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Sexta-feira, 16/11/2007
Comentários
Leitores

Guga, não deixe de ir ao MLP!
Guga, quando em Sampa, não deixe de ir ao Museu da Língua Portuguesa e se deparar com esse trechinho, entre outras coisas maravilhosas. Para a geração que cresceu lendo Monteiro Lobato é uma volta nos bons tempos do sítio. Tá lá, na Praça da Língua.

[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]

por Paula
16/11/2007 às
22h51

Imposição, não
Concordo em gênero e grau com o que a Cristiane disse acima, mas não sei se o Houaiss estaria de acordo: ele é um dos mentores desse tratado de unificação gramatical. Na minha opinião, em vez de tentar forçar as duas línguas a se aproximarem, deveríamos começar a tratá-las como idiomas diferentes que merecem respeito, e, conseqüentemente, preservar as riquezas e nuances delas, não só da Brasileira e Portuguesa, mas também de todos os outros dialetos que se espalham pelo mundo lusófono. Acho que mudanças nas línguas são naturais, mas não devem ser impostas.

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por Paula
16/11/2007 às
22h34

Que saudade!
Faço minhas as palavras do Guga! Que saudade! Quando vai aparecer um personagem tão forte, sagaz e inteligente como Emília?? Se todas as crianças pudessem ter esse privilégio... Bom texto.

[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]

por Adriana
16/11/2007 às
17h21

Reforma pra português ver
Independentemente de ser uma questão política, essa "mudança" na ortografia só vai prejudicar a quem domina a língua escrita e confundir ainda mais os que sabem "mais ou menos". A verdadeira reforma seria se viesse realmente para ajudar em casos que não têm muito sentido, como o "esse" (S) com som de "zê" (Z), os dois "esses" (SS) com som de cedilha (Ç), o "xis" e o "ch"!! Pura iluzão! Ilusão?? Será que é isso? Iço?? É uma balela essa reforma! Imagine! A última reforma foi em 1971, e até hoje há pessoas que escrevem como antes. É pra português ver!! Irc!!

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por Adriana
16/11/2007 às
17h17

Uma análise singular
Guga, que análise sensível e profunda dessa história. Nunca tinha imaginado que a vovó é a própria Chapeuzinho, ou vice-versa. Houve muitas versões e análises dessa história, freudiana, junguiana e tantas outras... mas fico com a sua. Muito linda, muito poética, muito real. Realmente, o Rafael tem razão: você nos surpreende sempre com as suas descobertas; uma análise singular. Beijo.

[Sobre "Pela estrada afora"]

por Adriana
16/11/2007 às
17h09

Escatológico, mas poético
Oi, Júlio! Muito doido esse poeta. Gostei. Escatológico, mas poético. Valeu. Abraços. Adriana

[Sobre "Portunhol Selvagem Reloaded"]

por adriana
16/11/2007 às
13h02

Les visiteurs no Brasil
Apenas como complemento: os filmes em questão foram lançados em DVD no Brasil pela Versátil, sob o título "Coleção Os Visitantes", com "Os Visitantes", que é de 1993, e "Os Visitantes II", de 1998. Quem se interessar pode checar neste link.

[Sobre "Les visiteurs"]

por Marcelo Miranda
16/11/2007 à
01h38

Entraremos numa roubada...
Os argumentos do sr. Faraco não me convenceram em nada de que tudo deve ficar como não está. Sim, gastaremos muito com os livros didáticos; sim, perderemos muito da musicalidade da língua quanto à questão do do trema; sim, nossos esforços terão que fazer um hiper esforço para guardar as novas regras. Não há nada, absolutamente nada de errado com a ortografia da língua falada no Brasil. Entraremos numa roubada, mas, quem liga?

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por isa fonseca
15/11/2007 às
21h44

Mr. Castro should be forgiven
A writer writes best about what he/she knows personally. Mr. Castro should be forgiven for writing so well about Rio. I imagine he is not expecting his book "Amestrando orgasmos – bípedes, quadrúpedes e outras fixações animais" to be key to his admittance to the Academia Brasileira de Letras.

[Sobre "Ruy Castro e seus orgasmos amestrados"]

por Tenney Naumer
15/11/2007 às
20h45

Os Alemães, de Norbert Elias
Já que a onda é de livros sobre povos com títulos simples, não tenho dúvida de que o melhor de todos é "Os alemães", de Norbert Elias (também, concorrer com esse aí não é mole). No Brasil, acho que foi lançado pela Jorge Zahar.

[Sobre "Os Franceses, de Ricardo Corrêa Coelho"]

por Diego
15/11/2007 às
15h00

Julio Daio Borges
Editor

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