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Quinta-feira, 10/3/2011
Comentários
Leitores

Pedi para estudar
Me identifico, em parte, com o autor. "Ninguém ensina nada. É a gente que aprende ou não." Fiquei longe da escola até os 15 anos de idade. Aprendi a ler e escrever praticamente sozinha, aporrinhando todo mundo com perguntas. O raciocínio lógico me levou a entender que se B+A é ba, B+E é be... e tanto perguntei a muitos, inclusive meus pais, que aos 6 anos lia e escrevia melhor que meus vizinhos de condomínio que já estavam na terceira série, e os ajudava com o dever de casa. Quando um namorado me convenceu de que só na escola eu conquistaria uma profissão, pedi para estudar. A secretaria da educação me fez entrar na 5ª série e zombou de mim questionando se eu viera da roça. Quase chorei na frente daquela mulher. Fui bem na prova e se recusaram a me avaliar melhor para saber se poderia entrar numa série mais adiantada. Aprendi nada na quinta série. Tudo era muito fácil. Os professores diziam que eu podia ter entrado direto no Ensino Médio pelo nível dos meus trabalhos.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
10/3/2011 às
13h15

Não me sinto derrotado
Eu já fui derrotado por vários livros: "Tieta do Agreste", do péssimo Jorge Amado; o ridículo "Ulisses", de Joyce; "Sodoma e Gomorra", do inverossímil Proust... Quando começo a me perguntar por que estou lendo "aquilo" é sinal de derrota na certa. Só que não me sinto derrotado, simplesmente me dou por feliz em não perder mais tempo com tal porcaria.

[Sobre "Derrotado"]

por Gil Cleber
10/3/2011 às
12h39

Amo estante
Eu amo livros! Ainda não digeri a ideia de que o papel será substituído pelos tablets, pois sou daquelas leitoras que sente prazer só em olhar para o título X na estante. Amo estante. Tem livro que compro mesmo sabendo que jamais irei ler por inteiro, só pelo prazer de possuir o exemplar do autor X ou a obra Y. Adoro o cheiro, a poeira, limpar a poeira dos livros, organizar por tamanho, assunto, em nichos diferentes - por seção. Agora, pensando racionalmente, assim como a pedra substituiu a parede das cavernas, o pergaminho substituiu a pedra, o papiro substituiu o pergaminho, o papel de celulose substituiu o papiro... é lógico, racional e óbvio que o texto digital, ainda mais com o surgimento dos tablets, substitua o papel. Mas isso vai demorar tanto tempo para atingir o mundo todo que nós não estaremos vivos para ver. Para mim, isso é uma realidade possível, pois sou da geração que viu surgir o celular, o computador, a internet, a TV por assinatura... e agora o livro digital.

[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]

por Débora Carvalho
10/3/2011 às
11h51

Leitura não é pra todo mundo
É, cada um no seu galho. Eu semprei gostei de escola, não era nerd, mas prestava atenção nas aulas. Porque tinha disposição e interesse pra isso. Tem gente como o Forastieri que: porque fumou, bebeu, trepou, xingou e se ferrou, acha que tem a sabedoria do mundo na cachola. E eu fumo, bebo, trepo, xingo e me ferro também, tudo na medida do possível, e na verdade tenho pena de quem se acha O tal. Mente pequena, ou visão míope, talvez. Leitura não é pra todo mundo, na verdade é pra poucos, segundo Saramago e outros. Estendo a frase: discernimento, bom senso e semancol também.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Marlon Vilhena
10/3/2011 às
09h53

Essa conta não fecha
Eu sou super fã dos e-books, a praticidade e a rapidez com que é possível obtê-los é ótima pros que moram no Brasil e costumam comprar livros pela Amazon (assim não precisam esperar 2 meses pra receber, o que já é um grande ganho). Mas não dá pra deixar de dizer que quando vemos o mesmo preço ficamos com o pé atrás. Já que o livro de papel tem todo o seu charme, e um e-book pode ser perdido por um acidente (e lá se foi meu dinheiro...). Já tinham me dito que os custos de produção não chegam a 15%, mas também autores contam que não chegam a receber nem 10% pelo livro, ou seja, ao todo são 25%, mais os outros 75% das editoras. Essa conta não fecha. Talvez as editoras devessem apostar nos e-books e diminuir sua margem de lucro.

[Sobre "O incompreensível mercado dos e-books"]

por Samantha Abreu
10/3/2011 às
08h32

Eu me encontrei aqui
A adrenalina se perdeu, mas eu me encontrei...

[Sobre "Em busca da adrenalina perdida"]

por Rebeca Lira
9/3/2011 às
22h07

Lobo bobo
Até hoje fico na dúvida se esse cidadão é um lobo mau ou lobo bom...

[Sobre "50 anos a mil, a vida de Lobão"]

por Rebeca Lira
9/3/2011 às
22h06

A tradução do que é o amor
Poxa, que texto lindo! Sou apaixonada por meus filhos e acompanhei cada fase do desenvolvimento em meio a todos os atropelos profissionais... Não quero ser avó tão já, mas imagino seres açucarados em minha vida... Teu texto é a tradução do que é o amor. Parabéns!

[Sobre "Meu filho e minha mãe"]

por andreia
8/3/2011 às
19h55

Somos quem podemos ser
Mais difícil responder o que poderíamos ser do que perguntarmo-nos a respeito, já que somos também "em potência" (mas atualizada apenas com indagação mesma)!

[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]

por FELLIPE KNOPP
8/3/2011 às
14h43

Vivamos o melhor possível
Caro Ricardo de Mattos: Considero tudo e toda a discussão sobre um ser humano, estéril, em termos de compreensão da nossa real vinda e "missão" no planeta Terra, um minúsculo pedacinho de pó em meio a enormes constelações - bilhões delas -, e só serve para criar mais polêmica. Vivamos bem, o melhor possível. Essa é, talvez, ainda que simplória e simpática, a melhor forma de conviver. Com alguns. Com outros, distância, a maior possível, quando se investem na ideia de criar formas "corretas" e "perfeitas" de convivência. Ler faz bem, melhora o astral e traz felicidade. Mas é somente isso o que vale: uma ótima leitura. Vade. Abraços!

[Sobre "Geza Vermes, biógrafo de Jesus Cristo"]

por Cilas Medi
8/3/2011 às
13h27

Julio Daio Borges
Editor

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