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Sábado, 26/2/2011
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Leitores

Progresso e conhecimento
Ainda bem que o vegetarianismo é uma doutrina recente, pois senão estaríamos ainda na barbárie. O importante é saber que o que determina o progresso é o conhecimento, independente da plataforma em que isso se dá.

[Sobre "História da leitura (I): as tábuas da lei e o rolo"]

por Edson B de Camargo
26/2/2011 às
19h52

Sincero, catártico, modesto
"All Things Must Pass" é mesmo uma proeza - sincero, catártico, modesto. É uma experiência religiosa para mim, e olha que eu sou ateu. De certa forma, é meu disco predileto de toda a carreira dos Beatles, solo ou não. Mas que "Apple Jam" é um saco, é. hahaha

[Sobre "O beatle George"]

por Junior Martuchelli
26/2/2011 às
14h20

Não minimizo George
Apesar de composto de regravações, "New York City", de John Lennon, foi brilhante, e "Band on the Run", na minha opinião, perfeito. Talvez eu diga isso por "fui" contra a maré. Conheci primeiro os Beatles separados, para descobrir, ainda criança, vendo "Help" na antiga TV-E, hoje TV Brasil, que Lennon & McCartney eram os gênios de Liverpool. Não, não minimizo George. Penso que ele e Ringo eram o contraponto, os "garçons" que serviam não somente a segunda guitarra e a bateria. Mas nenhuma é ou foi perfeita. Por outro lado, nenhuma outra esteve tão perto da perfeição.

[Sobre "O beatle George"]

por Claudio Pereira
26/2/2011 às
12h09

Outras concepções de ensino
A concepção de ensino deste artigo (adequadamente resumida no lema "aprender a aprender") é construtivista. Fundamenta-se em teóricos como Piaget, e é a tal ponto predominante que, mesmo no dia a dia de quem não vive o ensino (como prática ou reflexão), mesmo assim as pessoas conseguem intuir tal proposta. Entretanto, existem outras concepções de ensino, como a histórico-crítica, fundamentada em Vigotski, para a qual não faz sentido tomar como base pedagógica as tendências individuais "inatas" (de temperamento, de percepção etc.), porque o homem, ao se humanizar, adquire a dimensão do signo, do simbólico (quer dizer: da cultura), e passa imediatamente a exercer controle sobre suas bases "naturais"; educar é, justamente, transformar bases "inatas" pela aquisição da cultura, e não adaptá-las ao meio, ou adaptar o meio a elas. Um livro resume essa questão: intitula-se "Vigotski e o 'aprender a aprender'" (de Newton Duarte). Sua leitura é preciosa para quem quer ir além do senso comum.

[Sobre "Como você aprende?"]

por Fernando Talarico
26/2/2011 às
09h31

Intelectuais meio de direita
Beleza de texto, amigo. No aguardo agora do texto sobre o bar dos meio intelectuais, meio de direita.

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Blude
25/2/2011 às
22h45

A invenção do códice
Belo texto, Spalding. E ótima análise de como a invenção do códice mudou a escrita e a leitura.

[Sobre "História da leitura (II): o códice medieval"]

por Gian Danton
25/2/2011 às
11h57

Editoras dominam a publicação
O humano não escrevia, não sabia como fazê-lo; um dia, há milhares de anos, um habitante de cavernas queria explicar "guturalmente" um fato que lhe ocorreu, mas não tinha "palavras" para tanto, então começou a rabiscar a parede de rocha tentando "desenhar" o fato. Fez, mais ou menos, um animal feroz lhe perseguindo, e todos o entenderam. Isso se espalhou e em pouco tempo muitos "escreviam", e todos eram publicados; diferente de hoje, quando as editoras dominam as publicações. Vieram os papiros, os chineses e japoneses "inventaram os tipos móveis", (Gutenberg somente aprimorou os tipos, quase 600 anos antes dele os orientais editaram e imprimiram livros, como a "bíblia budista", a "Tripitaka", impressa com blocos soltos de madeira, os tipos móveis). Grandes bibliotecas foram criadas, e agora no início do século XXI já podemos armazenar 1.000 livros em um pequeno Kindle, por exemplo. Em breve todas as bibliotecas caberão em um simples "chip". E no Kindle publicar é "grátis"!

[Sobre "História da leitura (I): as tábuas da lei e o rolo"]

por I. Boris Vinha
25/2/2011 às
10h14

Apenas um leitor de Lobato
Gian, eu não tenho uma visão acadêmica do fato, como você, que magistralmente abordou o tema. Eu, por minha vez, fui apenas um leitor de Lobato sem me aperceber desses detalhes tão acalorados, hoje nas mídias... Mas, há algum tempo, de forma acadêmica, Lobato, como vários outros autores da nossa Literatura, já vinham com análises conceituais sobre suas obras, portanto a abordagem daquela senhora não foi novidade alguma... Eu vejo isso, apenas, como uma forma de "espelho". Sem fazer qualquer acréscimo à sua peça, no contexto de Lobato, há muito o que se olhar e a compreender melhor nas representações sociais daquele momento histórico... Não seria óbvio pensar que a obra espelharia como o autor enxergava e revelaria a maneira de pensar de um observador que era um intelectual (e empresário)? Na época, na sociedade "real", as relações não eram marcadas por hierarquias das ascendentes classes sociais?

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Lancelott
25/2/2011 às
08h16

Saindo da telinha do PC
Sinceramente, romance virtual não é esse só na net, mas aquele que sai da telinha do PC, vai ao encontro da pessoa amada e dá certo na realidade. Então, se vocês que amaram na net não tornaram esse amor real, ele não passa de uma ilusão. Não quero esnobar o texto, mas estou escrevendo a minha história, que, aliás, deu certo e foi uma loucura. O texto é muito bom, mas recomendo procurar as histórias de verdade, nas quais os amados deixam tudo para se encontrar e viver um amor juntos...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Fabio
24/2/2011 às
13h19

Velhos tarados na rua
Eu sou curitibana e adoro saias, mas evito usá-las por um simples motivo: velhos tarados na rua. Por mais que a sua saia vá até o pé, eles continuam te comendo com os olhos e te chamando de princesa... Então, evito. Uso mais quando estou com meu namorado, aí é ele quem se incomoda com olhares indiscretos, e não eu! XD

[Sobre "Por que as curitibanas não usam saia?"]

por Tassi
23/2/2011 às
22h49

Julio Daio Borges
Editor

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