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Sábado, 6/10/2007
Comentários
Leitores

Maus tempos?
Maus tempos esses, em que se começa um texto quase pedindo desculpas porque se vai falar de um clássico... Mas, enfim: a visão "politicamente correta" de Hester Prynne é só isso - a imposição do século XXI a uma obra do passado. Penso que a força da personagem é de outro tipo - uma persistência silenciosa, por vezes mais heróica do que a gritaria de hoje.

[Sobre "Dando a Hawthorne seu real valor"]

por Claire
6/10/2007 às
05h16

Deliciosa como o meu Wrigley's
Ana, descobri que temos outras coisas em comum, além do gosto pela literatura. Duas delas são: não gosto de viajar (meus filhos ficam indignados quando meu marido pergunta se quero acompanhá-lo numa viagem de negócios - às vezes a lugares tidos pelos aficionados como imperdíveis - e eu digo: "Não!Nem morta!") e adoro mascar chicletes (no plural). A propósito: o meu preferido é o Wrigley`s, Extra, sem açúcar - você já provou? Uma delícia. Parabéns pela crônica. Deliciosa como o meu Wrigley's...

[Sobre "Chicletes"]

por Beatriz Sampaio
5/10/2007 às
18h08

Bolaños é mesmo um gênio
Excelente texto! Bolaños de fato é um gênio artístico, que viaja tanto pela TV, como teatro, poesia, cinema, pintura e tantos outros. Não concordo com alguns comentários acima, em específico o que declara que o seriado Chaves é marxista. Além disso, o seriado não é assistido apenas pelas classes baixas. Mais de 25% da audiência é composta por pessoas das classes A e B.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Antonio Felipe
5/10/2007 às
17h45

Que estresse!
Nossa! Deve ser muito chato ter que saber tudo isso! Que estresse! Parabéns para quem consegue. E vc, Julio, é um desses! Beijo.

[Sobre "Um webjornalista deve saber..."]

por Adriana
5/10/2007 às
12h57

Já estou indo!
Marcelo, eu, vergonhosamente, ainda não estive lá. E moro em São Paulo. Como atualmente tenho algum tempo livre, já pretendo fazer uma visita. E seu texto faz com que esta necessidade se torne ainda mais imperativa.

[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]

por Alessandro de Paula
5/10/2007 às
12h28

Irritação
Já virou clichê do pessoal que escreve sobre Chaves dar aulas de cultura geral, esbanjando inteligência. Isso me irrita. A genialidade de Bolaños fala por si só, não é necessário falar em Dickens, Mozart, Beethoven. Sinto que as pessoas que gostam de Chaves têm necessidade de vincular esse gosto a uma apurada cultura geral, para, inconscientemente, dizerem "apesar de gostar de Chaves, sou inteligente". Me perdoem pela crítica áspera.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Felipe Araujo
5/10/2007 às
10h55

Romantismo...
Pô, Rafa, encontro pelo desarmamento nuclear romântico? Até um show do Ari Toledo é mais romântico! =] E, bom, não li o livro ainda, mas já tenho certeza que a guria fez a coisa certa. Que sujeito panaca. Salute, dear fella.

[Sobre "Na praia"]

por Eduardo
5/10/2007 às
10h52

Jornalismo via novela
A adequação do jornalismo no contexto da teledramaturgia é pertinente. Considerando que o brasileiro não é leitor assíduo, quebrar seus paradigmas através de mensagens sublimadas direcionadas ao seu jeitinho displicente de viver é o melhor método. Abraços.

[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]

por Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
08h06

Metalinguagem do chiclete
Na abordagem metalingüística do chiclete, reitero que o Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa publicado pela Enciclopédia Britânica, traz na página 406a o significado desta palavra como sendo "o mesmo que goma-de-mascar". A atividade humana de mascar chiclete, segundo a revista Aventuras na História, não é nova. Há cinco mil anos os povos antigos mascavam esse preparado de casca de bétula, provavelmente para tratar infecções na boca. Parabéns pela crônica, Ana. Chiclete também é cultura. Abraços.

[Sobre "Chicletes"]

por Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
07h36

Nosso poeta
"Você vai ter que ver a manhã renascer e esbanjar poesia", disse Chico Buarque. Creio que ainda chegará o dia em que seremos não somente alfabetizados, mas letrados, para entendermos que viveu entre nós um artífice das letras, o maior cronista do nosso tempo: Chico Buarque. Entre Chico e Drummond, pode parecer desvario, mas elejo Chico, pela contemporaneidade e semântica da sua obra. Abraços.

[Sobre "A obra de Chico Buarque"]

por Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
07h14

Julio Daio Borges
Editor

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