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Domingo, 7/10/2007
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Leitores

Ignorância é uma virtude
Quando nos consideramos ignorantes, abrimos a porta para o conhecimento. Ser ignorante é uma virtude, pois não fomos informados de alguma coisa e aceitamos o fato como novo. Já aqueles que não se abrem para o conhecimento, ou recusam aprender aquilo que pode ser aprendido, chamamos de estúpidos. Ser ignorante é bom somente quando a gente se considera a si próprio. Já quando apontamos alguém como ignorante, estamos tentando medir o conhecimento de alguém baseado na nossa ignorância. O grande inimigo da ignorância são os ouvidos. Devemos estar atentos pra ouvir aos outros e realmente escutar o que eles nos dizem, e não praticar a resposta enquanto se ouve. As pessoas que se apresentam como donas da verdade praticam a ignorância e nem sabem. Resumindo, ser ignorante significa não ter sido informado. Praticar a ignorância significa ter uma opinião formada sobre algo que ainda está se desenvolvendo, e ser estúpido significa nao querer aprender, e se achar sábio no assunto.

[Sobre "Notas de um ignorante"]

por Milton Laene Araujo
7/10/2007 às
15h40

Mais uma vez, Ana Elisa
Não sou um leitor assíduo de textos da internet. Principalmente porque minha conexão ainda é discada, moro em uma cidade pequena, mas gosto muito de ler. Quando tenho oportunidade, esmiuço bons sites. Digestivo é um deles. Ana Elisa é uma constante. Acabei de descobrir isso! Quando terminei de ler esse texto, percebi que era Ana Elisa novamente minha leitura. Seus textos me agradam. Escreva sempre. Felicidades!

[Sobre "Livro policial baleia leitora"]

por Sílvio Rocco
7/10/2007 às
11h09

Senso prático
Vai ver o senhor tem mais senso prático que muitos intelectuais, ou não? Gosto de ler o que o senhor tem a dizer. Quem nesse mundo não é um ignorante ou não se sente assim em algum momento? É como diz lá o cara da Sicuta, como é nome dele mesmo (putz!)? "Só sei que nada sei".

[Sobre "Notas de um ignorante"]

por Amábile Grilo
7/10/2007 às
09h45

A melhor das gerações
Parabéns pela matéria. Um verdadeiro documento histórico que retratou muito bem os anos 70... Sinto orgulho se ser dessa geração, uma geração que tinha uma bandeira, tínhamos um ideal. E mesmo que nem tudo tenha se concretizado, ainda sim acredito que foi a melhor geração da existência da humanidade... Power Flower veio para conquistarmos o nosso espaço, ainda que diante a uma ditadura ferrenha e covarde sobrevivemos. Obrigado, Antônio do Amaral Rocha, muito prazer em conhecê-lo. Eu, na qualidade de repórter fotográfico, tenho feito o que posso para eternizar imagens que com certeza farão história em nosso planeta. Tudo de bom; saúde e paz! Fernando Barbosa e Silva

[Sobre "A primeira Rolling Stone"]

por Fernando Barbosa
6/10/2007 às
15h13

Salvam-se poucos
E metade do auditório aplaudiu! Esta é a parte mais triste da coisa. Frases feitas que não dizem nada ou irreais são a papinha oferecida nas grandes faculdades hoje em dia. Salvam-se alguns cursos, alguns professores... Mas a grande maioria é esta porcaria que se vê! Abs.

[Sobre "Cada um, cada um"]

por Éd Lascar
6/10/2007 às
15h08

E saiu assim mesmo
Nossa, lembro de ter lido aquela entrevista que a Thais fez com a Galisteu na "Veja"... faz muito tempo. Foi a entrevista mais estranha que já li! Elas brigaram, literalmente, e a entrevista saiu com coisas do tipo: "não devo satisfação a você sobre a minha vida". Sobre o gravador, também concordo que as vantagens superam muito as desvantagens. E, sem questionar a capacidade do Capote, acho impossível que um ser humano consiga decorar 95% de uma entrevista de horas. É sobrehumano! Muito legal seu texto! bjos

[Sobre "A Arte da Entrevista"]

por Tais Laporta
6/10/2007 às
13h49

Ciência x Humanismo
Ah, os primeiros filósofos são os artistas que populamos pelo mundo com seus gritos emudecidos. Sabe, essa coisa de mais ciência e menos humanismo me fez lembrar de Solaris, célebre obra de Tarkovsky. Bem, não é de hoje que o homem passa por essa vergonha délfica. Qualquer coisa que se colocar acima da própria natureza humana, seja o misticismo da religião, ou o objetivismo científico, fará com que nos percamos de nós mesmos.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Danielle
6/10/2007 às
13h35

A culpa é sempre do outro
Ah sim, a culpa é sempre de um outro alguém. Enquanto isso, a classe média, que muito poderia contribuir, com exemplos ou mobilizações - pois não lhe falta acesso à informação -, demonstra um certo desinteresse, e olha apática a desforra dos políticos e dos dirigentes das instituições nacionais.

[Sobre "Cada um, cada um"]

por Danielle
6/10/2007 às
13h15

Uma única bandeira
Apóio o comentário, lúcido, sem bandeiras; é através das diferenças que se chega a um consenso mais justo; e tendo uma informação mais ética e bem direcionada através da arte, assimilaremos mais rápido a necessidade de sermos uma única bandeira.

[Sobre "Antônia, de Tata Amaral"]

por Célia Campos
6/10/2007 às
10h15

Devagar com a louça!
Não me leve a mal, mas essa abordagem des-contextualiza a obra de Gláuber e de todo o Cinema Novo, a poesia de Ferreira Gullar, o posicionamento de Nara e de toda a arte engajada dos tempos da ditadura militar, para fazer um afago e contextualizar a visão "processada" da periferia mencionada no texto, no balaio/engodo capitalista do "fim da história" e do mercado como a "única verdade".

[Sobre "Antônia, de Tata Amaral"]

por Joel Macedo
6/10/2007 às
09h15

Julio Daio Borges
Editor

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