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Sexta-feira, 28/12/2007
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Leitores

homo urbanus
um texto inteligente, auto-crítico, sincero consigo mesmo... gostei... sociopatia ou não, o fato é que qualquer "homo urbanus" normal é assim... temos nossos momentos em que nos rendemos à instintiva necessidade de "tocar e ser tocado", à satisfação do irresistível prazer (ou desprazer) tátil. Mas, em nossos muitos outros momentos de "lucidez urbana civilizada", o que mais queremos mesmo é o nosso espaço "intocado", "esterilizado" até! faz parte...

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por silvio
28/12/2007 às
14h48

Deixa pra lá...
Estas panelinhas existiram, existem e sempre existirão. Eu de certa forma tenho a minha, mas melhor seria chamá-la "grupo de amigos que têm um gosto em comum, a literatura". Estou longe de poder publicar algo, se é que um dia poderei. Em relação às panelinhas "oficiais", foi-se o tempo em que me preocupava (acho que já conversamos sobre isso). Deixa elas.

[Sobre "E-mails a um jovem resenhista"]

por Diego Barreto Ivo
28/12/2007 às
14h31

Fonseca ou Fonte Seca?
Tenho dele Agosto e o desgosto em tê-lo.

[Sobre "O Romance Morreu, de Rubem Fonseca"]

por Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
11h22

A caminho do mito
Estás com a razão, Julio. Num momento como este, em que grandes nomes da MPB estão restritos aos hits do passado, sem apresentar inovações, temos mais é que louvar o trabalho de artistas como Maria Rita, que corajosamente "dão a cara a tapa" ao inédito. Sds. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]

por Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
11h13

Críticos do nonsense
A crítica como instrumento de se mostrar marginal da unanimidade é justificável e fácil; mas não mostra essencialmente a personalidade de quem a pratica. Quero algum dia abrir a Revista Veja e vê-lo - Diogo Mainardi - criticando-a. Aí, sim, mediante à constatação da sua imparcialidade, serei capaz de enviar uma cesta básica para complementar o seu seguro-desemprego. Criticar aos que não têm direito a defesa e resposta pode soar momentaneamente engraçado, mas não condiz com a ética. Sds. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
10h58

Os horizontes da civilização
Sua crônica metropolitana, ao contrário de ser preconceituosa, revela fobias que são partes do nosso próprio inconsciente. Realmente, Belo Horizonte é mais humana e mais bela sem tantos humanos nela. O problema maior é que, os excedentes demográficos são produzidos longe do turbilhão das ruas. Resta-nos aderir e rezar... Sds. Antônio Pimenta de Andrade

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por Antônio P. Andrade
28/12/2007 às
09h26

cantinho de saudades
cantinho de saudades, de novas amizades, de vontade de viver um novo amor...

[Sobre "Um bar em permanente construção"]

por dayrton
28/12/2007 às
09h11

Sem dúvida, um talento
Beleza, Julio. Concordo com você. Somos resistentes a mudanças e, às vezes, me enquadro. Não sou fã ardorosa de Maria Rita, tenho os dois cedês, não conheço esse terceiro, mas, sem dúvida, ela é um talento. Ela passeia pela MPB bem à vontade. Merece o nosso respeito e o respeito pela escolha de seu repertório. Vou conferir esse terceiro trabalho. Abraços, Adriana.

[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]

por Adriana Godoy
27/12/2007 às
22h29

O poder dos brasileiros
Ao contrário de Santiago, não tenho vergonha de ser brasileira. Talvez, teria, se fosse norte-americana. Pense bem: como é que até hoje o povo americano é governado por um cara como Bush e não faz nada? Quem foi o grande culpado por tantas atrocidades cometidas no mundo, sob a capa de:"Estamos salvando esses países do terrorismo"? Bem, não quero entrar nesse tema, mas se formos comparar o Brasil com outros países, mesmo os de 1º Mundo, veríamos que não estamos tão mal assim. O que me envergonha é a humanidade de modo geral, seja no Brasil, ou em qualquer outro lugar. As maldades de que somos capazes são aterradoras, chocantes, inadmissíveis. Então, meu senhor, aproveitemos o que temos de bom, acreditemos em dias melhores, lutemos pelo que podemos e pelo que acreditamos. Ficar parado não adianta mesmo, mas não creio que o brasileiro seja preguiçoso, acredito que ele ainda não saiba de todo o seu poder. Vc já pegou um ônibus às cinco da matina ?

[Sobre "Cultura da hipocrisia"]

por Adriana Godoy
27/12/2007 às
22h21

Muito bom, como sempre
Muuuuuito bom... como sempre! Feliz 2008 e pode passar aqui perto que o Papai Noel deixou um nigucim procê.... bjm Tania

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por Tania
27/12/2007 às
22h10

Julio Daio Borges
Editor

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