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Sexta-feira, 14/12/2007
Comentários
Leitores

Contrafação da verdade
Pessoaln não adianta, quem faz as leis sao os políticos, leis estas que servem para nos prejudicar caso não votemos neles. Contudo, quando eles aprontam - e sempre aprontam -, renunciam para não serem cassados. Não tem jeito: eles fazem o que querem e sempre saem ilesos. Voto obrigatório não é democracia, é uma didadura disfarçada, é uma contrafação da verdade para a população cega do país.

[Sobre "A favor do voto obrigatório"]

por claudinei porto
14/12/2007 às
11h27

Sobre o Domingo com Poesia
Fui checar o Domingo com Poesia... Não conhecia; gostei.

[Sobre "Domingo com Poesia, de Pedro Sette Câmara"]

por Maria Olimpia Melo
10/12/2007 às
21h54

Um bom lugar
Que bom morar em um lugar onde se pode escolher frequentar lugares como este!

[Sobre "Cores Paulistas e os Quatro Anos da IQ Art Gallery"]

por Maria Olimpia Melo
10/12/2007 às
21h41

Mulheres exigentes
Ótimo texto, Verônica! É como o Guga aí falou... temos muito o que aprender! Mas vejo também uma boa parte das mulheres exigindo uma beleza "padrão" no homem, isso acaba conosco! Poxa... que mal há em ter uns dentinhos tortos se o cara (tudo bem... eu!) tem uma boa higiene bucal, ou uma boa linha facial (tudo bem... aí já não é tanto comigo!)?! O negócio é sermos nós mesmos, sem frescuras.

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por Leonardo
14/12/2007 às
13h33

Mais do que futebol
Caro Luís Eduardo, foi muito perspicaz ao encontrar relações entre o futebol (paixão nacional) e a literatura (descaso nacional). A passagem "não confundir com os clichês de linguagem, amplamente utilizados em livros de entretenimento e que, longe de comprometer sua qualidade, são essenciais para imprimir o ritmo necessário ao enredo" foi genial, pois permite que entendamos melhor a diferença entre um bom livro de crime/suspense de um simples best-seller que está na moda. Parabéns pelo artigo.

[Sobre "Armadilhas da criação literária"]

por Norman Lance
14/12/2007 às
10h52

Para ler nas férias
A idéia é interessante, até mesmo poética. Embora não goste do tema, pode ser que que leia esse livro nas férias, já que não há uma clara exposição do sofrimento ou tortura (pelo menos assim entendi). Boa resenha. Valeu a dica. Adriana

[Sobre "Os dois lados da cerca"]

por Adriana Godoy
10/12/2007 às
10h41

Para não esquecer
Alguns livros são registros factuais ou mesmo dos comportamentos em determinado momento. A violência é abjeta e a tortura covarde, logo não nos esqueçamos disto; se na Argentina não houve um acerto de contas entre a sociedade e o seu passado, no Brasil tampouco houve, não nos esqueçamos disto; dentre os horrores possíveis ou dentre os terrores admitidos há uma anistia de crimes cometidos em nome de alguma coisa que se perdeu em meio a mortandade e na covardia dos militares, os daqui e os de lá. O horror que nos causa tal relato é ainda a arma dos oficiais de uma ideologia tacanha que erigidos numa hierarquia absurda aniquilava parte do povo que juraram defender. A tortura existe, faz parte do processo de depuração da democracia sul-americana com o patrocínico do Tio Sam. Excelente a sua resenha atualíssima diante da Doutrina Carter. Hoje a América Latina vive uma democracia forjada na ausência de alguns e na indiferença de outros, não nos esqueçamos...

[Sobre "Romance quebrado de uma era fraturada"]

por Carlos E. F. Oliveir
14/12/2007 às
07h14

Falta charme...
Concordo como você Verônica, pois o que falta nos homens de hoje em dia, é charme, estilo próprio, que faz com que toda mulher admire este homem,não só tão somente pela beleza, mas algo mais que faz dele especial. No caso, Johnny Depp é um outsider por excelência, às vezes parece que está até sujo, mas consegue arrancar delírios de devaneios do público feminino e inveja do masculino. Ele é o cara!!!

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por cristiane bordon
10/12/2007 à
01h14

Seja o que for, sou contra
Diogo Mainardi já falou mal de muita gente e eu quase sempre estou contra ele, porque estar contra ele é seguir a lógica dele: "seja o que for, sou contra". Só falta ele falar mal, agora, da revista Veja. Estamos esperando esse dia chegar.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Wandecy Medeiros
9/12/2007 às
19h38

Trilogia da Vingança
Assisti aos três filmes em seqüência, Mr. Vingança, Oldboy e Lady Vingança. Achei impressionante a construção das tramas. No primeiro filme a vingança se materializa junto à cadeia de eventos. Em Oldboy, só no final é revelado o verdadeiro motivo da vingança. Já em Lady Vingança, mais ou menos no meio do filme temos uma noção dos motivos da moça. Perfeita a sua análise, de fato é possível relacionar os filmes de Chan-Wook aos de Tarantino, guardada a superioridade artística de Park Chan-Wook.

[Sobre "A trilogia da vingança de Park Chan-Wook"]

por Alex Machado
9/12/2007 às
17h16

Julio Daio Borges
Editor

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