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Sábado, 6/10/2007
Comentários
Leitores

Ciência x Humanismo
Ah, os primeiros filósofos são os artistas que populamos pelo mundo com seus gritos emudecidos. Sabe, essa coisa de mais ciência e menos humanismo me fez lembrar de Solaris, célebre obra de Tarkovsky. Bem, não é de hoje que o homem passa por essa vergonha délfica. Qualquer coisa que se colocar acima da própria natureza humana, seja o misticismo da religião, ou o objetivismo científico, fará com que nos percamos de nós mesmos.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Danielle
6/10/2007 às
13h35

A culpa é sempre do outro
Ah sim, a culpa é sempre de um outro alguém. Enquanto isso, a classe média, que muito poderia contribuir, com exemplos ou mobilizações - pois não lhe falta acesso à informação -, demonstra um certo desinteresse, e olha apática a desforra dos políticos e dos dirigentes das instituições nacionais.

[Sobre "Cada um, cada um"]

por Danielle
6/10/2007 às
13h15

Uma única bandeira
Apóio o comentário, lúcido, sem bandeiras; é através das diferenças que se chega a um consenso mais justo; e tendo uma informação mais ética e bem direcionada através da arte, assimilaremos mais rápido a necessidade de sermos uma única bandeira.

[Sobre "Antônia, de Tata Amaral"]

por Célia Campos
6/10/2007 às
10h15

Devagar com a louça!
Não me leve a mal, mas essa abordagem des-contextualiza a obra de Gláuber e de todo o Cinema Novo, a poesia de Ferreira Gullar, o posicionamento de Nara e de toda a arte engajada dos tempos da ditadura militar, para fazer um afago e contextualizar a visão "processada" da periferia mencionada no texto, no balaio/engodo capitalista do "fim da história" e do mercado como a "única verdade".

[Sobre "Antônia, de Tata Amaral"]

por Joel Macedo
6/10/2007 às
09h15

Maus tempos?
Maus tempos esses, em que se começa um texto quase pedindo desculpas porque se vai falar de um clássico... Mas, enfim: a visão "politicamente correta" de Hester Prynne é só isso - a imposição do século XXI a uma obra do passado. Penso que a força da personagem é de outro tipo - uma persistência silenciosa, por vezes mais heróica do que a gritaria de hoje.

[Sobre "Dando a Hawthorne seu real valor"]

por Claire
6/10/2007 às
05h16

Deliciosa como o meu Wrigley's
Ana, descobri que temos outras coisas em comum, além do gosto pela literatura. Duas delas são: não gosto de viajar (meus filhos ficam indignados quando meu marido pergunta se quero acompanhá-lo numa viagem de negócios - às vezes a lugares tidos pelos aficionados como imperdíveis - e eu digo: "Não!Nem morta!") e adoro mascar chicletes (no plural). A propósito: o meu preferido é o Wrigley`s, Extra, sem açúcar - você já provou? Uma delícia. Parabéns pela crônica. Deliciosa como o meu Wrigley's...

[Sobre "Chicletes"]

por Beatriz Sampaio
5/10/2007 às
18h08

Bolaños é mesmo um gênio
Excelente texto! Bolaños de fato é um gênio artístico, que viaja tanto pela TV, como teatro, poesia, cinema, pintura e tantos outros. Não concordo com alguns comentários acima, em específico o que declara que o seriado Chaves é marxista. Além disso, o seriado não é assistido apenas pelas classes baixas. Mais de 25% da audiência é composta por pessoas das classes A e B.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Antonio Felipe
5/10/2007 às
17h45

Que estresse!
Nossa! Deve ser muito chato ter que saber tudo isso! Que estresse! Parabéns para quem consegue. E vc, Julio, é um desses! Beijo.

[Sobre "Um webjornalista deve saber..."]

por Adriana
5/10/2007 às
12h57

Já estou indo!
Marcelo, eu, vergonhosamente, ainda não estive lá. E moro em São Paulo. Como atualmente tenho algum tempo livre, já pretendo fazer uma visita. E seu texto faz com que esta necessidade se torne ainda mais imperativa.

[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]

por Alessandro de Paula
5/10/2007 às
12h28

Irritação
Já virou clichê do pessoal que escreve sobre Chaves dar aulas de cultura geral, esbanjando inteligência. Isso me irrita. A genialidade de Bolaños fala por si só, não é necessário falar em Dickens, Mozart, Beethoven. Sinto que as pessoas que gostam de Chaves têm necessidade de vincular esse gosto a uma apurada cultura geral, para, inconscientemente, dizerem "apesar de gostar de Chaves, sou inteligente". Me perdoem pela crítica áspera.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Felipe Araujo
5/10/2007 às
10h55

Julio Daio Borges
Editor

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