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Sexta-feira, 5/10/2007
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Leitores

Nosso poeta
"Você vai ter que ver a manhã renascer e esbanjar poesia", disse Chico Buarque. Creio que ainda chegará o dia em que seremos não somente alfabetizados, mas letrados, para entendermos que viveu entre nós um artífice das letras, o maior cronista do nosso tempo: Chico Buarque. Entre Chico e Drummond, pode parecer desvario, mas elejo Chico, pela contemporaneidade e semântica da sua obra. Abraços.

[Sobre "A obra de Chico Buarque"]

por Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
07h14

Antipático e repetitivo
Fomos, somos e eternamente seremos iconoclastas. Talvez esse procedimento seja a metodologia ideal para autenticarmos a nossa insanidade humana, para justificar nosso previsível mau gosto mediante nossas escolhas. Escolher João Gilberto como ícone da Bossa Nova tudo bem. Mas daí atribuir-lhe a genialidade como se faz é um grande equívoco. Anti-social, antipático e repetitivo são os adjetivos apropriados para este cidadão dotado de opacidade. Tenho discos de JG, porém, não participo da unanimidade. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "A contradição de João Gilberto"]

por Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
06h38

Antes que a cerveja esquente
Ah, desculpa eu bancar o tiete aqui, mas... É isso mesmooooooo... Hahaha! E eu só não vou dar a dica do bar ruim que eu freqüento porque com o tempo é capaz de sair na Vejinha... Apesar que lá não vai ninguém famoso ainda, não. Não que eu me lembre. Nós meio intelectuais, meio de esquerda, não ligamos pra essa coisa de "celebridade". Argh! Vou nessa antes que minha cerveja esquente!

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Alessandro de Paula
4/10/2007 à
01h42

Ubaldo, sempre único!
Crônica incrível esta do João Ubaldo Ribeiro! Uma transposição do que passam alguns escritores, todos os enganos, todas as interrupções, toda a fingida identificação do possível leitor... Enfim, através desta crônica podemos realmente notar que uma de suas característcas é o "contar" do cotidiano, mesmo que este seja um tanto quanto desfavorável!

[Sobre "Dialogando com o público leitor"]

por Fernanda Barros
3/10/2007 às
23h21

Tema inédito!
Yuri, não dá para acreditar no que você conta na sua coluna. E os jornais cobrem os festivais, escrevem matérias sobre a cadeia produtiva, fazem matérias ridículas perguntando na saída do cinema se o espectador percebeu se o filme é digital ou não... E ainda não vi um "a" escrito sobre isso. Tomara que sua coluna paute a imprensa, porque essa pequena mudança, com o tempo, daria uma credibilidade gigantesca a nossos festivais caipiras de cinema.

[Sobre "Fetiche por película"]

por Verônica Mambrini
3/10/2007 às
19h49

Digital superou a película
Hahahahaha! Realmente, muita gente ainda não acredita na capacidade do vídeo sem saber que o vídeo já ultrapassou a pelicula em TODOS os aspectos: janela, latitude, qualidade, lente, etc etc etc... A Red One é a prova de que muitos dos argumentos dos fetichitas são puro e simplesmente fetiche. Uma câmera que custa U$17 mil nunca poderá ser tão boa quanto a película, cujo aluguel custa um preço absurdo. Em Pernambuco, onde moro, há apenas uma câmera 35 mm para locação. Película está no passado do cinema. O solução agora é capacitar as pessoas para que possam fazer vídeos de qualidade. Democratizar é preciso!!!

[Sobre "Fetiche por película"]

por Deborah Guarana
3/10/2007 às
18h18

Dawkins deve estar certo
Não tive tempo de ver tudo, ficaram faltando uns cinco minutos. Fica pra depois. Mas dá pra ver que Dawkins tenta responder com sinceridade a todas as perguntas. Dá pra ver também que ele é um clone do Rutger Hauer, numa versão mais intelectualizada. E ele deve estar certo porque, aparentemente, estão todos num navio e seria facílimo pra deus mandar um raio, um leviatã ou coisa assim. Não mandou. Talvez porque não exista...

[Sobre "Richard Dawkins no YouTube"]

por Guga Schultze
3/10/2007 às
16h37

Literatura de entretenimento
Li e concordo plenamente com o Matta. Estou escrevendo meu Trabalho de Conclusâo de Curso (TCC), defendendo justamente a literatura de entretenimento, pois acho apesar da linguagem simples, conseguem causar o mesmo efeito que a literatura erudita no que diz respeito a influenciar na vida social e pessoal do leitor de forma positiva e isto podemos conprovar ao ler o artigo "Leitoras com coração: Uso de leitura dos romances sentimentais de massa", que Simone Meirelles Rodriguez escreveu na Revista Letras. Curitiba, n. 65, p. 23-37. jan/abr. 2005. Editora UFPR.

[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]

por Angélica
3/10/2007 às
16h34

Telemarketing? Não quero!
O texto foi muito bem ilustrado, Diogo, além de bem-humorado-raivosamente escrito. E que coisa chata que é telemarketing! Não dá mesmo pra ser educado, gentil, pois voltam a ligar tantas vezes quanto as que formos tolerantes com eles. Concordo totalmente com você que os serviços deveriam ser buscados, não oferecidos, mas já que descobriram que é preciso atrair, conquistar, convencer o cliente a não largar de forma alguma esse "osso", que isso não fosse feito a qualquer custo, sem nenhuma noção de limites. Não deveriam ser tão insistentes, aceitar logo se a pessoa diz não, e em hipótese alguma voltar a oferecer o serviço aos que já disseram não. O pior de tudo é ouvir a voz quase idêntica de outra pessoa tentando lhe vender o mesmo "peixe". Talvez o problema tenha sido do vendedor, que não soube fazer o trabalho direito pra conseguir atingir o propósito. Quem sabe sendo mais claro: "Queremos estar convencendo-o a nos permitir estar enviando..."

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Cristina Sampaio
3/10/2007 às
13h29

Humor delicioso
Pra lidar com o ser humano total, em nós e nos outros, só mesmo com muito humor. E que sorte tem alguém que é humorista por natureza! Muitas e muitas vezes só o humor nos salva. Nessas "Notas de um ignorante" não se ignorou nem um pouco as cultas exigências que alguns tipos de vida impõem. Sensacional! Uma delícia de ler.

[Sobre "Notas de um ignorante"]

por Cristina Sampaio
3/10/2007 às
12h33

Julio Daio Borges
Editor

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