godoy
2/10/2007 às
11h50

Julio Daio Borges
Editor

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