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Terça-feira, 25/12/2007
Comentários
Leitores

As crônicas do Fonseca
Muito boa sua avaliação sobre o livro "O Romance Morreu". Concordo plenamente com o seu parecer. Considero os romances policiais de JRFonseca "top de linha", mas, realmente, não gosto de suas crônicas.

[Sobre "O Romance Morreu, de Rubem Fonseca"]

por Maria Olímpia Alves
25/12/2007 às
23h27

Eureka!
Eureka... depois de 53 anos e após ter ouvido várias pessoas falarem do Apanhador, comprei-o e li. Eureka... eureka... foi o primeiro livro que li por inteiro.

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Francisco Manoel
25/12/2007 às
20h25

Nem a favor nem contra
Pessoalmente, não tenho simpatia nem pelo DM, nem por aqueles a quem ele critica. Acho que se fôssemos mais sérios, ele ou aqueles a quem ele adjetiva na sua coluna deveriam ser responsabilizados. Os maus governantes pelos atos que o cronista denuncia, se verdadeiros, ou o próprio cronista, DM, se as denúncias não coincidirem com a verdade dos fatos, pois não há porque se confundir liberdade de imprensa com liberdade para difamação.

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por José Antonio
25/12/2007 às
20h16

Às vezes dá vontade de chorar
Ana Elisa, Muito bom o seu texto! Sua história me fez lembrar uma mensagem que passaram por e-mail há pouco tempo, sobre uma mulher que pede para trocar de lugar no avião porque não queria sentar ao lado de um negro. A aeromoça vai consultar o comandante e na volta muito gentil explica que não é possível mas que abriria uma exceção. Em se tratando de alguém viajar ao lado de uma pessoa tão asquerosa e arrogante como ela, a aeromoça convida o senhor negro para ocupar uma poltrona na 1ª classe! E o restante dos passageiros aplaudem. O problema é que algumas dessas situações ridículas são mesmo risíveis mas há outras que nos dão vontade de chorar, não é? Ou de bater...

[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]

por Aurea Thomazi
25/12/2007 às
15h58

Chorante
Simplesmente chorante. Aqueles foram anos incríveis.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Hadan
25/12/2007 às
12h14

Verdades demais
Gostaria de não ter lido tantas verdades. No entanto, o que vemos no Brasil que tanto amamos é um verdadeiro absurdo. Dá nojo! Eu tenho um colega de academia que diz: "algum dia serei como a Gelza, que fala o qque acha para o público sem medo da opinião deles". Nós, que também gostaríamos de assinar este texto, rezamos para o brasileiro sair do comodismo. Grite, faça alguma coisa! Parabéns, caro Daniel!

[Sobre "Cultura da hipocrisia"]

por Gelza Reis Cristo
22/12/2007 às
21h35

Vandré: o melhor de todos!
Vandré é sem dúvida o melhor compositor dos áureos anos 60. "Caminhando" é a mais bela composição do cancioneiro nacional, uma das mais belas do mundo, e "Disparada" é um primor. Poucos poetas e músicos demonstraram tanta lucidez sobre a condição humana. Pena que a mídia faz questão de celebrar outras figuras.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por mariangela santos
22/12/2007 às
14h57

Bata forte o tambor
Sartre dizia que o inferno são os outros. Não me sinto hipócrita, nem responsável pela escolha de quem quer que seja, em atos ou mesmo eleições. Também não advogo em favor de comportamentos que considero reprovavél, faço um esforço pessoal ao defender meus pontos de vista em situações específicas e ambientes onde isso seja possível. Daniel, discordo que esta hipocrisia seja cultural; de maneira geral constatamos que todos fazem oposição a barbárie exceto os substancialmente hipócritas. Os exemplos que você enumerou constrange qualquer brasileiro, mas a indiginação que pessoas como eu e você declaram explicitamente ajudam a direcionar outras opiniões e o debate com toda a diversidade é tão importante quanto a tomada de posição. Pouco tempo atrás estes hipócritas botaram o Collor para correr com o rabo entre as pernas para se exilar nos EEUU. Talvez a plebe ignara não saiba ainda o poder que tem, mas figuras como Collor temem a execração pública, logo, amigo, bata forte o tambor...

[Sobre "Cultura da hipocrisia"]

por Carlos E. F. Oliveir
22/12/2007 às
09h57

Do ridículo ao sórdido...
Sempre encarei o ridículo com uma certa desconfiança e acredito que este juízo se deva à fragilidade do conceito. Se utilizarmos a empatia para desmascarar o que para uns parece jocoso, para a vítima propriamente dita teríamos um constrangimento que beira o dramático. Por um outro lado o ridículo quando ameaça o sistema dos crédulos serve de maneira adequada para sublinhar a metalinguagem. O risível anoto sempre como o que me escapa do controle, como nas comédias pastelão em que o escada prepara a piada para o protagonista arrematar. O que vemos na nossa incivilidade cotidiana não é o ridículo nem o risível, é muito mais amiúde o constrangedor, o egoísta; pessoas que pagam uma passagem mas sentem-se no direito de usufruir de três. Comportam-se de forma que eles mesmos repudiariam. No entanto, sentem-se acima da lei e até mesmo das pequenas convenções de civilidade. Desprezam as cortesias e a humanidade porque se sentem sós e não suportam nem a si mesmas.

[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]

por Carlos E. F. Oliveir
21/12/2007 às
23h24

O caminho para a felicidade
Cenas ridículas acontecidas comigo desfilam dentro da minha cabeça...e eu penso quequem consegue rir de si mesmo tem meio caminho andado para a felicidade.

[Sobre "Do ridículo (especial aviões)"]

por Maria Olimpia alves
21/12/2007 às
20h19

Julio Daio Borges
Editor

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