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Sábado, 29/1/2011
Comentários
Leitores

Não quero mais saudade
Caro autor: Quando que você soube que era de partir? Eu nunca acerto o tempo e me despedaço pelo caminho. Eu não quero mais sentir saudade.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Uma leitora
29/1/2011 à
00h01

Infelizmente, perfeito!
Perfeito (infelizmente!). Abs.

[Sobre "Professoras, maçãs e outras tentações"]

por vanessa
28/1/2011 às
14h47

Privacidade como bandeira
Bom texto. Interessante principalmente por notar a permanência da mesma política em relação aos vazamentos e a posição do Obama no jogo. Só para acrescentar: o Wikileaks, os vazamentos do grupo, assim como o anonimato de ativistas ao redor do mundo, é garantido também por um sistema que permite nublar o rastreamento das informações. A Rolling Stone publicou um perfil do hacker por trás desse sistema. Sua bandeira por privacidade é um dos temas interessantes de todo esse caso.

[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]

por Duanne Ribeiro
27/1/2011 às
15h05

Livros ou filmes?
Me identifiquei com esse seu conflito interno entre cinema e literatura, tenho exatamente o mesmo problema. E só quem gosta muito dos dois sabe como é torturante ter de escolher entre um e outro. Por diversas vezes me peguei preocupado por ter assistido de mais e lido de menos. Ao mesmo tempo, me torturo ao pensar quantos títulos estou perdendo por não ter tempo de acompanhar tudo, sejam livros ou filmes. É um conflito sem fim...

[Sobre "Meu cinema em 2010 ― 1/2"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h26

Crítica válida a Lost
Só de você ter criticado o final de Lost valeu todo o texto!

[Sobre "Melhores de 2010"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h14

Sem matar as livrarias
Interessante este ponto tocado por você. De uma maneira geral, as pessoas não conseguem exergar um livro ou filme, por exemplo, como um produto. Não conseguem entender que existe uma cadeia de corporações e de pessoas que vivem disso e que precisam do dinheiro resultante dessas transações comerciais pra continuar produzindo. Mas tratar o problema como esse deputado propõe não é solução, não basta abraçar todos os livros/autores (é preciso, como em qualquer negócio, separar o joio do trigo) porque aí, sim, estaremos matando o que resta desse mercado.

[Sobre "Querem acabar com as livrarias"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h07

A Academia precisa ser trocada
Devo dizer que a academia não é lá muito justa com as produções. O Globo de Ouro representou uma grande decepção também para a TV, que tem inúmeros shows fantásticos e não reconhecidos. Essa Academia precisa ser trocada, porque há muito tempo ela não consegue avaliar de forma correta as inúmeras produções.

[Sobre "Um Oscar para Christopher Nolan"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
21h22

Citando Gibbon
"But the power of instruction is seldom of much efficacy, except in those happy dispositions where it is almost superfluous." (Gibbon) Em geral artigos da "Caros Amigos" dão a impressão de que o poder da instrução não era supérfluo.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Felipe Pait
26/1/2011 às
15h56

Preferi esperar para publicar
Noah, eu concordo com seu ponto de vista. Acho que, de fato, muitas gráficas ludibriam, sim, os aspirantes a "best-seller" com o sonho de ter seu livro publicado, pois raríssimas têm um trabalho sério de editoração, distribuição e divulgação. Acredito também que muitos autores, como eu, recebam "chamadas" frequentes desses tipos de editoras para integrar nestes novos "projetos/selos", mas cabe a cada autor analisar com muitíssima cautela essas "chamadas"/propostas. Afinal, quais as chances de um autor desconhecido conseguir repassar seus livros para as livrarias? Bem, respondendo à minha própria pergunta, imagino que nenhuma, ou quase nenhuma. Por isso, eu preferi aguardar quase 7 anos para conseguir publicar meu primeiro livro ("Vítimas do Silêncio"), mas não me arrependi, não, pois, apesar de a editora que me contratou ainda pecar bastante na questão do marketing, o livro pode ser encontrado em várias livrarias em todo o país.

[Sobre "Querem acabar com as livrarias"]

por Janethe Fontes
26/1/2011 às
14h13

O Belas Artes e eu
Parabéns pelo texto, Elisa! Os últimos filmes que assisti no Belas Artes, antes de me aposentar e deixar São Paulo, foram "Piaff, um hino ao amor" e "Noel, o poeta da Vila". Mas antes, quando morava na própria rua da Consolação, costumava chegar do trabalho e ir ao cinema antes mesmo de ir para casa (pois passava defronte ao BA). Foram muitos filmes, muitos momentos fantásticos. Diga-se de passagem, muitos bons e ótimos filmes, pois o cinema europeu predominava ali. Agora, chocada, venho acompanhando o processo de fechamento do cinema. E a eterna falta de sensibilidade do dinheiro sobre a cultura, no Brasil (embora não só). Uma coisa é certa: tu e eu (eu também boicotaria a loja se ainda morasse aí) talvez não façamos diferença para a loja (se vier a ser instalada). Mas o prestígio da tal loja será abalado. Ao menos por algum tempo. Ao menos por algum tempo será lembrado por muita gente que ali havia o Belas Artes, ali havia a beleza da sétima arte, ali havia cultura. O resto é cifrão.

[Sobre "Adeus, Belas Artes"]

por Romilda Raeder
26/1/2011 às
14h09

Julio Daio Borges
Editor

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