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Quinta-feira, 17/2/2011
Comentários
Leitores

Me pisa, me chama de lagartixa
Ótima crítica. Já o livro... fiquei me perguntando como diabos alguém iria se apaixonar por uma mulher tãããooo chata como a tal "A"! "Me pisa, me chama de lagartixa" tem limite... isso é universo feminino? Socorro! Uma coisa é verossímil: que o tal amante tenha bro(é com ch ou x?)ado e cometido violência contra esse personagem pegajoso. Que mesmo assim continua na cola dele. Horrível! Esse personagem feminino puxa pelos piores aspectos da personalidade de qualquer um. Outra coisa consistente no romance: que o amante tenha corrido tanto do purgante que fugiu do apartamento que alugava sem dar notícias. Rsrsrs Vou ler as outras críticas dessa Mariana, menina inteligente!

[Sobre "Flores Azuis, de Carola Saavedra"]

por Marilia
17/2/2011 às
14h28

O meu cupcake
Elisa, realmente os cupcakes de shoppings são incomíveis. Gordura pura e um exagero naquela cobertura horrorosa. Se eu fosse de Sampa, mandaria a você um cupcake, adoraria ouvir seu comentário sobre ele. Um beijo :)

[Sobre "Triste fim de meu cupcake"]

por Michele Pazo
17/2/2011 às
13h15

Giannetti é um craque
O Eduardo Giannetti é um craque. Seus livros são fonte de puro prazer intelectual. Escritos com erudição e objetividade, respeitam o leitor, deixando espaço para que cada um tire suas próprias conclusões a respeito do tema abordado. Quanto à questão da felicidade, a melhor metáfora que eu conheço é a da cenoura colocada com uma vara de pescar na frente do burrinho para que ele continue em frente...

[Sobre "Felicidade: reflexões de Eduardo Giannetti"]

por Carlos Santanna
17/2/2011 às
11h40

Vandré evoluído
Só conhecendo o passado é que poderemos enfrentar toda situação atual, porém não devemos voltar ao passado, pois só vamos em frente. Geraldo Vandré é uma pessoa evoluída.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por otacilio de paula
16/2/2011 às
15h12

Religiões: criação nossa
Se o mundo dos negócios ludibria a tantos através da "estética das mercadorias", por acaso as religiões - ao nos prometerem uma salvação, um perdão, um paraíso, uma vida eterna etc. -, não estarão também nos ludibriando? Ora, todo o Universo Transcendente é uma criação nossa, logo, ele não vai além de nossas cabeças.

[Sobre "Convite ao 'por quê?'"]

por Assis Utsch
15/2/2011 às
18h46

Quem não cobrar, vai falir
Tomara que dê certo a versão brasileira, porque acredito que conteúdo bom deva ser pago. Nada substitui um bom trablaho de jornalismo, e, se os jornais não começarem a cobrar por seu conteúdo na internet, eles vão falir.

[Sobre "O jornal no iPad é uma frustração"]

por Sofia
15/2/2011 às
16h58

Fiquei arrebatada
Ontem fui assisti-lo, fiquei arrebatada. Nunca saberemos onde nossas aspirações, inquietações, espírito crítico... nos levarão. Mergulharmos e desbloquearmos por inteiro em um só salto: uma clássica vida poderá nos levar a processos de criação e destruição, deixando apenas alguns objetos e lembranças de quem poderíamos ter sido...

[Sobre "Bailarina salta à morte, ou: Cisne Negro"]

por Nelita Soares
15/2/2011 às
13h20

Me emocionei com o texto
Simplesmente chorei no meio do meu trabalho porque tenho a certeza de que, se a minha mãe fosse viva, seria esta avó para minha filha. Obrigada por sintetizar o que eu queria dizer que ela seria.

[Sobre "Meu filho e minha mãe"]

por Alena Cairo
15/2/2011 às
10h07

Você tem razão
Olá, Gustavo, me desculpe, apenas agora me inteirei de seu comentário. Sobre o CeltX já havia escrito aqui. E é verdade o que você diz, ele realmente pode ser usado para escrever ficção em geral, e não apenas roteiros. Abração!

[Sobre "Softwares para ficcionistas"]

por Yuri Vieira
14/2/2011 às
21h19

Cleopatra não era negra
Mas Cleopatra não era negra. Era descendente de Ptolomeu, cuja dinastia se perpetuou por casamentos entre irmãos e irmãs. Até o nome dela é um nome grego, um dos mais antigos. Nenhuma violência é feita contra a memória de povo algum ao retratá-la como branca. Loirinha como foi retratada na HBO ela provavelmente não era; mas nesse caso específico não houve "ato político do apagamento da memória de um negro".

[Sobre "Ação Afirmativa, Injustiça Insuspeita"]

por John Santos
14/2/2011 às
17h57

Julio Daio Borges
Editor

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