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Sexta-feira, 11/3/2011
Comentários
Leitores

Superficial, hein?
Quer saber? De "revolucionário" o texto não tem nada. Precisamos "repensar" o modelo de escola? Sim, mas sugerir a TV Globo para "antenar" a rapaziada? Superficial, hein? Textinho engraçadinho, poucas ideias... Fraquinho, hein?

[Sobre "Chega de Escola"]

por Roberta Resende
11/3/2011 às
23h24

Vou comprar o livro
Acabo de ver entrevista do José Castello sobre seu livro no Espaço Literatura da GloboNews. Amei. Daí cliquei no Google e achei teu artigo. Muito bacana. Vou comprar o livro, é claro.

[Sobre "Ribamar, de José Castello"]

por denis herbach
11/3/2011 às
22h01

Aprendi na escola
Será que nada ensinou? E o convívio com os amigos? E a viagem da leitura? Nesse tempo todo de escola, será que não houve nenhum trabalho manual? Nenhuma experiência de ciências? Nenhuma brincadeira? Nenhuma piada? Nenhuma música? Será que não há nada de bom para lembrar? Eu vou contar: aprendi na escola o que meus pais não puderam me ensinar (porque meus pais tinham pouca escolaridade): aprendi a gostar dos livros na escola, aprendi a conviver com as pessoas na escola; pois onde morava era um sitião, só via mato e mais nada. Aprendi alguns trabalhinhos manuais, a ouvir músicas de qualidade (os meus professores adoravam música). Aprendi na escola a falar em público (os meus professores encorajavam os alunos a apresentarem seminários). Acho que tive mesmo sorte. Pois o que sou hoje devo, em parte, à escola. E, hoje, vejo aulas ótimas sendo elaboradas e aplicadas. Vejo professores ensinando a fazer pipa e a preparar uma horta. E há alunos em que o único momento feliz que vivenciam é na escola.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Rosangila
11/3/2011 às
18h33

Vem estudar comigo
Pra você ver como ensino formal é importante... o texto era para ser um ataque às escolas, mas o que ele acaba banalizando é a cultura como um todo, e não a educação! Vem estudar comigo, André Forastieri... te mostro como distinguir essas coisas.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Suintila V. Pedreira
11/3/2011 às
14h10

Google is everywhere mesmo
Engraçado é a inspiração do sujeito... Google is everywhere mesmo. Hahaha... Jamais desprezemos o papel e a caneta.

[Sobre "Rascunho do Twitter"]

por Robson Lima
11/3/2011 às
02h17

Estimativas e projeções
Contudo, a maior parte da vida não vivemos de certezas, mas de estimativas e projeções. Ao se pegar num revólver e disparar contra a cabeça de um adolescente e o matar, por exemplo, não se sabe quanto mais ele viveria se não recebesse aquele tiro. Talvez morresse entalado por uma ervilha no almoço; mas quem comete o ato, se responsabiliza pela série de estimativas e expectativas, em pormenor, que circundavam aquela vida... Nossa indeterminação quanto ao futuro está imbricada com a irreversibilidade do passado - só é certo o que é irreversível! Mas cada qual tem o direito de pagar pra ver o que será de sua própria vida, e nenhum outro! Só é vida porque é apenas uma, se houvesse duas eu já seria um outro. Fazer uma tal pergunta, se viveria novamente a mesma vida, é já, aí mesmo, potencialmente, fazer de si mesmo um outro, um outro feito de si mesmo.

[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]

por FELLIPE KNOPP
10/3/2011 às
20h31

Qual o valor do livro?
Ahá, Samantha! Quer dizer que você nunca perdeu um livro de papel ou emprestou para alguém que não devolveu, deu fim e jura que não pegou o livro emprestado de você? E-book eu nunca perdi. Mas o último livro que estraguei foi um que comprei pelo Submarino e... lendo na rua, caiu o maior toró. A chuva que me pegou de surpresa deu um banho em nós dois. Quanto ao preço... na condição de pessoa que vive das palavras, acho justo que o valor seja o mesmo. Dá o maior trabalho escrever um texto decente, digno de ser lido. Agora, papel? Quanto vale uma árvore derrubada? O valor do livro está no papel, na mídia ou nas palavras que ele trás?

[Sobre "O incompreensível mercado dos e-books"]

por Débora Carvalho
10/3/2011 às
17h59

O resto é enrolação
Por isso, eu acho que, por mais que a escola nada ensine, ela pode abrir a porta para o aprendizado. No meu caso, poderia ter estudado apenas o Ensino Médio e depois a faculdade, que para mim deveria ser de apenas 2 anos porque o resto é enrolação. Por saber como é a vida dentro e fora da escola, na condição de alguém que ficou do lado de fora até os 15 anos de idade, é que concordo em parte com o autor desse artigo. Até por concordar 100% com a frase: "Ninguém ensina nada. É a gente que aprende ou não." Então, se os alunos se prestam a passar tanto tempo na escola para aprender nada, talvez a culpa não seja dos professores. Eles podem até ensinar do jeito errado, arcaico... mas ao menos eles indicam algo para se aprender além de destruir o corpo, ser violento e fazer um monte de bobagens.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
10/3/2011 às
13h34

Está explicado
Ao saber que entrei na escola com 15 anos, ele disse: "Está explicado. Você não foi estragada pelo sistema engessado da escola. A escola não estragou sua forma de pensar, de aprender, de se comunicar. Seus pais foram muito corajosos. Agradeça a eles por isso." Perdi a vergonha de ter entrado na faculdade aos 21. Eu morria de vergonha de sempre estar com gente mais nova. Fiz muitos amigos, ajudava os colegas a passarem de ano com grupos de estudo - voluntariamente. Na faculdade - mesmo não a tendo concluído por falta de paciência (fiz 3 anos) - descobri a biblioteca do Ensino Superior, os autores que importam e o que eu precisaria saber para seguir na minha profissão. Aprendi a ter mais confiança em mim, na minha capacidade. Foi ótimo para minha independência, para a autoestima e para que eu tivesse certeza de estar no caminho certo. Esse feedback foi fundamental para mim. Do Fundamental o que fez a diferença foi o livro "Sonhando Alto", de Ben Carson.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
10/3/2011 às
13h30

Perdi tempo
Minha frustração veio com a primeira prova de geografia: eram 5 capítulos do livro. Mas só cairam as perguntas dos questionários, igualzinho. "Pra que estudei os 5 capítulos se só iria cair os questionários do livro? Perdi tempo." O incrível era ter que explicar minhas respostas aos professores que corrigiam tudo pelo gabarito do livro do professor e só olhavam as palavras-chave. Eu escrevia com minhas palavras, e ia além. Ao pedir explicação para o meio certo, minha nota sempre mudava para 100% certo, com um elogio - você vai longe, menina. Você sabe pensar. Nas respostas dos deveres de casa era a mesma coisa. Terminei o Ensino Médio com trabalhos chamados de "nível superior" pelos professores. E minha monografia experimental na faculdade de jornalismo foi comparada a uma tese de mestrado. Na faculdade, só eu acertei a resenha de primeira porque só eu entendi o conceito de crítica dado pelo professor que quis conversar comigo para saber quem eu era - só por causa das minhas palavras...

[Sobre "Chega de Escola"]

por Débora Carvalho
10/3/2011 às
13h23

Julio Daio Borges
Editor

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