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Domingo, 9/12/2007
Comentários
Leitores

Todos temos pré-conceitos
Achei esse um dos seus melhores textos, Diogo, você direcionou toda a sua indignação de modo certo, em minha opinião. As pessoas disfarçam seus preconceitos, porque é feio assumi-los, às vezes chega a ser crime; outras usam o preconceito alheio para obter vantagens, isso é tão feio quanto o próprio preconceito, que inúmeras vezes maltrata, impede muita gente de entrar em contato e conhecer coisas, pessoas, baseadas apenas na opinião de alguém que não gostou, que criticou, que rotulou a partir de um único ângulo em que olhou, sem ter visto o todo, mas não gostar não é o mesmo que ter preconceito, pois conhecer não significa ter que gostar, ninguém é obrigado a gostar do que quer que seja, mesmo que bem avaliado por outros, e isso deve ser respeitado, tanto quanto o preconceito deve ser combatido. Abraço!

[Sobre "Preconceitos"]

por Cristina Sampaio
9/12/2007 às
12h03

Muito bom, muito bom
Muito interessante o texto. Talvez, via O Erotismo, chamá-lo de pensador "do excesso" ou da "pletora", seria mais interessante do que do "exagero", precisamente por Bataille ter diante das vistas uma coleção de pensamentos "da falta". Muito interessantes também as considerações do Fucô sobre ele. Muito boas as referências, especialmente das obras literárias! um abraço,

[Sobre "Bataille, o escritor do exagero"]

por Catatau
9/12/2007 às
11h20

Horácio, o Oswald
O Horácio é o nosso Oswald de Andrade pós-modernista. Sds. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "Poeta e professor"]

por Antônio P. Andrade
9/12/2007 às
08h16

Não vou desistir!
Seu texto me desanimou muito, pois tenho uma excelente idéia para um livro e estou escrevendo. Tinha uma visão mais otimista para o processo de lançamento de um livro, mas não vou desistir!

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por Carlos Ernani Pereir
8/12/2007 às
19h57

Acho que sei do porquê
Por que escrevo é mesmo uma pergunta recorrente. As respostas são sempre bem postas, por vezes até poéticas. Cabe uma outra pergunta: Por que se pergunta tanto isso dos que escrevem? Não se pergunta: Por que você joga futebol? Por que você dança? Por que você pinta? Desconfio: Querem saber porque escrevo, pois há a grande possibilidade de se ouvir de um escritor, palavras formando frases saborosas justificando o motivo, tipo assim "Eu canto porque o instante existe e a minha vida está completa. Não sou alegre nem sou triste: sou poeta.". É, mas nem todos são Cecílias, Cecília Meireles.

[Sobre "Por que escrevo"]

por Crônicas do Joel
7/12/2007 às
23h14

A língua polivalente
Opiniões sobre literatura - os poucos que lêem neste país - têm muitas. E o gosto literário é igual a língua, cada um tem a sua. E a língua tem muitas funções. Até sexo se pratica com a língua.

[Sobre "Debate literário"]

por Crônicas do Joel
7/12/2007 às
22h48

Somos as mulheres de Atenas
É o mundo se reinventando, como sempre, ao leme, ao sabor, aos perfumes... (desde que seja dos comércios). E nós? Que sejamos nós as "mulheres de Atenas" do mercado: "Se conformam e se recolhem/ Às suas novenas/ Serenas"

[Sobre "Perfumaria"]

por Crônicas do Joel
7/12/2007 às
22h31

Pano pra manga
Parabéns, Rafa! Ótimo texto, ótima pauta. Quando soube que você escreveria sobre o lançamento do HSM 2, não tinha entendido, até porque eu me recusei de bate-pronto a fazer isso - achei que não valia a pena. Mas as informações colocadas, as análises, incríveis! Esse assunto sobre consumismo e tweens dá pano pra muita manga, até para uma tese de mestrado! Retratou bem nossa realidade, nossa mídia, nossos tweens, nosso mundo! Adorei, resumindo, senão fico aqui falando falando...Abraços!

[Sobre "High School Musical e os tweens"]

por Débora Costa e Silva
7/12/2007 às
16h36

Eu tenho um blog!
Acabei de iniciar um blog, devido a necessidade de me expressar mais concretamente... Estou adorando... Raramente fico sem escrever ou postar algo que acho interessante...

[Sobre "Ela tem um blog?"]

por Gelsa Mara
7/12/2007 às
10h16

ironia e deboche
Que romântico! Quem conhece a bem obra do grande Machado de Assis sabe o que é e como se faz uma boa ironia, isso sim. Não há ironia nas palavras do Mainardi: há deboche. Os aficcionados pela Veja mal conseguem identificar os “erros de português” (ou os “devios da Norma” para os mais atualizados em questões da língua). Quanto às críticas ao Lula, muitas são realmente necessárias, afinal vivemos numa democracia. Mas que seus críticos usem argumentos consistentes, baseados, no mínimo, em conhecimentos de história e de sócio-política. Os leitores agradecem.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Lúcia do Vale
6/12/2007 às
19h22

Julio Daio Borges
Editor

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