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Sábado, 13/4/2002
Comentários
Leitores

Pobre Noel!
Caro François, o Noel Rosa não merece isto, embora eu entenda o que você quis dizer. O Noel cantava um palpite inocente e este(a) wer (o que será que é isto?) não é inocente, não. Pode ser louco, mas não inocente. Por isto acho que ele deva ser isolado dos debates: não guarda o mínimo de respeito necessário para se discutir civilizadamente. Sua truculência contra o Rafael só merece protestos de todos que estamos discutindo num nível mais elevado, mesmo enfrentando sérias divergências. C'est la vie, M Maltie.

[Sobre "O injustificável"]

por Heitor De Paola
13/4/2002 às
10h10

mao afiada
Parabens, vc. continua com a lingua afiada, perdao, com a mao afiada.Um texto bem interessante e bem a sua cara.

[Sobre "Como não ser publicado"]

por Beatriz
13/4/2002 à
01h56

rosa
Esse Wer me lembra aquele sambinha do Noel Rosa: "Quem é você, que não sabe o que diz? Meu deus do céu, que palpite infeliz..."

[Sobre "O injustificável"]

por François Maltie
13/4/2002 à
00h33

por que sera?
POR QUE SERÁ QUE OS RESERVISTAS NÃO QUEREM LUTAR?SERA POR COVARDIA SERÁ POR CUMPLICIDADE COM O SATÂNICO COMPLÔ.DUVIDO.A VERDADE É QUE NÃO QUEREM IMPLODIR CASAS DE CIVIS,HUMILHAR HOMENS.NAO SE HUMILHA UM HOMEM, RAFAEL, NAO SE OBRIGA UM HOMEM A RESTEJAR EM SUA TERRA.NUNCA,JAMAIS,SE MEXE COM O ORGULHO DE HOMEM SOBRETUDO EM SUA CASA.

[Sobre "O injustificável"]

por wer
12/4/2002 às
20h13

Wer prá crer
É preciso Wer para crer.Você esta tomado de um simplismo que eu só posso creditar a sua idade. Fique com um abraço, quando tiver mais tempo respondo melhor. Um abraço, Jacques.

[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]

por Jacques Stifelman
12/4/2002 às
18h02

O Injustificável
Meu caro Boa(?)ventura Eu, Judeu? Ora, ora, eu já suspeitava. Sou de família calabresa, mistura das brabas, mas meu pai foi discriminado na Alemanha Comunista (quando este anacronismo ainda existia) porque era ruivo, sardento e de olhos claros, etc. Um Vice-Ministro do Comércio Exterior daquele 'país' absurdo se recusou a sentar ao seu lado num banquete, dizendo: NÃO SENTO AO LADO DE JUDEUS! Isto, meu caro 'bem'-aventurado, em 1969!!! Vou dar a você a resposta que meu pai deu (traduzida por um industrial paulista, nascido na Alemanha, por que meu pai não era muito letrado e o tradutor oficial recusou-se a traduzir, talvez para não ser 'suicidado' pouco depois): 'Mein liebe Herr (era tudo que ele sabia), não sou Judeu, mas se o Sr. me elege ser um, aceito com muito orgulho representar aqui esta cultura que produziu Einstein, Espinoza, Freud, Jesus Cristo e o seu Karl Marx'. Sabe aonde era o tal banquete? em KARLMARXSTADT! Sem mais comentários. Heitor De Paola

[Sobre "O injustificável"]

por Heitor De Paola
12/4/2002 às
17h57

O Conflito do Oriente Médio
Esta é a minha última resposta aos críticos de minhas posições. É o relato,AO VIVO, de um jornalista brasileiro, do último atentado no mercado de Jerusalem. Como podem ver no final, pedi autorização para publicar e esta foi concedida. Se alguém achar que porque o cara se chama Nahum Sirotsky, portanto OBVIAMENTE JUDEU, não merece crédito, aí, ...... CANSEI!!!!! DO NAHUM EM JERUSALEM- O ATENTADO OCORREU JUNTO AO PORTAO DE ENTRADA E SAIDA NO MERCADO MUNICIPAL POUCO ANTES DE FECHAR PARA O SABÁ, O DIA QUE COMEÇA NA NOITE DE SEXTA E TERMINA NA NOITE DE SABADO, O 'SETIMO DIA DA CRIAÇAO E DE DESCANSO DE DEUS,. NA TRADIÇAO JUDAICA, O MERCADO ESTAVA LOTADO DE QUE DEIXARA PARA FAZER AS COMPRAS NOS ULTIMOS INSTANTES.ELE VAI DE UMA RUA A OUTRA E É VASTISSIMO. NUM PRIMEIRO MOMENTO SE PENSOU QUE A EXPLOSAO OCORRERA NO INTERIOR DE UM ONIBUS POIS ACONTECEU NUM ESTACIONAMENTO JUNTO AO MERCADO. AGORA A POLICIA DIZ QUE FOI NA RUA O QUE REDUZIU O NUMERO DE VITIMAS QUE, MESMO ASSIM,. FOI MUITO GRANDE . NUMA PRIMEIRA CONTAGEM DOS NUMEROS DOS JÁ RECOLHIDOS A HOSPITAIS CHEGUEI A MAIS DE 80 MAS POSSO ESTAR EXAGERANDO OU REDUZINDO O NUMERO VERDADEIRO. NOS CASOS COMO ESTE AS PRIMEIRAS PROVIDENCIAS SAO AS DE RECOLHER OS FERIDOS E LEVA-LOS COM A MAXIMA URGENCIA AOS HOSPITAIS QUE ESTAO SEMPFE DE PLANTAO PARA TAIS EMERGENCIAS,. E SIMULTANEMANETE,ISOLANDO O LOCAL , A POLICIA PROCURA POR OUTRAS BOMBAS E OUTROS SUSPEITOS,. NA SEMANA PASSADA FORAM NEUTRALIZADAS TRES TENTASTIVAS PELA POLICIA DE JERUSALEM, SABE-S DE SEIS MORTOS. O CORPO DO TERRORISTA ESTÁ NUM CANTO. E NAO SE SABE SE TODOS OS SEUS PEDAÇOS FORAM RECOLHIDOS. EM TAIS EXPLOSOES OCORREM DESTRUICOES DE CORPOS DE ATINGIDOS. COM RECURSO ÁS TECNICAS DO DNA E OUTRAS OS PATOLOGISTAS PROCURAM JUNTAR O QUE É DE QUEM. DAI A EXPLICACAO DE FUNERAIS DIAS DEPOIS DO ACONTECIDO,. A LEI JUDAICA MANDA ENTERRAR ,LOGO E A MAOMETANA TAMBEM. MAS NAO SE QUER O RISCO DE MISTURAR CORPOS,. FOI UMA MULHER O TERRORISTA QUE PARECIA GRAVIDA DEVIDO ÁS BOMBAS QUE TRAZIA NA CINTURA E FOI TRATADA PELOS QUE A VIA COM DELICADEZA. E SE EXPLODIU QUANDO VIU BASTNTE GENTE POR PERTO O QUE SE VE NO LOCAL NAO É DE ESQUECER NEM ASSIMILAR SEM PROFUNDO CHOQUE,. JÁ VI MUITOS E SEMPRE É O MESMO HORROR E NOITES DE PESADELO. SEMPRE REZO PARA APAGAR DA MEMORIA POIS N AO DÁ PARA ACREDITAR QUE UM SER HUMANO COMETA SUICIDIO SABENDO QUE DELE SOBRARAO PEDAÇOS PARA MATAR A OUTTROS,TANTOS QUANTO POSSA. .OS QUE SOFREM TAIS ATENTADOS E SOBREVIVEM FISICAMENTE INTEIRO FICA PSICOLIOGICAMENTE FERIDO. MUITOS FICAM FISICA E MENTALMENTE ABALADOS PARA SEMPRE. MUUITOS TERIAM PREFERIDO A MORTE AO SAIREM DE HOSPITAIS NAS CONDI';COES DE CORPOS DESTROÇADOS. Original Message ----- From: Heitor De Paola To: Nahum Sirotsky Sent: Friday, April 12, 2002 5:36 PM Subject: Re: NAHUM MAIS ATENTADO Caro Nahum Você me autoriza a cut and paste esta sua mensagem como única resposta aos que comentam o meu artigo, dizendo que eu sou parcial, simplista, etc. Se autoriza, com seu nome ou não, como um relato anônimo? Um abraço Heitor De Paola PODE USAR NAHUM

[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]

por Heitor De Paola
12/4/2002 às
17h25

Blame Canada
Sue, Fabio, obrigado. Mesmo. Agora: vocês conhecem a música anticanadense de "South Park"? Eu estava pensando: quando eu disser já, assim que o vizinho canadense vier me espiar na varanda dele, vocês me acompanham na música, está bem? Vocês vão reconhecer, é um sujeito de cara vermelha e bigode loiro. O quê, não conhecem a música? Deixa pra lá, não liguem, não liguem. Foi só uma idéia. O importante é que vocês estão aqui.

[Sobre "Na varanda"]

por Alexandre
12/4/2002 às
16h41

Ia esquecendo.
Ah! Ia esquecendo: não posso considerar válida ou séria uma réplica do tipo "você não sabe do que está falando". Mas valeu ao menos pela citação do Louis Armstrong. Obrigado.

[Sobre "O injustificável"]

por Rogério
12/4/2002 às
16h46

Rogério
"Assim é se assim lhe parece", Rafael, mas as aspas não querem dizer que o FHC não foi eleito democraticamente. Queria apenas indicar que a democracia na política brasileira não vem nos oferecendo motivos para grafá-la sem aspas ou com um D (assim, maiúsculo). Minha intenção com as aspas foi apontar para uma certa debilidade do processo democrático brasileiro, sobretudo por conta do famigerado voto obrigatório. Ou você acha que os currais eleitorais são coisas do passado? Mas se você interpretou as aspas como um sinal negativo, que indicaria o inverso do que está escrito, paciência... cada qual com seus cada quais. Quanto às picuinhas semânticas: apesar do que eu disse no parágrafo anterior, vou considerar que seu analisador semântico não está com defeito. Sinceramente, vou assumir a culpa de não ter me expressado suficientemente bem. O meu "cada-qual" me diz que usar "nação proíbe", NO CONTEXTO EM QUE VOCÊ USOU, é uma espécie de eufemismo, pois em última instância uma pessoa proibirá e não a nação. Mas não fica muito bem nos tempos "democráticos" atuais um colunista usar coisas como "o presidente do país tal deveria proibir..." Você não poderia obviamente atacar algo que não vê. Não entendeu o que eu disse, logo o "no comments" foi muito bem posto. Mas, cuidado! É um cacoete das esquerdas (não estou inferindo a partir disso suas opções ideológicas, pois não sei se você faz isso com freqüência) atribuir ações a entidades abstratas coletivas: "a burguesia promove a compra de votos", "o capitalismo mata crianças de fome". Espero que você, Rafael, não se acostume a reduzir esses esquemas a meras questões semânticas.

[Sobre "O injustificável"]

por Rogério
12/4/2002 às
16h18

Julio Daio Borges
Editor

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