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Quinta-feira, 11/10/2007
Comentários
Leitores

É nikto, mesmo
Sérgio, você tem toda razão. É "nikto" mesmo. Confiar na memória exclusivamente, como eu fiz, não é um bom procedimento. Eu estava era torcendo, durante toda a semana anterior a esse post, para que as empresas Terra voltassem a funcionar e colocassem outra vez no ar o Digestivo. Mas todos os dias foram os dias em que a Terra parou.

[Sobre "Klaatu barada nikto!"]

por Guga Schultze
11/10/2007 à
01h26

Enhorabuena
Produzir, divulgar e incentivar cultura é uma tarefa árdua, mas gratificante. Continuamos no caminho pelo amor à arte e à literatura. Em nome da Associação Aldrava Letras e Artes, da Editora Aldrava Letras e Artes e Jornal Aldrava Cultural, parabenlizo uns dos melhores e maiores sites brasileiros sobre Cultura.

[Sobre "Digestivo Sete Anos"]

por Andreia Donadon Leal
11/10/2007 à
01h12

Parabéns!
É preciso fazer isso, pois para mim é um milagre encontrar alguém tão novo que dedica o seu precioso tempo com coisas tão raras, porém muito ricas. Compreendo perfeitamente o valor que tudo isso tem, e porque você se dedica tanto assim. Mais uma vez, parabéns! O seu artigo está simplesmente lindo, nota dez. Um abraço.

[Sobre "Arquitetura carioca: um patrimônio menosprezado"]

por Áurea
11/10/2007 à
00h04

Parabéns, tchê!
Colaborador que sou de www.overmundo.com.br, sem a mesma verve de Edu e menos conhecimento em tanta profundidade do que exista na rede, sobre cultura brasileira em geral, literatura e música em particular, posso dizer que o Digestivo é também uma boa pedida como sítio de informação. Sempre que o leio, gosto de muito do que há nele. E leio regularmente. Parabéns.

[Sobre "Digestivo Sete Anos"]

por Adroaldo Bauer
10/10/2007 às
22h57

Nikto
Prezado Guga, o certo é "nikto", e não "niktu". Esta frase foi, durante algum tempo, o letreiro do meu screensaver. Explica ao ignaro de nome galiforme que Klaatu é o nome do E.T. (interpretado por Michael Rennie) e "nikto", embora signifique "ninguém" em russo, apenas arrematava uma senha para que Gort, robô e segurança de Klaatu, não destruísse a Terra.

[Sobre "Klaatu barada nikto!"]

por Sérgio Augusto
10/10/2007 às
19h02

Movimentos positivos
Confesso que estou ainda assimilando o que li neste post, LEM. Algumas destas informações são absolutamente novas para mim e contrárias a uma estratégia de lançamento do meu próprio livro. Minha visão era a do mercado errado, como é a do mercado sobre si próprio, se você estiver certo. Será que o que você diz se confirmará, agora que abri os olhos para as possibilidades que você lança? Espero que sim, pois isso significará melhoras; significa que, no Brasil, darão mais atenção ao tipo de literatura que faço. Contudo, isso passa por toda uma cadeia de produção em que eu sou só o escritor. Será que eles abrirão os olhos também? Minha pergunta se sustenta pelo fato de que, embora um entre dez tenha os olhos abertos, se os outros nove continuarem alienados em sua obscuridade, ainda prevalecerá a apatia e o único a conhecer a luz será obliterado pelos outros nove, ficando tudo na mesma. Porque a verdade errada pode ser lucrativa para a maioria, pode ser confortável, pode ser mais segura.

[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]

por Albarus Andreos
10/10/2007 às
15h56

texto produtivo
Bem, gostei muito desse texto, achei bem interessante. É difícil ver pessoas que tenham coragem de expressa sua opinião sem medo do que os outros falem. Comecei meu blog a pouquíssimo tempo, e nem sei muito que fazer nele. Ler esse texto foi produtivo.^^

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Roberta
10/10/2007 às
11h39

Antes que seja tarde!
É verdade, Claire. Apesar da ironia no pedido de desculpas do Daniel, é duro ouvir o que ouvi outro dia de um jovem de 22 anos: agora ele estava se dedicando a ler apenas os clássicos e citou como exemplo "O monge o executivo". Tremi na base. Com certeza, mais do que nunca é hora de falar de artistas como Hawthorne, Melville, Kafka, Hemingway, Borges, Sándor Màrai... Antes que os "clássicos" da auto-ajuda ocupem seus lugares para sempre...

[Sobre "Dando a Hawthorne seu real valor"]

por Joel Macedo
10/10/2007 às
10h14

Chaves e Chapolin
Escrevi em 2006 um artigo comparando o humor de Bolaños e Renato Aragão, tomando como base as séries televisivas que estrelaram. Foi um ensaio onde eu tentei explicar o eterno sucesso de Chaves e Chapolin, por seguidas gerações com os mesmos episódios. Vendo esse seu artigo, confesso que fico tentado a ressuscitar meu escrito e publicar no blog que hoje edito.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Sergio Grigoletto
10/10/2007 à
01h30

O Museu me emocionou
Marcelo, entendo perfeitamente isso: "o espetáculo foi me envolvendo e aos poucos me emocionou". Compartinho da sua emoção, o Museu da Lingua Portuguesa é um presente para olhos, ouvidos, mente e, principalmente, ALMA. Estive em julho/2007 visitando, como você também o espetáculo, mas fiquei perdida nas gavetas de Clarice. Os organizadores do museu são criativos, transformam com clareza a beleza da nossa língua tão mal compreendida nos bancos escolares.

[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]

por Patricia Lara
10/10/2007 à
00h04

Julio Daio Borges
Editor

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