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Quarta-feira, 27/4/2011
Comentários
Leitores

Uma precariedade
Abolir a língua estrangeira iria retardatar "ainda mais", porque o inglês está sendo uma língua universal. Convenhamos que, no Brasil, existe uma precariedade.

[Sobre "Estrangeirismos, empréstimos ou neocolonialismo?"]

por Natasha de Oliveira
27/4/2011 às
17h53

Congressos científicos?
Os congressos científicos no Brasil se transformou em uma indústria. Pra começar, os organizadores não lembram que a maioria dos participantes são pessoas de pouca renda: desprezam as instalações das universidades e promovem os congressos ou em hotéis 5 estrelas ou em centros de convenções luxuosos e na parte mais cara da cidade. Um almoço não sai por menos de R$50 e, dependendo do local, não dá pra ir de ônibus e é preciso pegar táxi. Somando as despesas todas, hotel, passagens, ir a um congresso sai por mais de R$1.000. E detalhe: muitos participantes não contam com o auxílio de instituições de ensino ou de fomento à pesquisa. E lá vão os coitados pagar as despesas do próprio bolso.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Teresa Silva
27/4/2011 à
01h44

O resto é conversa fiada
E mais uma vez o antropocentrismo toma corpo: uma "ciência" politicamente correta, e discutível, afirma que não há raças entre a espécie humana, ou seja, o homem é tão superior aos outros animais que só ele não se divide em raças - mesmo contra todas as evidências. Enquanto a discussão se mantiver neste contexto, e não no do direito, o blá-blá-blá será sempre o mesmo. Deve-se entender que todos, independente de sua raça, têm o direito a viver no mundo, já que nasceram nele e nele estão adaptados. Outra questão: a da superioridade racial. Para se falar em superioridade, deve-se ter um paradigma segundo o qual alguém é superior, e o paradigma, quer gostemos ou não, existe, logo há superioridade racial. Mais uma vez, a questão é de direito e não de discurso politicamente correto: TODOS, independente de serem mais inteligentes, mais bonitos, etc. têm direito a viver em paz. O resto é conversa fiada.

[Sobre "Do preconceito e do racismo"]

por Gil Cleber
26/4/2011 às
10h50

Uma fraude escondida
Caro Marcelo. O tal Lattes é apenas um meio de comunicação. A mentira, assim como a verdade, pode ser datilografada ou digitada. É como prestação de contas, pode ser uma responsabilidade assumida ou uma fraude escondida. E, digo com toda sinceridade, nao é difícil perceber um Lattes que tem volume e nao tem tutano. Para isso, uma via é identificar o "Qualis" da publicação. E, do meu conhecimento, "Qualis" não depende de pagamento. Mas, nesse mundo capitalista, o que nao falta é a fraude, a começar pelo próprio dinheiro. No meu enterder, o que você denuncia, com toda razão, nao é o Lattes, mas a mentira que ele pode conter.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Régis Lopes
25/4/2011 às
22h26

Vou dizer o quê? Gozei
Gozei, no sentido mais bruto da palavra, ao ler esse texto. No sentido de gozar com excessos e transgressões do pensar. Muito bom, pra começar cita dois nomes que amo: Nieztche e Marques de Sade. Depois vem a delícia do gosto de um texto libertário, daquele tipo que eu gosto. Em seguida vem a releitura mas autêntica, clara e verdadeira de Cisne Negro. Vou dizer o quê? Gozei.

[Sobre "Cisne Negro: por uma inversão na ditadura do gozar"]

por Yasmin Salgado
25/4/2011 às
19h31

Piada assim é tortura!
Livros-Piadas Por que será que as melhores piadas, as universais, simplesmente sucumbem nas bocas de certas pessoas? Não sei ao certo a razão. Mas há uma regra. Se alguém deseja estragar a piada do início, comece com a frase: - Vocês vão morrer de rir com essa piada! Não, não! Mil vezes não! Quando ouço essa frase e suas variações já começo a pensar - Devo encontrar meus sentimentos mais altruístas e compassivos no íntimo, para corresponder às expectativas. Devo morrer de rir -. Quanto mais penso assim, mais deprimido fico e não posso oferecer mais que a esmola de um sorriso amarelo. Talvez o ritmo tenha papel decisivo na destruição de uma piada. Meu Deus, quanta piada já foi para o ralo por uma sincopação de mau gosto, por o final dito na hora errada ou pelo enredo ser tão lento que não sobra paciência para o desfecho. Essa última situação é agravada, quando o final fica evidente no começo. Piada assim é tortura!

[Sobre "Textos movediços"]

por Abdalan da Gama
25/4/2011 às
17h44

Mais no trânsito
Parabéns pelo texto. Já me vi, e ainda me vejo, em muitas dessas situações. Para ser sincero, senão estou atrasado até gosto de ficar um pouquinho a mais no trânsito para avançar a leitura.

[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]

por Rafael Onori Ferraz
24/4/2011 às
23h42

O texto está ótimo, mas há ...
O texto está ótimo, mas há um erro: empecilho (e não impecilho, penúltimo parágrafo).

[Sobre "A rentável miséria da literatura"]

por Mariana
24/4/2011 às
11h33

Cultura custa caro
Olá Marcelo, algumas práticas são lamentáveis! Cultura custa caro e no Brasil há pessoas responsáveis e sérias preocupadas com isto, por isso algumas iniciativas de popularização do Teatro, cinemas, Bibliotecas a preços populares. Mesmo para divulgação científica em eventos, periódicos, revistas acadêmicas, há outros caminhos junto aos orientadores que investem em pesquisa. Sabemos que o sistema capitalista gera este tipo de prática, ideologia e conseguintemente abismos sociais. Agora, com o polo da emissão liberado reflexões como essas são super válidas, por isto, mesmo a escola também deve de se apropriar desta possibilidade de autoria que faz parte da vida social de seus alunos, e na maior parte das instituições isto ainda acontece de forma dicotômica. Concordo com o André Cavalcanti quando trouxe uma dicotomia existente não só no universo social, mas também no acadêmico. Afinal, não dá para generalizar. Temos boas práticas, bons professores e alunos e àqueles oportunistas. []'s

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Alice Maria Costa
23/4/2011 às
09h30

Amando virtualmente
Já faz 3 anos que dei meu depoimento aqui sobre o meu grande amor, quero dizer que continuamos nos amando virtualmente e que ele continua a ser a minha grande paixão. Minha vida mudou muito desde então, me separei, tive outros relacionamentos reais, mas jamais esqueço daquele que me despertou para uma nova vida, cheia de emoções, prazeres que na realidade nunca havia vivido.

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Flavia
20/4/2011 às
12h38

Julio Daio Borges
Editor

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