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Quinta-feira, 25/10/2007
Comentários
Leitores

Mágico...
Maravilhoso, mágico e delicioso esse texto, Elisa. Na correria do dia-a-dia, mal percebemos nossos chantibeijos, mas era só querer. Acrescentar uma pitada de chantily e um leve toque cor-de-rosa... O texto passa a sensação de felicidade plena, encantadoramente eterna... Muitos chantibeijos pra você!

[Sobre "Chantibeijos"]

por Débora Costa e Silva
25/10/2007 às
17h57

Pela voz do autor
Compadeço com vossa concernente situação, mas compreendo que ao longo de toda a história os literatos passaram por tais atribulações. Hoje, a despeito das dificuldades de retorno financeiro suficientes a curto prazo, a internet é o meio que propricia que a voz do autor não se emudeça.

[Sobre "Palavra na Tela – Literatura"]

por Danielle Ribeiro
25/10/2007 às
12h51

Ser-cronista: tarefa difícil
A crônica é uma arte pouco compreendida e por isso pouco venerada pelos dogmáticos da literatura, e pelos leitores de “consciência enlatada”. Na verdade, custo a acreditar que ser cronista seja uma tarefa fácil; quiçá isso explique o número cada vez menor de cronistas no Brasil. Os escritores de hoje só pensam em vender suas “imaginações”, e esperam com isso poderem tornar-se ícones de uma época, jogando fora o doce prazer de jogar o “jogo sujo das palavras” de uma crônica.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Henrique de Shivas
25/10/2007 às
11h55

Ensino muito inferior
Boa reflexão sobre a qualidade do ensino, os sentidos da preparação para o exercício profissional. As falhas são inúmeras e não ocorre nenhuma mudança para melhorar a situação educacional. Escolhas indevidas por parte dos alunos sempre existirão enquanto um risco do curso ou da atuação profissional não corresponderem aos anseios que a vida alimenta. Mas um bom ensino, com professores bem preparados e criativos, capazes de motivar o aluno, de estimular a sua curiosidade, incitar reflexões, pode minimizar os danos da dúvida, da indecisão na hora de escolher um caminho a seguir, ou de expectativas improváveis de se realizar, caso haja muita idealização do mundo profissional. No entanto, o que em geral ocorre é os estudandes se sentirem órfãos, à mercê da própria capacidade de aprendizado, das próprias buscas, e os professores acham que deve ser assim, a faculdade agora é só mais uma etapa, você deve continuar a formação, com pós, mestrado, etc. O ensino superior serve pra quê? É só rito?

[Sobre "Ensino Inferior"]

por Cristina Sampaio
25/10/2007 às
10h58

Lingüística ou gramática?
Calma, é preciso não fazer confusão da língua em seus aspectos mais formais, diria até normativo, com a sua dinâmica. A gramática tem um ambiente próprio, de registro, e tem um desenvolvimento que vai agregando as evoluções, as experimentações em apropriações consagradas pelo uso, a despeito de quaisquer ponderações. A comunicação cotidiana ocorre nos segmentos que os individuos frequentam, médicos, músicos, advogados e mesmo adolescentes. Os interesses e fatores disponíveis no meio também integram, ainda que de forma colateral, o processo da comunicação. Cristovão Tezza é um bakthiniano e acredito que, por conta disto, perceba a comunicação de forma integrada, os índividuos e o meio; assim trata a normatização com uma representação menor que o valor de certo ou errado, que representa apenas uma frágil convenção. Cada autor produz um texto distante da possibilidade única de leitura, porque leitura se faz com a experiencia individual do leitor, num duo e cada experiencia é única.

[Sobre "Literatura e internet"]

por Carlos E. Oliveira
25/10/2007 às
06h08

Uma estória de amor
Esse artigo é realmente muito bom. A estória d'O pequeno príncipe se enquadra em uma linda história: a da minha vida, onde sou a rosa e tenho um pequeno príncipe. Daí tudo que leio a respeito desse livro, positivamente, me cativa ainda mais pelo meu príncipe. Obrigada

[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]

por Noemia
24/10/2007 às
03h18

Leitura agradável
Daniel nos deixa mal acostumados, pois torna a resenha tão agradável, que a vontade é seguir lendo o original e comentando com ele (Daniel), que só faz enxergar onde, normalmente, nosso míope olhar não alcança.

[Sobre "Bataille, o escritor do exagero"]

por Paulo Vilmar
24/10/2007 à
01h03

Resultado morno
Opa, o assunto está rendendo. Primeiro, quero deixar claro: gostei do filme. Ele tem poesia, sim, e tem atuações convincentes. Mas não acho que essas qualidades redimam um argumento pouco original. Achei o resultado, no todo, um tanto morno. Embora o Oscar não seja uma referência de qualidade artísitca irrefutável, gostaria muito que "O cheiro do ralo" fosse o indicado. Sem dúvida, o melhor filme do cinema independente americano já feito no Brasil :-)

[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]

por Arnaldo
23/10/2007 às
19h13

Carreira de Jornalismo
Concordo com a Juliana, realmente é muito importante para nós estudantes de jornalismo textos como este. Pois um erro pode acabar com a carreira de um profissional de jornalismo.

[Sobre "A Arte da Entrevista"]

por Maria Frade
23/10/2007 às
15h08

Relativismo
Vou um pouco na linha de Rafael Rodrigues para me expressar. Peguarei o gancho do ser relativo, pois o uso mais ou menos adequado da língua se relaciona com os mais diversos atributos do usuário, tais como: faixa etária, classe (mais relativo ainda), objetivos e a atividade inerente ao uso desta. Muito possivelmente quem vive da escrita, para se comunicar com um determinado público, há de se adequar à linguagem daquele público. Assim se sucederá com os adolescentes que hojem usam em demasia esse tal internetês, e que ainda não estão em idade profissional.

[Sobre "Literatura e internet"]

por Danielle Ribeiro
23/10/2007 às
14h57

Julio Daio Borges
Editor

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