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Terça-feira, 8/2/2011
Comentários
Leitores

Globo deseducando
De minha parte não acho que a Globo seja exatamente uma rede exemplar para se aprender sobre o mundo, haja vista programas como "Video Show", uma verdadeira propaganda dela mesma. E novelas também são bastante discutíveis. Big Brother, então, nem se fala...

[Sobre "Chega de Escola"]

por Alexandre Maia
8/2/2011 às
12h27

Cinema iraniano algemado
Caro Wellington, como apaixonada que sou pelo cinema iraniano, adorei o seu artigo de hoje, que mostra muito bem o seu desenvolvimento, tanto temático como político. Eu só não diria que houve uma "queda" do cinema iraniano (o que implicaria numa diminuição de sua qualidade), e sim que o cinema iraniano foi literalmente algemado. Os diretores talentosos, que ainda estão livres, continuam aí produzindo como e quando podem, às vezes até no ocidente, como o próprio Kiarostami. Grande abraço, Daniela

[Sobre "Ascensão e queda do cinema iraniano"]

por Daniela Kahn
8/2/2011 às
09h00

O amor é lindo!
O texto emocionou-me, apesar de ficar em dúvida sobre sua autenticidade autobiográfica, pois da lavra de um autor de mais de mil livros. Interessante sua afirmação de que sua mulher não mudou aos seus olhos. Percebi que a minha também não, para mim. O amor é lindo!

[Sobre "As Marcas do Tempo"]

por José Frid
7/2/2011 às
17h33

Nasci no tempo errado
Não podemos negar, antes foi melhor mesmo! Nasci no tempo errado... hehe

[Sobre "As letras de música de hoje"]

por Bruno Lopes
6/2/2011 às
20h59

Inglês global?
Infelizmente não é tão simples assim. Concordei com algumas ideias, é a realidade mesmo, mas algumas críticas são extremamente aventureiras. Ah! Quem definiu que o idioma inglês deve ser global?

[Sobre "Chega de Escola"]

por Bruno Lopes
6/2/2011 às
20h53

Esbofeteie, violente e beije
Tenho a impressão de que no passado havia uma rigidez, devido ao processo de educação centralizado na família, e quase uma ordem unida a ser cumprida por cada um. Hoje sinto que há um processo de liberdade, de conscientização das necessidades do próximo. Porém, há uma pervesidade, em que as pessoas usam e abusam de estacionamento privativo, pra idoso ou deficiente. Tem atitudes mais violentas em relação ao próximo. E isto é quase que a certeza de que o ser humano é entre todos os animais o que usa mais o cérebro, raciocina friamente, e mantém um olhar que parece destruir o próximo. Negando as palavras, ditas e repetidas, em todos os cultos religiosos. Ame o seu próximo como a si mesmo e tenha a consciência de um Criador sobre todas as coisas. Mas isto são apenas repetições; na prática, se puder, esbofeteie, violente o próximo e depois beije.

[Sobre "Duros tempos da vida moderna"]

por Manoel Messias Perei
6/2/2011 às
17h58

As letras estão horríveis
Seu texto é verdadeiro, ainda que existam pessoas que se neguem a ver. Claro, existem coisas boas sendo feitas, mas elas não têm espaço na mídia. Aliás, a televisão desdobra-se em produzir um lixo atrás do outro, tornando-se um verdadeiro desperdício de tecnologia e de tempo, que é caríssimo. As gerações futuras irão ler esse nosso tempo, o de agora, pela massa de coisas ruins que são despejadas no mercado, e não pelos artistas de talento que, em sua maioria, não encontram espaço para veicular seus trabalhos. As letras estão horríveis, pobres de criatividade, de musicalidade, não trazem a rebeldia natural da juventude, tampouco a sabedoria dos mais velhos. Ver meninos e meninas fazendo sucesso porque têm uma boa imagem é tão degradante quanto ver trintonas (lindas, está claro) pulando e suando como adolescentes desesperadas. Sinto falta de ver Elis colocando corpo e alma a serviço de uma voz educada, privilegiada e trabalhada. O mercado hoje é tão voraz que vale a máxima de quem gritar mais...

[Sobre "As letras de música de hoje"]

por ivana
5/2/2011 às
11h16

Em férias permanentemente
Infelizmente, somos os nossos pais. Eles nos ensinam o que lhes ensinaram, que é ir para a escola, graduar-se, crescer, namorar, casar... bem, e ensinar. Ensinar?! Quem não é curioso, não aprende nada, e, na escola, é assim também. O que se pode fazer, excluindo a escola, e o tempo que se passa nela, com todo o gasto que isso requer aos bolsos dos pais, seria estar em férias permanentemente. Pelo menos aprenderíamos como auxiliar um garotinho que se machucou na brincadeira, com lições de vida e de primeiros socorros. Ou vamos fazer o que gostamos, realmente, uma profissão da qual nos orgulhamos. Bem, assim é a escola da vida. Depois de anos na escola "padrão" nos vemos assumindo outros papéis. Até de escritor (bravo pelo fato de não haver respeito). Quem não lê pouco serve para o escritor, que não escreve porque ninguem lê. Assim é a vida. Um desabafo, ao nascer, gritando e chorando até morrer, fazendo os outros entrar no mesmo choro. O primeiro deve ser de revolta.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Cilas Medi
5/2/2011 às
09h45

Uma legião de não-curiosos
Sempre achei que escola é lugar para quem quer se ver livre de rebentos azucrinando o dia todo. Detestei escola dos 0 aos 28 anos, quando entrei para a universidade. Daí em diante a coisa não melhorou, mas alguma coisa me dizia que eu tinha que passar por aquilo. Depois de formado entendi que eu passei batido naqueles cinco anos. Bebi muito, arranjei uma nova companheira e aprofundei minhas leituras de outsiders e subterrâneos, minha redenção. Também apareceram um monte de poesias (estão lá todas no meu blog, parado uns 2 anos). É, André, você está certo: estamos produzindo legiões de não-curiosos. E haja pérolas do ENEM pipocando em nossas caixas de e-mails.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Pepê Mattos
4/2/2011 às
23h40

Falta de curiosidade reinante
Acho que a escola está mesmo em xeque e não dá para fingir que ela ficou obsoleta (ou que sempre foi...). Mas, de tudo o que diz, o que mais gostaria de ressaltar é a falta de curiosidade reinante. Inclusive dos próprios educadores.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Ana Luísa Lacombe
4/2/2011 às
17h29

Julio Daio Borges
Editor

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