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Quarta-feira, 23/2/2011
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Leitores

Acabo perdendo até o charme!
Moro em Curitiba e amo saias/vestidos, mas só uso nos fins de semana! E é bem isso, durante a semana: saio de casa às 7h e só volto para casa lá pelas 22h. Ando de ônibus, cruzo a cidade umas 3 vezes... você acaba perdendo até o charme! Mas, no fim de semana, para pegar um cinema com o namorado (de carro!), aí, sim, de saia e vestidinho (e salto alto)!

[Sobre "Por que as curitibanas não usam saia?"]

por Gisele
23/2/2011 às
16h33

Amor lindo, sublime e eterno
Muito lindo seu texto. Tenho vivido durante 27 anos, graças a Deus, um exemplo de amor entre minha mãe e meu filho. Casei muito cedo, e ela foi quem me deu o suporte pra entender que a vida pra mim, aos 18 anos, havia mudado!!! Em várias ocasiões nos damos conta de que na verdade, pra ele, existem duas mães. Sendo a avó, a conselheira pra todas as horas. Um amor lindo, sublime e eterno.

[Sobre "Meu filho e minha mãe"]

por Sandra Meira
22/2/2011 às
15h45

Sou filha com açúcar
Que texto delicioso. Lindo! Ainda mais pra mim que sempre tive a vó mais presente do mundo. Agora com 83 anos ainda me faz parecer que sou sua filha com açúcar. Abraço!

[Sobre "Meu filho e minha mãe"]

por Carmen Farias
22/2/2011 às
12h58

Filmes muito diferentes
Gostei da sua lista dos melhores filmes brasileiros da década. A maioria deles também faria parte da minha lista. Filmes muito diferentes entre si, mostrando a diversidade e amplitude da produção nacional. Senti falta na lista de outro filme do Cláudio Assis - "Baixio das bestas", que mostra bem a hipocrisia de parte da sociedade e o comportamento dos políticos e seus filhos (explica até os passaportes diplomáticos para os filhos e netos do Lulla), com interpretação magistral da Dira Paes. A atuação do Matheus Nachtergaele nos dois filmes do Cláudio é surpreendente, convencendo tanto como homossexual quanto machão. Os dois filmes do Heitor Dhalia são surpreendentes, inovadores. Rodrigo Santoro mostrou o que sabe em "Bicho de sete cabeças". Outro que poderia fazer parte da lista é "Estômago", sem muita invenção formal, mas bem realizado. Lista é lista, cada um tem a sua!

[Sobre "Meu cinema em 2010 ― 2/2"]

por José Frid
21/2/2011 às
22h31

A não ser os masoquistas
Acho que o Saramago estava fazendo tipo. Ninguém gostaria de passar novamente pelos momentos ruins da sua vida, conhecendo-os previamente, a não ser os masoquistas. Como comentou a Maria Anna, por que encarar o ex-marido novamente, sabendo do fracasso futuro? Está certo que evitar alguns dissabores passados não garantiria uma vida bela, pois novos desafios surgirão e com eles poderão vir muitas situações e/ou pessoas desagradáveis. Pelo menos, seriam novas experiências, que poderiam resultar em outra literatura, até com ponto parágrafo.

[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]

por José Frid
21/2/2011 às
16h54

Panorama da indústria musical
Caro Luiz, tenho duas recomendações de leitura para você: "Indústria Fonográfica - um estudo antropológico", publicado pela Editora da Unicamp, e "O Lado B - A produção fonográfica independente brasileira", publicado pela Annablume. Os dois restringem o estudo do panorama da indústria fonográfica ao âmbito brasileiro.

[Sobre "A aura da música"]

por Tiago Pavan
21/2/2011 às
16h46

Dois livros de viagem
Curiosamente os últimos dois livros que li foram livros de viagem. Ambos são recém-lançados, aproveito o artigo para recomendá-los: "Unos días en el Brasil", de Adolfo Bioy Casares (publicado pela editora La Compañia) e "Cómo viajar sin ver", do jovem escritor argentino Andrés Neuman (publicado pelo conglomerado editorial Alfaguara).

[Sobre "Viagens e viajantes"]

por Tiago Pavan
21/2/2011 às
16h30

O santo dos animais
Belo texto! Transformaram Francisco no santo dos animais e deixaram em segundo plano suas críticas à Igreja. Poderíamos aproveitar essa imagem e lembrar que crianças humanas são pequenos animais e que Francisco desaprovaria uma Igreja que abrigasse quem as molesta. Abraço!

[Sobre "O santo relutante"]

por Carla Ceres
21/2/2011 às
14h29

Aulas sobre literatura atual
Belo texto sobre um dos problemas mais feios que temos. Na verdade, o formato de nossas aulas de português e literatura merecem uma boa revisão. Quem não recorda de filmes americanos do gênero em que um aluno é convidado a ler uma parte de um livro consagrado e, a partir dele, a sala de aula é incentivada a interpretá-lo de forma livre e espontânea (mas para isso teríamos que ter professores atualizados e mais culturalmente preparados para tal prática). Sempre fiquei imaginando uma aula assim sobre Machado de Assis, Vinicius de Moraes (sim, música e poesia), Monteiro Lobato, Clarice Lispector, Erico Verissimo e principalmente Nelson Rodrigues.

[Sobre "Leitura e escola"]

por Ari Dias
21/2/2011 às
14h04

Até quando?
Aqui no Brasil também já está difícil comer sem culpa um belo mousse de chocolate (ontem mesmo, dividi com mais duas pessoas para ser aceitável). Ou beber alguma coisa fora de casa e dirigir. Sem falar em fumar. Presentear-se ainda é tolerável. Até quando?

[Sobre "Felicidade"]

por José Frid
21/2/2011 às
10h24

Julio Daio Borges
Editor

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