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Quarta-feira, 14/11/2007
Comentários
Leitores

Literatura e petiscos
Um bom papo regado a petiscos, e literatura como fundo, é um ótimo remédio pra firmamo-nos, na vida útil deste País.

[Sobre "Armadilhas da criação literária"]

por Manoel Messias Perei
14/11/2007 às
22h11

Obrigado!
Obrigado, Julio, mais uma vez. É uma honra ser mencionado aqui no Digestivo. Abraços.

[Sobre "Que seja o próximo, Thom"]

por wellington almeida
14/11/2007 às
22h04

Lobo-bobo-mau
Guga, seu texto sempre é surpreendente e inimaginável. Tá cheio de Chapeuzinhos Vermelhos andando por este mundo a procura de um lobo-bobo-mau para lhes fazer carinhos. Que a vovó espere a sua hora, ora!

[Sobre "Pela estrada afora"]

por Henrique Godoy
14/11/2007 às
09h19

Saudades da Emília
Putz, que saudades da Emília. Ela foi a companheira inigualável das minhas primeiras incursões literárias. Acho que é uma das maiores personagens já criadas em toda literatura. Monteiro Lobato disse que, a certa altura de sua obra, não precisava mais pensar as falas da Emília. Ela falava com ele e impunha sua verve inconformista, libertária e independente nos textos. Ele tinha até que policiar um pouco porque a Emília não tinha papas na língua e, às vezes, dizia coisas chocantes. Para uma criança, ouvir a Emília era uma aula de livre-pensar.

[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]

por Guga Schultze
14/11/2007 à
00h53

Pensar pra quê?
Penso, logo existo. Com sua célebre frase, certamente hoje Descartes pegaria muita gente de calças curtas, pois pensar tornou-se um exercício por demais "doloroso". Numa sociedade consumista onde tudo já vem pronto, pensar pra quê? (diria a grande maioria). Mas o Daniel tem razão. Talvez seja hora de repensarmos novamente as atitudes que fizeram de nós o que somos e nos amarmos e nos transformarmos não mais nos conformarmos com o mundo. Nota dez, Daniel!!

[Sobre "Besta é tu "]

por José Antonio Ribeiro
13/11/2007 às
22h55

Só não dá o que esperamos
Texto excelente! A indentidade que tenho enorme, porém só não dá o que esperamos: como esquecer um grande amor... Grande abraço!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Hugo Meira
13/11/2007 às
22h43

A prática é outra
De Masi estava na Oktoberfest de Blumenau-SC, este ano. Parece que anda por aqui, em projetos com o Governo do Estado. Mas pode. Encontrou um "filão" para ganhar e trabalhar pouco. Eu olho com um pouco mais de ceticismo para a História. É um percurso de miséria, opressão e, conseqüentemente, da necessidade de fuga, muito vinho, drogas, prostitutas, esportes sangrentos. Do jeito que vamos, não caminhamos para o ócio criativo, mas para o desemprego em massa, a informalidade e uma incongruência entre produção-consumo. Tanto que "neguinho", para ter um tênis legal, mete uma arma na cara. Fácil. Ócio criativo total, nem precisa trabalhar. Existe um império do lucro que molda o mundo, e (não sou esquerdista chato, apenas crítico) a vida não é prioridade para ele. Vejo a filosofia de De Masi como epicurismo, analgésico. Sou mais a favor da redução da jornada de trabalho para 4 horas diárias e, com isso, a multiplicação dos postos de trabalho. Política concreta. É o que penso. Abraço Verônica.

[Sobre "É descansando que se vai longe"]

por Rogério Kreidlow
13/11/2007 às
21h57

O valor do vinil
Interessante esta matéria. Eu moro no Rio Grande do Norte e há um tempo alertei um colega, que tem um sebo de Cd´s, sobre essa nova concepção sonora. O vinil aqui tem valorizado bastante (um disco pode chegar a custar até 100 reais!)

[Sobre "A morte do disco"]

por william Eloi
13/11/2007 às
21h41

Jornalismo envasado
Muito bom o texto, Ana. Colocaste em palavras muito do que a gente vê e pensa, na lida diária. Nesse contexto, de enxugamento de redações, fica até difícil de culpar o repórter (algumas vezes, um mero revisor e "enxertador" de releases mesmo). Fica até difícil, pior, de culpá-lo por erros de apuração ou por má-vontade, porque chega uma hora que o "dar o sangue" acaba sendo o mesmo que fazer "papel de palhaço" perante as condições salariais, de trabalho e que tais, principalmente de veículos de comunicação do interior. É um mercado "nojentinho", com o perdão da palavra. Um mercado que precisa produzir rápido, sem muito nexo, para preencher um número indiscutível de caracteres, sem saber se o público vai ler aquilo no dia seguinte. Uma coisa sem muita lógica mesmo, já que o texto deveria ser o espaço da criação, da reflexão, da análise, do conhecimento. Virou produto envasado, no qual às vezes basta ajeitar um pouco o rótulo e mandar para as prateleiras. Bom texto, boa reflexão. Abraços

[Sobre "Release: subsídio ou substituto?"]

por Rogério Kreidlow
13/11/2007 às
21h11

Auto-ajuda, Farenheit 451!
É...Será que auto-ajuda ao alto ajuda? E a auto-escola da maneira como funciona no Brasil, ao auto ajuda? O que sempre pensei para "auto-ajudar" meu bolso é nao gastar dinheiro com esse tipo de livro que não só auto-ajuda o editor, mas mais auto-ajuda a conta corrente do escritor, essa é a verdadeira auto-ajuda. A próxima Champagne com morango, prometo não deixar a rolha dar um tiro...

[Sobre "Auto lá!"]

por José Universo Soares
13/11/2007 às
14h47

Julio Daio Borges
Editor

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