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Sábado, 12/3/2011
Comentários
Leitores

Seu objetivo comunicativo
Devo dizer que, como professor, fiquei muito confuso depois de ler o seu texto. Por isso, então, digo que seu texto cumpriu brilhantemente com o seu objetivo comunicativo (questão hoje tão recorrente nas provas de interpretação de texto...) Fico tentado a concordar com tudo o que disse em seu texto (acho também que a escola é uma prisão, não apenas para manter encarcerados os filhos enquanto os pais trabalham, mas aprisionam, como você disse com tanta propriedade, aprisionam a curiosidade, afinal, eles escutam tantos "nãos", que seria impossí­vel deixar a curiosidade sair...) No entanto, não consigo pensar em uma alternativa não-anárquica, como a sua, para a educação neste país... De toda forma, valeu pela "pulga atrás da orelha". Vou ficar atento a ela na hora de planejar minhas aulas... afinal, como alguém que ainda faz parte do sistema, não tá dando pra incentivar ninguém a mandar rasgar páginas de livros, como fez o brilhante professor de "Sociedade dos Poetas Mortos"...

[Sobre "Chega de Escola"]

por Roberto Perobelli
12/3/2011 às
14h55

Este texto maravilhoso
Cara Daniela, buscava eu algumas ideias sobre o conceito de Hemisfério Norte, para dar nome e usar numa poesia... me deparei com este texto maravilhoso. Nem de longe sou um conhecedor do assunto, mas me sinto informado agora. Sigo na poesia abarrotada, agora, de ideias que com certeza me levarão para outras direções. Parabéns e muito obrigado. Para mim este é um texto realmente jornalístico, numa era de "defesas de teses". Abs.

[Sobre "O mundo é o hemisfério norte"]

por Gilberto
12/3/2011 às
12h44

Muitos sorrisos pela vida
Ana, agradeço a Deus por todo o avanço tecnológico na área odontológica e por hoje os nossos dentes não caírem mais! Tenho pena dos antepassados... e lhe desejo muitos sorrisos pela vida!

[Sobre "Meu dente (quase) caiu"]

por Dayse Vilas Boas
12/3/2011 às
10h30

Educação é apenas um reflexo
Interessante sua opinião, principalmente no que diz respeito aos conteúdos obrigatórios, o famoso "ele tem que saber isso". Esses conteúdos (de todas as disciplinas) têm de ser revistos. Por outro lado, o que você acha que um moleque de 13 anos vai fazer fora da escola? Estudar? Trabalhar? DIRIGIR!? Pense nisso. A escola está em maus lençóis? Está. Mas a sociedade toda está desencaminhada, a educação é apenas um reflexo.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Renan O. Pacheco
12/3/2011 às
08h53

Uma boa escola
(...) e dos bons costumes". Mas se ele achar uma "boa escola" é bom que avise, pois saberei onde os alunos não deverão estudar.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Anselmo Heidrich
12/3/2011 à
01h41

Esta escrita punk
Há alguma razão na acusação da miopia ao "resgate da cidadania" de muitos projetos, mas afirmar que a Globo e seus "instrutivos programas" contém muita instrução soa como se um assíduo leitor do "Planeta Bizarro" do G1 estivesse em vias de se tornar um antropólogo. Esta escrita punk do Forastieri tem o intuito de chocar, de um kitsch iconoclasta. Se ele é tão contra a hipocrisia do "resgate da cidadania" como pode ter gostado de Paulo Freire? O uso disto por "multinacionais da pesada" é tão sério quanto um Rage Against The Machine "protestar contra o sistema" enquanto que a subsidiária da Sony, a Epic Records, que edita seus álbuns, lucra com ações na Bolsa. A "boa briga" que vai surgir vai dar em nada, talvez apenas formar produtores de eventos de arte de rua contra a "opressão". Talvez ainda um evento de pichação travestido de arte contra a propriedade para depois gastarem com financiamento de lofts em que farão festinhas privés regadas a narcóticos contra a "caretice da família e dos...

[Sobre "Chega de Escola"]

por Anselmo Heidrich
12/3/2011 à
01h22

Superficial, hein?
Quer saber? De "revolucionário" o texto não tem nada. Precisamos "repensar" o modelo de escola? Sim, mas sugerir a TV Globo para "antenar" a rapaziada? Superficial, hein? Textinho engraçadinho, poucas ideias... Fraquinho, hein?

[Sobre "Chega de Escola"]

por Roberta Resende
11/3/2011 às
23h24

Vou comprar o livro
Acabo de ver entrevista do José Castello sobre seu livro no Espaço Literatura da GloboNews. Amei. Daí cliquei no Google e achei teu artigo. Muito bacana. Vou comprar o livro, é claro.

[Sobre "Ribamar, de José Castello"]

por denis herbach
11/3/2011 às
22h01

Aprendi na escola
Será que nada ensinou? E o convívio com os amigos? E a viagem da leitura? Nesse tempo todo de escola, será que não houve nenhum trabalho manual? Nenhuma experiência de ciências? Nenhuma brincadeira? Nenhuma piada? Nenhuma música? Será que não há nada de bom para lembrar? Eu vou contar: aprendi na escola o que meus pais não puderam me ensinar (porque meus pais tinham pouca escolaridade): aprendi a gostar dos livros na escola, aprendi a conviver com as pessoas na escola; pois onde morava era um sitião, só via mato e mais nada. Aprendi alguns trabalhinhos manuais, a ouvir músicas de qualidade (os meus professores adoravam música). Aprendi na escola a falar em público (os meus professores encorajavam os alunos a apresentarem seminários). Acho que tive mesmo sorte. Pois o que sou hoje devo, em parte, à escola. E, hoje, vejo aulas ótimas sendo elaboradas e aplicadas. Vejo professores ensinando a fazer pipa e a preparar uma horta. E há alunos em que o único momento feliz que vivenciam é na escola.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Rosangila
11/3/2011 às
18h33

Vem estudar comigo
Pra você ver como ensino formal é importante... o texto era para ser um ataque às escolas, mas o que ele acaba banalizando é a cultura como um todo, e não a educação! Vem estudar comigo, André Forastieri... te mostro como distinguir essas coisas.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Suintila V. Pedreira
11/3/2011 às
14h10

Julio Daio Borges
Editor

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