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Quinta-feira, 28/4/2011
Comentários
Leitores

Fazendo um tipo
É o retrato da hipocrisia, dos que se dizem cultos e bem informados, mas que só querem mesmo é "fazer um tipo". Perfeito!

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Ana Luiza
28/4/2011 às
13h29

Sensacional!!!!
Sensacional!!!!

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Tania Aires
28/4/2011 às
11h16

Uma criticazinha
Só eu que achei que ele está sendo irônico nesse texto? Uma criticazinha aos "meio intelectuais, meio de esquerda"?!

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Zuza
28/4/2011 às
10h03

Uma precariedade
Abolir a língua estrangeira iria retardatar "ainda mais", porque o inglês está sendo uma língua universal. Convenhamos que, no Brasil, existe uma precariedade.

[Sobre "Estrangeirismos, empréstimos ou neocolonialismo?"]

por Natasha de Oliveira
27/4/2011 às
17h53

Congressos científicos?
Os congressos científicos no Brasil se transformou em uma indústria. Pra começar, os organizadores não lembram que a maioria dos participantes são pessoas de pouca renda: desprezam as instalações das universidades e promovem os congressos ou em hotéis 5 estrelas ou em centros de convenções luxuosos e na parte mais cara da cidade. Um almoço não sai por menos de R$50 e, dependendo do local, não dá pra ir de ônibus e é preciso pegar táxi. Somando as despesas todas, hotel, passagens, ir a um congresso sai por mais de R$1.000. E detalhe: muitos participantes não contam com o auxílio de instituições de ensino ou de fomento à pesquisa. E lá vão os coitados pagar as despesas do próprio bolso.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Teresa Silva
27/4/2011 à
01h44

O resto é conversa fiada
E mais uma vez o antropocentrismo toma corpo: uma "ciência" politicamente correta, e discutível, afirma que não há raças entre a espécie humana, ou seja, o homem é tão superior aos outros animais que só ele não se divide em raças - mesmo contra todas as evidências. Enquanto a discussão se mantiver neste contexto, e não no do direito, o blá-blá-blá será sempre o mesmo. Deve-se entender que todos, independente de sua raça, têm o direito a viver no mundo, já que nasceram nele e nele estão adaptados. Outra questão: a da superioridade racial. Para se falar em superioridade, deve-se ter um paradigma segundo o qual alguém é superior, e o paradigma, quer gostemos ou não, existe, logo há superioridade racial. Mais uma vez, a questão é de direito e não de discurso politicamente correto: TODOS, independente de serem mais inteligentes, mais bonitos, etc. têm direito a viver em paz. O resto é conversa fiada.

[Sobre "Do preconceito e do racismo"]

por Gil Cleber
26/4/2011 às
10h50

Uma fraude escondida
Caro Marcelo. O tal Lattes é apenas um meio de comunicação. A mentira, assim como a verdade, pode ser datilografada ou digitada. É como prestação de contas, pode ser uma responsabilidade assumida ou uma fraude escondida. E, digo com toda sinceridade, nao é difícil perceber um Lattes que tem volume e nao tem tutano. Para isso, uma via é identificar o "Qualis" da publicação. E, do meu conhecimento, "Qualis" não depende de pagamento. Mas, nesse mundo capitalista, o que nao falta é a fraude, a começar pelo próprio dinheiro. No meu enterder, o que você denuncia, com toda razão, nao é o Lattes, mas a mentira que ele pode conter.

[Sobre "Quanto custa rechear seu Currículo Lattes"]

por Régis Lopes
25/4/2011 às
22h26

Vou dizer o quê? Gozei
Gozei, no sentido mais bruto da palavra, ao ler esse texto. No sentido de gozar com excessos e transgressões do pensar. Muito bom, pra começar cita dois nomes que amo: Nieztche e Marques de Sade. Depois vem a delícia do gosto de um texto libertário, daquele tipo que eu gosto. Em seguida vem a releitura mas autêntica, clara e verdadeira de Cisne Negro. Vou dizer o quê? Gozei.

[Sobre "Cisne Negro: por uma inversão na ditadura do gozar"]

por Yasmin Salgado
25/4/2011 às
19h31

Piada assim é tortura!
Livros-Piadas Por que será que as melhores piadas, as universais, simplesmente sucumbem nas bocas de certas pessoas? Não sei ao certo a razão. Mas há uma regra. Se alguém deseja estragar a piada do início, comece com a frase: - Vocês vão morrer de rir com essa piada! Não, não! Mil vezes não! Quando ouço essa frase e suas variações já começo a pensar - Devo encontrar meus sentimentos mais altruístas e compassivos no íntimo, para corresponder às expectativas. Devo morrer de rir -. Quanto mais penso assim, mais deprimido fico e não posso oferecer mais que a esmola de um sorriso amarelo. Talvez o ritmo tenha papel decisivo na destruição de uma piada. Meu Deus, quanta piada já foi para o ralo por uma sincopação de mau gosto, por o final dito na hora errada ou pelo enredo ser tão lento que não sobra paciência para o desfecho. Essa última situação é agravada, quando o final fica evidente no começo. Piada assim é tortura!

[Sobre "Textos movediços"]

por Abdalan da Gama
25/4/2011 às
17h44

Mais no trânsito
Parabéns pelo texto. Já me vi, e ainda me vejo, em muitas dessas situações. Para ser sincero, senão estou atrasado até gosto de ficar um pouquinho a mais no trânsito para avançar a leitura.

[Sobre "Manual para o leitor de transporte público"]

por Rafael Onori Ferraz
24/4/2011 às
23h42

Julio Daio Borges
Editor

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