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Domingo, 11/11/2007
Comentários
Leitores

A gente não quer só comida!
Bem oportuno seu artigo, Ana Elisa! Gostaria de dar um breve testemunho pessoal. Recentemente lancei meu primeiro livro, por uma editora independente, e ontem (10/11), fiz o evento de lançamento do livro. Foi o único momento em que consegui alguma venda. Tenho iniciado bem devagar, mas ficou-me uma impressão de ainda ter de fazer mais uns 100 lançamentos... rs ...O que seria um contrasenso, claro! Ironicamente, no lançamento que ocorreu em um café, mesmo as pessoas que se interessavam pelo livro, conversavam comigo e trocavam contatos, preferiam consumir os gastronômicos a digerir o custo de minhas palavras. Uma experiência interessante, na qual o autor se faz de seu próprio marqueteiro! Ah...Lhe agradeço pelo artigo, muito real e útil! Beijos

[Sobre "Livros de literatura podem ser objetos de consumo?"]

por Danielle
11/11/2007 às
17h54

Excelente
Parabéns pelo texto! Você conseguiu trazer uma ótima discussão acerca de um gênero tão pouco explorado.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Márcia Moraes
11/11/2007 às
17h44

Gerundismo com infinitivo
Tetsuo, no seu caso não há problema nenhum em usar pseudônimo. Seu relato é importantíssimo e precisa ser levado a sério. Mudando de assunto (mas nem tanto), leiam esta matéria da Veja, que discorre sobre a polêmica do gerundismo. Bem escrita, bem fundamentada, quase eloqüente, principalmente quando cita "Os Lusíadas" para defender o gerúndio em nossa língua. O que não foi lavado em conta é que problema não é o gerúndio em si e, sim, a forma em que ele é usado, ou seja, precedido do infinitivo (vou ESTAR fazendo). O texto questiona a tese (nada científica, confesso) de que o gerundismo surgiu no telemarketing. Mas se pararmos para pensar, qual foi a primeira vez que cada um de nós ouviu o famigerado "vou estar fazendo"? Sim, foi quando recebemos alguma ligação recheada de "vantagens e serviços".

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Diogo Salles
11/11/2007 às
15h56

O João é dez!
O que acontece é que a maioria dos jovens abaixo de 25 anos sequer conhece sua obra. Outro dia eu arranhava Chico Buarque em meu violão e um jovem (que só toca sertanejo) se surpreendia a cada música, pois nunca as tinha ouvido. Os veículos de comunicação de massa só mandam tralhas e poluição sonora. Meu Deus onde vamos parar??!!

[Sobre "A contradição de João Gilberto"]

por José Antonio Ribeiro
11/11/2007 às
15h40

E a crítica acadêmica?
O debate foi interessante, mas omitiu a crítica acadêmica e teve momentos superficiais, principalmente advindos do Sérgio Rodrigues...

[Sobre "Palavra na Tela – Crítica"]

por Lúcio Jr
11/11/2007 às
13h06

Homens vaidosos
Verônica, que ótimo pequeno ensaio. Os homens vaidosos (desconfio que todos nós, de uma forma ou de outra, puts!) têm muito o que aprender... Abraços!

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por Guga Schultze
11/11/2007 às
10h14

Tem que ser perseverante
Ram, este momento para mim é de grande incentivo, pois amanhã estarei prestando prova de vestibular para Direito com 58 anos. Grato por este texto, pois quem quer galgar na vida tem que ser perseverante nos seus propósitos, parabéns pela sua mensagem.

[Sobre "Como começar uma carreira em qualquer coisa"]

por João Batista
11/11/2007 à
01h19

Humanos, um delírio
A idéia de um Deus que castiga nossos erros e premia nossos acertos é puramente humana. Enquanto o homem acreditar que existe um Deus que dá ouvidos aos seus desejos e que muda de idéia a seu pedido, há de pensar também que o criador gosta de bajulações. Então atravessa o homem sua curta existência contrabalanceando seus atos imorais com atos de devoção, na (vã) esperança de alcançar a vida eterna e a prometida salvação. Recusa-se o homem a morrer quando é essa a única certeza que temos. Pobres seres humanos... nascem na esperança de... vivem na esperança de... e finalmente morrem na esperança de...!!! Não é à toa que a esperança é o artigo mais vendável de todos os tempos!!!

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por José Antonio Ribeiro
10/11/2007 às
23h32

Tenho pesadelos até hoje
Ana, nos anos 80 publiquei às próprias custas um livro de contos. O que você escreveu é fichinha perto do que passei - tenho pesadelos até hoje. Abraços.

[Sobre "Livros de literatura podem ser objetos de consumo?"]

por joão Athayde
10/11/2007 às
22h57

Individualismo e o coletivo
Interessante que a individualização, tão apregoada na sociedade capitalista, tenha refletido também na música; quando você diz que a obra perdeu significância em relação ao single é o singular se sobrepujando sobre o coletivo. Acredito que isso seja um reflexo do próprio mercado, onde artistas são lançados todos os dias e os hits duram algumas semanas, até o próximo e o próximo. Mas também tem aquela outra questão, alguns músicos são tão bons ou tocam de alguma forma tantas pessoas que acabam se tornando eternos, ou mesmo cantores novos que tenham fãs realmente. Ainda escuto cds inteiros, tanto de antigos como o Led como de novos como a Amy Winehouse. Mas concordo que há uma fragmentação de significados e as pessoas acabam perdendo a arte que está na música.

[Sobre "A morte do disco"]

por Bia Cardoso
10/11/2007 às
18h14

Julio Daio Borges
Editor

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