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Quarta-feira, 26/1/2011
Comentários
Leitores

Citando Gibbon
"But the power of instruction is seldom of much efficacy, except in those happy dispositions where it is almost superfluous." (Gibbon) Em geral artigos da "Caros Amigos" dão a impressão de que o poder da instrução não era supérfluo.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Felipe Pait
26/1/2011 às
15h56

Preferi esperar para publicar
Noah, eu concordo com seu ponto de vista. Acho que, de fato, muitas gráficas ludibriam, sim, os aspirantes a "best-seller" com o sonho de ter seu livro publicado, pois raríssimas têm um trabalho sério de editoração, distribuição e divulgação. Acredito também que muitos autores, como eu, recebam "chamadas" frequentes desses tipos de editoras para integrar nestes novos "projetos/selos", mas cabe a cada autor analisar com muitíssima cautela essas "chamadas"/propostas. Afinal, quais as chances de um autor desconhecido conseguir repassar seus livros para as livrarias? Bem, respondendo à minha própria pergunta, imagino que nenhuma, ou quase nenhuma. Por isso, eu preferi aguardar quase 7 anos para conseguir publicar meu primeiro livro ("Vítimas do Silêncio"), mas não me arrependi, não, pois, apesar de a editora que me contratou ainda pecar bastante na questão do marketing, o livro pode ser encontrado em várias livrarias em todo o país.

[Sobre "Querem acabar com as livrarias"]

por Janethe Fontes
26/1/2011 às
14h13

O Belas Artes e eu
Parabéns pelo texto, Elisa! Os últimos filmes que assisti no Belas Artes, antes de me aposentar e deixar São Paulo, foram "Piaff, um hino ao amor" e "Noel, o poeta da Vila". Mas antes, quando morava na própria rua da Consolação, costumava chegar do trabalho e ir ao cinema antes mesmo de ir para casa (pois passava defronte ao BA). Foram muitos filmes, muitos momentos fantásticos. Diga-se de passagem, muitos bons e ótimos filmes, pois o cinema europeu predominava ali. Agora, chocada, venho acompanhando o processo de fechamento do cinema. E a eterna falta de sensibilidade do dinheiro sobre a cultura, no Brasil (embora não só). Uma coisa é certa: tu e eu (eu também boicotaria a loja se ainda morasse aí) talvez não façamos diferença para a loja (se vier a ser instalada). Mas o prestígio da tal loja será abalado. Ao menos por algum tempo. Ao menos por algum tempo será lembrado por muita gente que ali havia o Belas Artes, ali havia a beleza da sétima arte, ali havia cultura. O resto é cifrão.

[Sobre "Adeus, Belas Artes"]

por Romilda Raeder
26/1/2011 às
14h09

Prefiro os livros à internet
Boa, Marta. Mas eu abri o seu texto justamente por concordar com o título. E, para mim, internet é só pra se informar mesmo. Acesso para ler jornais do mundo todo e assistir à novela da Globo (ninguém é perfeito). Sou a única entre todas as minhas amigas que não tem conta em Facebook, Orkut e tudo mais. E como os blogs me cansam, meu Deus. Tem tanta porcaria. Procurando blogs e informações sobre os Emirados caí em tanto blog racista, gente falando do que não sabe... Nada como um bom livro, viu? Porque internet tem censura, sim, e perseguição, apesar de não se falar no assunto. Abracos.

[Sobre "A internet não é isso tudo"]

por Karina Hermesindo
26/1/2011 às
06h26

Obrigado pelo apoio
É uma grande honra receber o apoio do Digestivo Cultural, um site que já tem história e sempre ofereceu conteúdo de qualidade. Muito além do nosso objetivo financeiro, os relacionamentos que surgem com a exposição de ideias e projetos são uma das partes mais sensacionais dessa campanha de crowdfunding.

[Sobre "Ajude um Repórter"]

por Gustavo Carneiro
25/1/2011 às
20h49

Medíocres também tem CV
Marcelo, tem pessoas competentes que têm um bom currículo, fruto de sua produtividade e de seus conhecimentos. Tem também os medíocres que por serem "mediocres" tapam sua mediocridade com um bom currículo. Conheço pessoas assim, uma de minhas ex-colegas de trabalho, por sinal a mais medíocre do grupo, era a que tinha o melhor currículo. Apenas as cópias de seus certificados encadernados tinha o volume de um livro. Sua mediocridade, no entanto, era tão grande quanto seu currículo, e não apenas do ponto de vista intelectual, mas também moral e emocional. É o sistema... Valeu pela crítica, que outras vozes se levantem...

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por André Cavalcanti
25/1/2011 às
18h13

Casamento e escrita
Acho que conciliar casamento e escrita não é problema! Machado de Assis, Drummond, Victor Hugo, Dostoiévski... Todos eles foram casados e ótimos escritores! Inclusive, suas mulheres eram um ponto de ajuda e apoio para que eles pudessem escrever - principalmente para Dostoiévski. Sobre criar avatares, isso se dá. Mas nem sempre! Às vezes é só nossa Síndrome de Zuckerman trabalhando.

[Sobre "É possível conquistar alguém pela escrita?"]

por Melquisedec Ferreira
25/1/2011 às
15h40

Leitor é que deve ter cuidado
Acompanhando o Plínio, digo que o leitor é que deve ter esse cuidado de não comprar o que não gosta. Afinal, se comprou para não ler e dizer que tem, por que não comprar o que gosta, ler e esconder? Assim se ajuda os verdadeiros escritores. Vá entender esse mundo de "celebridades". O pior é querer ser uma sem ter o talento necessário. E coragem para admitir, como Chico Buarque, Jô Soares e Caetano Veloso. Só estou repetindo do autor. Nâo li e não posso dizer o que são. Deveriam ter a condição de "recusar". Seria dignidade ou excesso de humildade?

[Sobre "A desmoralização dos prêmios literários no Brasil"]

por Cilas Medi
24/1/2011 às
11h19

Por dentro é tudo igual
Vou entrar, nessa discussão, com a seguinte regra, bem conhecida. A cor branca é a matiz de todas as outras, misturadas. Portanto, somos descendentes das "naturais". E, nesse caso, seremos a "maioria" em pouco tempo, no mundo. Assim se fará uma única "raça". Quem mandou estipular que somos diferentes por causa da cor? Por ela, também, será assim no futuro. E pode ser qualquer uma, não importa mesmo. E vamos parar de discutir exterior e nos "consolar" com a verdade. Por dentro e depois de morto, é tudo igual. Não é mesmo uma grande "Verdade!!!"? Haja inspiração e provocação. Abraços, Duanne. Bom ter deuses de todas as cores. Assim se forma o arco-íris.

[Sobre "Ação Afirmativa, Injustiça Insuspeita"]

por Cilas Medi
24/1/2011 às
11h08

Escritor, cuidado
O escritor chama de avatar, "outro ser", personalidades flutuantes, ou qualquer nome que diga que o escrito não é dele, mas de "alguém". Será sempre assim, o ato de escrever!? Inspirar-se em quem, afinal? Neles, os "fantasmas" que rondam e querem aparecer? Um grande "dom" ou simplesmente um "ator" de personagens, transcritos da mente ensandecida e colocada em letras para entendimento geral? Mas se nem o "autor" sabe, como pode dizer o que é? Escritor, cuidado. Não se fie em personagens. Todos eles são estranhos. Parabéns, Ana Elisa. Agora é tarde, você já foi conquistada. Quando puder, nos diga todos os segredos. Deles. Abraços!

[Sobre "É possível conquistar alguém pela escrita?"]

por Cilas Medi
24/1/2011 às
10h55

Julio Daio Borges
Editor

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