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Sábado, 12/2/2011
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Leitores

Sem Moleskine
Eu leio, depois escrevo. Sem Moleskine. Não dá tempo de anotar, achando que os pensamentos são mais rápidos que a minha mão. Agora, quando estou escrevendo, a mão é mais rápida que a mente. Ou não sinto que é o contrário. Todas as ideias surgem e já vão direto para a tela, sem perguntar. Depois, relendo, sobra pouco para deletar. Presunçoso? Não, preguiçoso mesmo. Vou deixar para o revisor cortar. Abraços!

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Cilas Medi
12/2/2011 às
19h01

Viajante apaixonado
Como viajante apaixonado, adorei o texto.

[Sobre "Viagens e viajantes"]

por Julio Cesar Corrêa
12/2/2011 às
13h33

Ótimo texto
Realmente, nunca tinha parado pra pensar sobre isso. Ótimo texto.

[Sobre "Os X-men e o fim da infância"]

por Roberta
12/2/2011 às
12h21

Perfeito na análise da obra
Ambos poetas complexos, profundos, tocantes. Acho impossível e injusto declarar um melhor que o outro. Porém, o texto é perfeito na análise da obra de Renato.

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Carmen
11/2/2011 às
18h52

Meu Moleskine: Bloco de Notas
O bloco de notas do PC é meu Moleskine.

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Cassionei N. Petry
11/2/2011 às
10h18

O caos urbano
Bom, tudo isso é verdade, e é consequência da concentração populacional. Quanto mais gente morando no mesmo condomínio, maior o trânsito na rua da frente, maior a fila do mercado, e maior também o número de carros no ponto de encontro comum (no caso, o shopping). Quando apareceram os primeiros estacionamentos cobertos, acharam um absurdo, uma frescura. Hoje, eles são uma necessidade. Estamos virando uma Cingapura com uma área 100x maior que sua contraparte original. O caos urbano só vai diminuir quando as pessoas começarem a ter acesso a todas as suas necessidades (escola, alimentação, trabalho e diversão) com uma simples caminhada.

[Sobre "Duros tempos da vida moderna"]

por Rafael Xicão
8/2/2011 às
20h06

Globo deseducando
De minha parte não acho que a Globo seja exatamente uma rede exemplar para se aprender sobre o mundo, haja vista programas como "Video Show", uma verdadeira propaganda dela mesma. E novelas também são bastante discutíveis. Big Brother, então, nem se fala...

[Sobre "Chega de Escola"]

por Alexandre Maia
8/2/2011 às
12h27

Cinema iraniano algemado
Caro Wellington, como apaixonada que sou pelo cinema iraniano, adorei o seu artigo de hoje, que mostra muito bem o seu desenvolvimento, tanto temático como político. Eu só não diria que houve uma "queda" do cinema iraniano (o que implicaria numa diminuição de sua qualidade), e sim que o cinema iraniano foi literalmente algemado. Os diretores talentosos, que ainda estão livres, continuam aí produzindo como e quando podem, às vezes até no ocidente, como o próprio Kiarostami. Grande abraço, Daniela

[Sobre "Ascensão e queda do cinema iraniano"]

por Daniela Kahn
8/2/2011 às
09h00

O amor é lindo!
O texto emocionou-me, apesar de ficar em dúvida sobre sua autenticidade autobiográfica, pois da lavra de um autor de mais de mil livros. Interessante sua afirmação de que sua mulher não mudou aos seus olhos. Percebi que a minha também não, para mim. O amor é lindo!

[Sobre "As Marcas do Tempo"]

por José Frid
7/2/2011 às
17h33

Nasci no tempo errado
Não podemos negar, antes foi melhor mesmo! Nasci no tempo errado... hehe

[Sobre "As letras de música de hoje"]

por Bruno Lopes
6/2/2011 às
20h59

Julio Daio Borges
Editor

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