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Sábado, 13/10/2007
Comentários
Leitores

Nas agruras do Call-Center
Pois é, trabalho com suporte técnico e recentemente a empresa em que trabalho sismou que precisamos ofertar na ligação. Notem: um suporte técnico à priore deveria apenas existir para resolver problemas, mas isto não interessa à empresa. Somos obrigados a ofertar, sob pena de advertência escrita, para cada ligação passiva de abordagem (cliente não reincidente ou "audívelmente" nervoso). Soma-se a isto que o "Call-Center" normalmente é terceirizado pois é óbvio que após o cliente adquirir o produto ele torna-se um estorvo se tiver problemas e quanto mais distante a empresa estiver melhor, isto sem contar que o salário é ridículo. Quanto à falta de cintura e à rigidez vocês podem culpar às empresas que engessam o atendimento da raiz até a copa tornando o atendimento robotizado a única opção. Sim, sou um teleoperador, mas concordo com o autor em tudo. Peço que me desculpem o pseudônimo, mas espero que entendam que não posso me expôr.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Tetsuo Shima
13/10/2007 às
02h17

Guloseima
Ana, não há dúvida de que você faz do ordinário o "extra-ordinário". A Maria do Carmo lhe presenteou com um pretexto e você nos presenteou com seu texto, sua crônica, como sempre, muito mais que um "digestivo", é como uma guloseima, muito saborosa... Obrigada! Grande abraço.

[Sobre "Crônicas do ordinário"]

por Áurea Thomazi
12/10/2007 às
21h51

Bom demais!
Ana, seus textos valem sempre a visita, é uma liberdade quase anárquica. Me sinto como um preso que se recusa fugir da prisão. Quando penso em estilo e precisão falo para uma irmã que não te conhece da sua fluência e hoje neste texto pude apreciar uma leveza e um calor quase imaterial. Sua prosa flerta desavergonhadamente com a poesia e é bela. Não sou de rasgar seda, mas hoje você está demais. Um grande abraço, Carlos.

[Sobre "Crônicas do ordinário"]

por Carlos E. Oliveira
12/10/2007 às
19h11

Escritores?
Luís, artigos como este são preciosos. Conduz nossa atenção para aspectos fora dos cliches que ajudaram a consolidar conceitos viciados de "mercado" e escritor. A confusão entre produto livro, com valor economico e o livro propriamente como um bem cultural merecia um texto assim. Senti falta de alguma opinião sobre o ensino de literatura no país, que enumera escolas e estilos, provocando uma aversão do público leitor que deveria apoiar; para que servem as aulas de literatura? As vezes me pergunto se o mercado editorial deve ser discutido num veiculo cultural ou num caderno economico, neste seu artigo ficou tangível a diferença entre estas duas realidades e o quanto as ponderações de Duchamp sobre o utilitarismo da arte esta presente neste tema. Quanto a viver de escrever livros, já é outra viagem, talvez um certo romantismo, um cliche, quem sabe, de algum escritor dos anos vinte em Paris ou Nova York. Um artigo preciso que enriqueceu as discussões sobre o tema e desnudou mistificações

[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]

por Carlos E. F. Oliveir
12/10/2007 às
18h58

Sempre uma boa leitura!
Ana, tenho dois filhos:um de 8 e outro de 16 e percebo que já vivo essa realidade de ter que agendar momentos com eles. Lágrimas me vieram aos olhos. Seus textos são "vivos",resgatam lembranças e promovem alertas. Sempre me emociono. Sou outra após lê-los. Obrigada.

[Sobre "Crônicas do ordinário"]

por Lilian Rezende
12/10/2007 às
18h37

Entrevistar e conversar
A arte da fluidez, do deixar o simples aflorar e não fazer uma disputa de egos, sem dúvida, faz com que uma entrevista se converta em uma conversa, com suas possiblidades bem mais flexíveis. Nem sempre o mapeamento completo do entrevistado é uma garantia de uma boa entrevista.

[Sobre "Olha que isso aqui tá muito bom"]

por Hilton Besnos
11/10/2007 às
18h20

Ao Julio e ao Digestivo: Bravi
Sou supeita para comentar. Tornei-me fã do Julio e do Disgestivo tão logo ouvi uma entrevista sua na Radio Cultura FM, tempos atrás. Nos aproximamos quando comentei uma entevista que ele fez com o José Castello. E tudo foi selado, meses mais tarde, quando ele disse que publicaria um ensaio que eu havia preparado. Palmas em pé para ele e para o Digestivo Cultural.

[Sobre "Digestivo Sete Anos"]

por Eugenia Zerbini
11/10/2007 às
09h34

Classe média
Que o senhor Rodrigo pegou pesado isto é óbvio, mas penso que a classe média não é o problema do país. Pelo contrário, ela tem carregado o país, uma vez que é quem realmente tem pagado imposto (descontado na fonte). Mas concordo que ela precisa acordar para a política e para os rumos que tem tomado o país. Ops... Personifiquei a classe média como Aluízio de Azevedo fez com o cortiço.

[Sobre "Os manos Racionais"]

por Marcelo Telles
11/10/2007 às
08h54

Blog do Djabal
Gostei mmuito do blog do Djabal. E um post em especial, sobre caracol.

[Sobre "A moça do vidro"]

por Anna
11/10/2007 às
08h45

Parabéns!
Olá, Julio: parabéns pelo grande trabalho feito no Digestivo. Ele está entre os favoritos entre a maioria dos sites e blogs. Isto demonstra sua grande influência e responsabilidade.

[Sobre "Digestivo Sete Anos"]

por Anna
11/10/2007 às
07h43

Julio Daio Borges
Editor

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