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Segunda-feira, 22/10/2007
Comentários
Leitores

Fogueira, não
O que posso dizer, primo querido! A sua biografia literária é mais fiel a você, do que você mesmo. Cada palavra sua escrita aqui é uma verdade incontestável de si mesmo ou da imagem que ,pelo menos, eu tenho de você. Bicho, isso daria início a um belo livro, que jamais seria jogado na fogueira. Acho que você não foi abençoado só pela bruxa do oeste. Foi pela do leste, sul, norte, e todos outros pontos cardeais. Me emocionei de verdade. Isso não é uma biografia, mas uma história deliciosa que pode e deve ser continuada. Quero mais! Quero mais! Amei. Bj. Dri PS: Não jogue nada na fogueira. Tem pérolas demais. Seria uma maldade...

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Adriana Godoy
22/10/2007 às
19h39

A originalidade saiu de férias
Salve Clayton! O filme do Cao tem seus méritos, mas acho que ele acrescenta muito pouco ao gênero "filme da ditadura militar brasileira". Com raras exceções, como "Iracema, uma Transamazônica", o tema parte de um ponto de vista da classe média. Nenhum discurso à esquerda ou à direita, mas acabo me convencendo de que a ditadura foi uma questão importante para essa população, especialmente a urbana, ligada a atividades mais liberais. Os ricos se beneficiaram dela e os pobres não foram sequer considerados. Então achei que o filme carece de originalidade. E no que toca especificamente à relação ditadura x criança, ele lembra demaaaaais dois ótimos filmes latinos "Kanchatka" (Argentina), e Machuca (Chile). Sem falar no repeteco da idéia ditadura x futebol, de "Pra frente Brasil". Em resumo, tem poucos méritos para Oscar, salvo (sem nenhum anti-semitismo, pelamordedeus) o fato dos personagens judaicos serem muito bem recebidos pela Academia.

[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]

por Arnaldo
22/10/2007 às
18h26

Blogs: ação entre amigos
Assino em baixo. A qualidade vem despencando aqui, enquanto os blogs vão melhorando lá fora. Tá virando ação entre amigos. É uma pena. gd ab

[Sobre "Blogosfera de merda"]

por Julio Cesar
22/10/2007 às
11h50

Um museu 2.0
Ah Marcelo, o Museu é mesmo fantástico! A originalidade das exposições e da forma como a língua é apresentada, as possibilidades de interatividade e a maneira como submergimos pelos andares são características únicas de um espaço muito estimulante. Também achei maravilhosa a apresentação no auditório, mas a exposição permanente me deixou boquiaberta, sentada por horas naqueles corredores assistindo todos aqueles vídeos que pareciam não ter fim. É um espetáculo único, num local de fácil acesso e vizinho da Pinacoteca! Vale a pena tirar dois dias em São Paulo só para os dois prédios, é uma ótima dica.

[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]

por Bia Cardoso
22/10/2007 às
11h32

Parabéns
Muito bacana... Um dos melhores artigos que li sobre a história do xadrez. Parabéns, Rafael!

[Sobre "Ar do palco, ou o xadrez nos tempos da Guerra Fria"]

por Luiz Aquino
21/10/2007 às
21h30

Cê esqueceu
Belíssimo, seu Guga. Belíssimo texto sobre você, sem ser você. Um personagem. Bebedor de Devassa, alterador de fotos digitais. Cê esqueceu de dizer que não gosta de balaio de gatos e que tem um clã em BH que vai dominar o mundo. E do CD com a tia Maria Lúcia. Beijo

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Ana Elisa Ribeiro
21/10/2007 às
16h46

Anjo livrou judeus da morte
Visitando o Yad Vashem, em maio deste ano, em Jerusalém, vi com emoção indescritível a homenagem à brasileira Aracy Guimarães Rosa, anjo que livrou judeus da morte, em campos de concentração nazistas. Beijo as mãos desta heroína, rogando a Ds que a deixe entre nós por muitos e muitos anos!

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Deborah Israel
21/10/2007 à
01h30

Sem polêmicas
Olá! Para usar as suas palavras, também sou da paz, do amor e do samba, rs. Escrevo isso porque recebi alguns e-mails acerca de um post publicado no meu blog, há alguns dias, onde eu comentava algumas coisas levantadas por você nesse artigo. Concordei com algumas coisas e discordei de outras, e penso não ter sido indelicado ao fazê-lo. Além disso, acabei aproveitando para falar de outras coisas. Em outras palavras, não quis polemizar ou coisa que o valha. Já me meti nesse tipo de coisa (polêmicas) e, pelo menos no que me diz respeito, no fim das contas todo mundo saiu perdendo. Ademais, meus parabéns pelo excelente texto. Espero ansioso pelo próximo. Grande abraço do André.

[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]

por André de Leones
20/10/2007 às
19h04

Besabrazos y abrabesos
Caro Julio, bom ver o seu olhar sobre a FLIPORTO, e melhor ainda porque esteve conosco, besabrazos y abrabesos

[Sobre "Recuerdos da Fliporto"]

por Lucila Nogueira
20/10/2007 às
14h58

Nas agruras do Call-Center
Pois é, trabalho com suporte técnico e recentemente a empresa em que trabalho sismou que precisamos ofertar na ligação. Notem: um suporte técnico à priore deveria apenas existir para resolver problemas, mas isto não interessa à empresa. Somos obrigados a ofertar, sob pena de advertência escrita, para cada ligação passiva de abordagem (cliente não reincidente ou "audívelmente" nervoso). Soma-se a isto que o "Call-Center" normalmente é terceirizado pois é óbvio que após o cliente adquirir o produto ele torna-se um estorvo se tiver problemas e quanto mais distante a empresa estiver melhor, isto sem contar que o salário é ridículo. Quanto à falta de cintura e à rigidez vocês podem culpar às empresas que engessam o atendimento da raiz até a copa tornando o atendimento robotizado a única opção. Sim, sou um teleoperador, mas concordo com o autor em tudo. Peço que me desculpem o pseudônimo, mas espero que entendam que não posso me expôr.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Tetsuo Shima
13/10/2007 às
02h17

Julio Daio Borges
Editor

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