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Domingo, 18/11/2007
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Leitores

TdE: Não quero ver ainda
Vou raramente ao Rio. Por necessidade profissional e vínculos familiares, algumas vezes me hospedo aos pés do Cristo, na Lagoa. Ali, a vista é esplendorosa e a visão dos bandos de biguás que cruzam o ar, de manhã e á tardinha, em sua rota diária, da montanha à cidade, é pacificante. Em desesperada rotina, estas aves se exibem à cidade, contrapondo-se ao artificialismo e à violência do caos abaixo delas, nesse Rio decadente, que chora e lamenta sambando. Que anseia o aflorar de um tempo novo, em que os antigos valores, mortos por asfixia, sejam substituídos. Ver Tropa de Elite ainda não é um desejo meu. Prefiro me eximir, ocultando-me em flashes de antigas lembranças cariocas, enquanto nebulosas visões povoam o imaginário popular e questionamentos sem resposta trazem o pânico e o desespero, á vista da guerrilha. Aguardo a evolução natural. Alguns chamam a isto covardia. Eu o denomino resistência.

[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]

por Elizabeth Silveira C
18/11/2007 às
11h11

TdE: forte e explosivo
Um tema explosivo, um texto forte, uma imagem com violência e bons atores atuando. Tropa de Elite é um filme que ficará gravado como um ícone no cenário artístico, pois fala de uma realidade que ninguém gosta de tocar: a corrupção policial, o despreparo do Estado e a falência de nosso sistema político. O que está podre tem de feder.

[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]

por manoel messias perei
17/11/2007 às
21h52

perpétua para eles
Acabo de ver Entreatos, do João Moreira Salles, e seu artigo salvou o dia, Diogo. Continue impiedoso nas sentenças! abraço!

[Sobre "Preconceitos"]

por Verônica Mambrini
17/11/2007 às
15h30

Comecei pelo começo
Então, decidi começar pelo começo e já conheço você melhor, pelo menos esta versão. Abraços Eliana

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por eliana mara
17/11/2007 às
14h55

Pelos textos do Guga afora
Guga, pequei pela ignorância. Agora estou lendo seus textos. E gosto muito. Abraços Eliana

[Sobre "Pela estrada afora"]

por eliana mara
17/11/2007 às
14h51

A favor da crônica
Estou me arriscando neste gênero e é um desafio. Desafio de aprender, mas principalmente de ter leitores que aceitem o gênero. Amigos muito queridos não acompanham. Preferem minhas viagens de imaginação. Para mim, é preciso revitalizar a crônica e criar espaço para que os jovens escrevam, e que comecem a ler os nosso melhores, como Nelson e Machado. Para uma época de tempo comprimido, os gêneros da vez são os mais curtos. Parabéns pelo texto e pelo tema.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por eliana mara chiossi
17/11/2007 às
14h41

No alvo
Como sempre, visão acurada, Julio. Só pra mostrar que continuo atenta aos teus coments. Ontem vi Leões e Cordeiros. Dá pra estabelecer um paralelo. Vou te contar, somos muito mais hábeis - ou propensos - em provocar discussões via "produto cultural" do que os americanos. Obras didáticas ou obras de arte? Boa pergunta. Bj, Paula.

[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]

por Paula Mastroberti
17/11/2007 às
08h42

O caminho é longo
Luís Eduardo, bastante pertinente e oportuno este seu texto. Confesso que tenho o desejo de publicar livros, sendo que o primeiro será (tenho que ser positiva!) de crônicas - gênero que exercito semanalmente há três anos. Contos? Escrevi dois ou três. Romance? Quero muito escrever, mas sei que é "pedreira" e ainda há um caminho longo a percorrer.

[Sobre "Armadilhas da criação literária"]

por Fátima Nascimento
17/11/2007 à
01h46

Guga, não deixe de ir ao MLP!
Guga, quando em Sampa, não deixe de ir ao Museu da Língua Portuguesa e se deparar com esse trechinho, entre outras coisas maravilhosas. Para a geração que cresceu lendo Monteiro Lobato é uma volta nos bons tempos do sítio. Tá lá, na Praça da Língua.

[Sobre "A vida é um pisca-pisca"]

por Paula
16/11/2007 às
22h51

Imposição, não
Concordo em gênero e grau com o que a Cristiane disse acima, mas não sei se o Houaiss estaria de acordo: ele é um dos mentores desse tratado de unificação gramatical. Na minha opinião, em vez de tentar forçar as duas línguas a se aproximarem, deveríamos começar a tratá-las como idiomas diferentes que merecem respeito, e, conseqüentemente, preservar as riquezas e nuances delas, não só da Brasileira e Portuguesa, mas também de todos os outros dialetos que se espalham pelo mundo lusófono. Acho que mudanças nas línguas são naturais, mas não devem ser impostas.

[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]

por Paula
16/11/2007 às
22h34

Julio Daio Borges
Editor

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