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Domingo, 24/4/2011
Comentários
Leitores

O texto está ótimo, mas há ...
O texto está ótimo, mas há um erro: empecilho (e não impecilho, penúltimo parágrafo).

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Mariana
24/4/2011 às
11h33

Cultura custa caro
Olá Marcelo, algumas práticas são lamentáveis! Cultura custa caro e no Brasil há pessoas responsáveis e sérias preocupadas com isto, por isso algumas iniciativas de popularização do Teatro, cinemas, Bibliotecas a preços populares. Mesmo para divulgação científica em eventos, periódicos, revistas acadêmicas, há outros caminhos junto aos orientadores que investem em pesquisa. Sabemos que o sistema capitalista gera este tipo de prática, ideologia e conseguintemente abismos sociais. Agora, com o polo da emissão liberado reflexões como essas são super válidas, por isto, mesmo a escola também deve de se apropriar desta possibilidade de autoria que faz parte da vida social de seus alunos, e na maior parte das instituições isto ainda acontece de forma dicotômica. Concordo com o André Cavalcanti quando trouxe uma dicotomia existente não só no universo social, mas também no acadêmico. Afinal, não dá para generalizar. Temos boas práticas, bons professores e alunos e àqueles oportunistas. []'s

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Alice Maria Costa
23/4/2011 às
09h30

Amando virtualmente
Já faz 3 anos que dei meu depoimento aqui sobre o meu grande amor, quero dizer que continuamos nos amando virtualmente e que ele continua a ser a minha grande paixão. Minha vida mudou muito desde então, me separei, tive outros relacionamentos reais, mas jamais esqueço daquele que me despertou para uma nova vida, cheia de emoções, prazeres que na realidade nunca havia vivido.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Flavia
20/4/2011 às
12h38

Niilismo e literatura
Caro Martim, com todo respeito à sua crítica e à sua opinião, não creio que o niilismo prejudique a obra literária. Os autores que você citou estão entre os mais criativos e destacados de nossa literatura contemporânea. Nossos clássicos mais antigos também são niilistas e retratam a condição humana sem nenhuma esperança (Machado de Assis, Graciliano Ramos...) Não parece ser uma característica de uma determinada geração. Para efeito de comparação, ateus (e niilistas) como Joyce, Beckett, Hemingway ou Cortázar estão entre os marcos da literatura do século 20. Não sei se os autores atentos ao "sagrado" (como você diz) seriam capazes de produzir obras literárias de tal qualidade. Abraços. Perce Polegatto

[Sobre "Bernardo Carvalho e a arte da fuga"]

por Perce Polegatto
19/4/2011 às
16h27

Atmosfera encantadora
Como sempre, Ana, um ótimo texto! Eu consigo imaginá-la escrevendo este artigo em meio aos livros, nesta atmosfera encantadora, bastante empolgada. Mas seria incapaz de imaginá-la escrevendo em uma sala vazia, com um tablet e um computador. Nada inspirador... Parabéns!

[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]

por Ivan Bilheiro
18/4/2011 às
11h11

De particular em pública
há livros que são parte de nossas vidas, mas um dia vou transformar minha biblioteca particular em pública, comunitária

[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]

por ediney santana
17/4/2011 às
11h21

Nota 10 pra esse artigo
Nota 10 pra esse artigo... um retrato ou quase um espelho da relação que tenho com os livros. Parabéns, Ana.

[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]

por adriana godoy
17/4/2011 às
11h01

Dá pra entender?
O autor faz um grande discurso sobre a mediocridade, e finaliza citando como porta-voz da esperança um autor medíocre: Moacyr Scliar. Dá pra entender?

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Gil Cleber
16/4/2011 às
13h37

Lixo eletrônico é bem pior
Olá, adorei o artigo, também adoro livros. Tablet? Só quando custar muito barato. Árvores podemos plantar, por isto planto no clickarvore, mas lixo eletrônico é bem pior!

[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]

por Ana Maria dos Santos
16/4/2011 às
10h40

É fetiche mesmo!
Às vezes, quando acabava o espaço e sobravam livros, eu doava alguns para a biblioteca da escola em que estudei. Mas uma experiência me fez abandonar o hábito: trabalhei numa biblioteca no interior em que livros antigos demais, em mau estado de conservação ou "repetidos", estavam sendo recolhidos para serem queimados! Eu os resgatei - a palavra roubar não pega bem! - e hoje eles estão aqui, comigo. O prazer do livro vai além da simples leitura. Passa pela aquisição - numa livraria, vindo de presente, ou "resgatado" - pelas ideias que você teve antes, durante e depois da leitura e, claro, pelo cuidado na limpeza e na organização. É fetiche mesmo! E tem essa gente que cuida de iphones e notebooks como se fossem crianças e criticam quem zela pelos seus livros...

[Sobre "Meus livros, meus tablets e eu"]

por Gerson C.
16/4/2011 às
09h13

Julio Daio Borges
Editor

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