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Segunda-feira, 5/11/2007
Comentários
Leitores

Aprendendo com a experiência
Lendo o Piza, percebo quanto é importante o exercício da leitura, para quem pretende escrever melhor. Ele nos mostra claramente que as idéias se avolumam e fluem com mais clareza a partir da troca de informações entre escritor e leitor. E que tal processo comunicativo enriquece e fortalece a ambos, em áreas que extrapolam a literatura. O escritor amadurece, ao se exercitar no seu ofício. Adquire um aprofundamento que o torna cada vez mais coerente e lógico. E conviver com a realidade à sua volta, segundo Daniel Piza, faz o resto. Excelente!

[Sobre "Bate-papo com Daniel Piza"]

por Beth Silveira
5/11/2007 às
12h07

Análises
Embora discorde de você, politicamente, confio extremamente na sua análise, quando se trata de cinema, música ou coisas parecidas. Ainda não me dispus a assistir à Tropa de Elite, mas acho que vou, depois que li o seu comentário. Também esse: Les visiteurs, que deve ser o próximo. Valeu, Big Fish!!

[Sobre "Les visiteurs"]

por Adriana
5/11/2007 às
11h39

O dramaturgo e o cronista
Oi Rafa, compartilho com você a experiência de ter lido esta nova edição do livro, que, arrisco dizer, é uma das melhores coisas que já li. Sempre admirei Nelson Rodrigues, não apenas como dramaturgo, mas principalmente como cronista. E no universo das cronicas, O Obvio Ululante é uma obra singular.

[Sobre "O óbvio ululante, de Nelson Rodrigues"]

por Diogo Salles
5/11/2007 às
11h12

Bons livros
É muito importante que se façam cometários sobre bons livros, como é o caso do "O homem dentro de um cão" e que se digam que também se publicam coisas ruins, pois vejo livros na bancas apenas por serem de escritores famosos, mas que na verdade não deveriam estar nas mãos de ningúem. Tem muita gente nova com bons textos e que não conseguem editoras por não ter ainda nome na praça. Cultura é cultura, e curtura não é nada. Abraços.

[Sobre "Contos inteligentes para rir"]

por Miguel Limberger
5/11/2007 às
10h55

O dom do Guga
Belíssimo texto, Guga. Você tem o dom de bem interpretar livros e revelar sobre eles coisas que a maioria dos leitores não conseguiu perceber. Abraço!

[Sobre "Pela estrada afora"]

por Rafael Rodrigues
5/11/2007 às
03h09

Bons Textos
o livro me surpreendeu, a resenha do fabio, idem, pois me mostrou aspectos do livro que nao tinha analisado. bons textos esse livro me trouxe.

[Sobre "Desonra, por J.M. Coetzee"]

por Ana Flavia
5/11/2007 à
00h52

Se todos fossem iguais a você
Concordo com todos os elogios e comentários anteriores. Fiquei impressionada e emocionada com a coragem desta grande brasileira.

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Rosa Taragano
4/11/2007 às
20h38

Trocaram eles
Eu acho que mataram o Michael negro e colocaram este branco em seu lugar!!!

[Sobre "Quem somos nós para julgar Michael Jackson?"]

por fabricio de almeida
4/11/2007 às
14h07

Nelson apaixona
Também adoro esse livro, de um jeito esquisito, que não sei definir. Nelson é um "pulha" na maior parte das crônicas, pra usar uma expressão dele, mas é um amor, desperta encanto apesar de tudo de ruim que destila. Só mesmo ele pra ter coragem de escrever, numa das histórias que você cita, que sentia inveja do pão com ovo que escorria gema pela boca do colega. Um idiota jamais diria isso. Nelson é principalmente inteligente em seu "óbvio ululante" e a inteligência fascina. Apaixonante! Mas paixão não é muito racional, talvez por isso seja difícil falar sobre o livro, que expõe as confissões e invenções bastante humanas desse grande, corajoso escritor, retratista da vida como ela é...

[Sobre "O óbvio ululante, de Nelson Rodrigues"]

por Cristina Sampaio
3/11/2007 às
15h49

Bate-papo dos bons
Gostei da frase: "O leitor sai da coluna com pelo menos uma informação que não tinha e uma idéia para pensar, nem que seja para discordar". Percebo que "o discordar" ainda é um grande problema entre as pessoas, em qualquer área ou classe social, é visto como ataque ou um aviso de que o texto não está muito claro ou como se o leitor não possuísse capacidade para compreender o que o autor quis transmitir; isso pode ser um erro, pois quem lê tem o direito de pensar diferente, ter opinião própria, sem estar atacando ninguém, apenas mostrando algo que percebeu, que não foi "dito" mas pode ser associado ao que compreendeu. Em geral as pessoas querem um retorno do leitor confirmando suas idéias, mesmo que não acrescente nada. E o sentido de escrever é também tornar as pessoas independentes, com coragem de discordar, argumentar em defesa do que pensam, o que não significa ter que convencer outros. Também gostei muito dos conselhos, sugestões variadas e bem lúcidas. Bom demais esse bate-papo!

[Sobre "Bate-papo com Daniel Piza"]

por Cristina Sampaio
3/11/2007 às
15h12

Julio Daio Borges
Editor

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