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Quarta-feira, 2/2/2011
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Leitores

Estou errada?
Estou pensando em morar num lugar retirado, no campo, mas perto da cidade. Com conforto e meios de comunicação. Já criei meus filhos e agora quero curtir a liberdade de morar bem. Isso significaca, paz, qualidade de vida. Estou errada?

[Sobre "Sobre a vida no campo"]

por Lilian
2/2/2011 às
16h01

Até a morte é dialética
A vida é um conjunto de contradições que somente a dialética pode interpretar, virando-se do avesso. E essa questão dos novos trabalhos, os novos focos, é interessante, o caráter é mesmo informar. O que morre é a resistência do não transformar, embora a morte de uma forma de trabalho gere o nascimento de outra, mais criativa. Portanto, até a morte, neste caso, é dialética.

[Sobre "The Daily, de Rupert Murdoch, no iPad"]

por Manoel Messias Perei
2/2/2011 às
15h35

Parece o roteiro de Lost
Texto sem sentido, sem rumo. Ficou até parecido com o roteiro de Lost... :)

[Sobre "Melhores de 2010"]

por Carolina Costa
2/2/2011 às
05h38

Liberdade de imprensa sempre
Parabéns, Vicente, uma amiga em comum me enviou o presente texto, é claro que irei ler todos os demais. Temos que fazer a diferença neste mundo conturbado. Liberdade de Imprensa sempre. Vamos que vamos ao debate, e que possamos sempre estar atentos a tudo, e agir sempre. Abraços, Rafael Cury

[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]

por Rafael Cury
1/2/2011 às
14h43

O espírito do texto
Nu e cru. Vai direto na ferida. Muito bom, é um verdadeiro desabafo. Pena não poder ler para os colegas nas "produtivas reuniões de planejamento". Nem todos iam entender o espírito do texto.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Laís Tavares
31/1/2011 às
13h32

Arte política brasileira
Muito interessante a questão sobre partidarismo. A história da arte parece esquecer as diferentes ideologias contrárias à ditadura. Não dá para ver os trabalhos de denúncia da ditadura como se todos os seus autores fossem comunistas. Agrupar toda a arte política brasileira dos anos 1960 e 1970 num grupo homogêneo empobrece muito a leitura de um período tão rico. Obrigado pela entrevista maravilhosa.

[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]

por Bruno Sayão
31/1/2011 à
00h11

Não quero mais saudade
Caro autor: Quando que você soube que era de partir? Eu nunca acerto o tempo e me despedaço pelo caminho. Eu não quero mais sentir saudade.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Uma leitora
29/1/2011 à
00h01

Infelizmente, perfeito!
Perfeito (infelizmente!). Abs.

[Sobre "Professoras, maçãs e outras tentações"]

por vanessa
28/1/2011 às
14h47

Privacidade como bandeira
Bom texto. Interessante principalmente por notar a permanência da mesma política em relação aos vazamentos e a posição do Obama no jogo. Só para acrescentar: o Wikileaks, os vazamentos do grupo, assim como o anonimato de ativistas ao redor do mundo, é garantido também por um sistema que permite nublar o rastreamento das informações. A Rolling Stone publicou um perfil do hacker por trás desse sistema. Sua bandeira por privacidade é um dos temas interessantes de todo esse caso.

[Sobre "Teoria dos jogos perdidos"]

por Duanne Ribeiro
27/1/2011 às
15h05

Livros ou filmes?
Me identifiquei com esse seu conflito interno entre cinema e literatura, tenho exatamente o mesmo problema. E só quem gosta muito dos dois sabe como é torturante ter de escolher entre um e outro. Por diversas vezes me peguei preocupado por ter assistido de mais e lido de menos. Ao mesmo tempo, me torturo ao pensar quantos títulos estou perdendo por não ter tempo de acompanhar tudo, sejam livros ou filmes. É um conflito sem fim...

[Sobre "Meu cinema em 2010 ― 1/2"]

por Guilherme Ferreira
26/1/2011 às
22h26

Julio Daio Borges
Editor

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