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Segunda-feira, 31/12/2007
Comentários
Leitores

Criminoso sim... mesmo!
Às vezes me considero uma pessoa de mente aberta e disposto a mudar de idéia. Mas quando o assunto é tráfico de drogas e tudo o que vem atrás, descubro-me bastante cabeça-dura. Esse rapaz, João Guilherme, é tudo o que mais abomino: sujeito esclarecido, de boa situação econômica, capaz, inteligente e carismático, que acha que seu mundo é vazio e se envereda no universo das drogas. Ele é criminoso sim. Criminoso mesmo! Sem essa de que não forçou ninguém. Nem precisava. Ele estava lá, pronto para oferecer mais uma dose de roubo e assassinato para quem quisesse comprar. Há sangue alheio em suas mãos e, com certeza, ele não o limpou. Há sangue alheio nas mãos de seus pais também, que não souberam impor limites a esse criminoso. Aliás, a culpa maior é dos pais. A Tatiana Cintra citou o descalabro do sistema carcerário brasileiro. Sinto, não muito, mas, na maioria dos casos, a culpa é de quem está preso. Vivemos na era da informação. Será que não se sabe que, de fato, o crime não compensa?

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Ericsson A. Carmo
31/12/2007 às
20h28

Sempre fui ruim...
E eu aqui escrevendo horrores.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Italo
31/12/2007 às
16h04

Queria não amar
O que sabes do amor? Que dizes de amor? Amor, e amor. Doença que consome a alma e que traz funestos semblantes cheios de nostalgia do que não se pode mudar. Eu queria que o amor morresse. Quem sabe assim eu viveria em paz.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Juliana
31/12/2007 às
10h22

E se...
A mente de uma criança quando nasce é um quadro em branco, a partir daí suas experiências somadas às influências externas farão dela um ser humano crente ou cético com relação ao místico. Mas, e se essa criança não tivesse influências externas, será que saberia da existência de um Deus? Se essa criança no decorrer de sua vida fizesse uma análise baseada no que viu aqui, será que acreditaria em vida eterna?

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Almir
30/12/2007 às
22h20

Já estou encomendando
Marcia, as suas palavras a respeito do livro de Pennac, já me deixaram com a obrigação de comprá-lo e lê-lo, antes que o sentimento de não ter lido tudo que deveria ter lido, tome conta de mim depois. Já estou encomendando. Muito obrigado.

[Sobre "Como um leitor se sente..."]

por Delton L. Martins
30/12/2007 às
16h37

Precisamos dar um basta nisso
É, você tem razão, Daniel. Somos completamente hipócritas quando se trata de coisa séria a se resolver neste país. Futebol, aqui, é mais importante que a saúde pública ou a educação, por exemplo. Ninguém se une realmente para cobrar dos dirigentes melhoria real e definitiva nestes setores nacionais. Dizer que dinheiro falta para isso ou aquilo é mentira, com tantos impostos que se paga neste país. Agora, dizer que os impostos são desviados a bel prazer de seus dirigentes, que não se preocupam com o povo, exceto na hora do voto, é a mais pura verdade. Vide caso CPMF. Como você disse, aqui, entregar incompetentes ou amigos do "rei" é taxado de dedo-duro, e assim eles vão se perpetuando no poder indefinidamente, usufruindo dos nossos impostos e poder por nós outorgado. Precisamos dar um basta nisso, afinal estamos no século XXI. Chega de esquecimentos e mémorias curtas que só nós prejudicam.

[Sobre "Cultura da hipocrisia"]

por Delton L. Martins
30/12/2007 às
16h16

Criminoso sim...
Parabéns pelo excelente texto! Me assusta ver a apologia ao tráfico, e me assusta mais ainda uma pessoa que se diz recuperada não se arrepender de ter feito mal a tantas pessoas. Como um ex-traficante pode não se sentir responsável por mortes por overdoses ou de PMs na tentativa de prisão e muitas outras? Para mim, esta pena não foi suficiente para ele. Lógico, reconheço que o sistema carcerário é precário e antiquado, mas aí está a prova do que pode acontecer com um filhinho de papai sem limites: continuar achando que não fez nada de errado, para ninguém: "lidava com adultos não forcei ninguém a nada". Só espero que os colégios e instituições de ensino escolham pessoas mais aptas para falar sobre consumo e trafico, caso contrário pensarei que este mundo está perdido.

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Tatiana Cintra
30/12/2007 às
02h29

Vou dar um pulo lá!
Oi, Adriana! Vi que o post é antigo, mas caí aqui procurando mais informações sobre Tiramisù, pois tenho receitas demais e nunca fiz nenhuma. Adorei o testo sobre a Osteria. Desde que ela abriu penso em dar uma olhada, mas restaurantes italianos costumam me decepcionar tanto, que fiquei com o pé atrás. Mas depois dessa crítica, com certeza darei um pulo lá. Abraços!

[Sobre "Tiramisù!"]

por ana elisa
29/12/2007 às
18h13

Escritor-herói
Pertinente o seu texto. Acho que faz bastante sentido. Essa história de panelinha faz tanta parte desse meio, que quase foi condicionada à publicação de algum livro. Quem consegue, por si só, lançar e publicar um livro, sem a ajuda dessa panelinha? Se consegue, é um herói ou ele mesmo se banca, sei lá. O que não pode ocorrer é deixar-se contaminar pela vaidade e achar que é um foda, que é um grande escritor. Deixe que o público indique isso, como você disse, a curto ou médio prazo. O tempo e os leitores dirão. Pena que muitos bons e verdadeiros escritores deixem seus livros guardados no fundo de alguma gaveta. E para que façam parte dessa panelinha, talvez, só depois de mortos. Ou quando são descobertos por algum mecenas, com boa alma. Muito bom o seu texto. Abraço, Adriana

[Sobre "E-mails a um jovem resenhista"]

por Adriana Godoy
29/12/2007 às
11h27

Digam a todos que fico!
Como belorizontina típica, concordo e me identifico plenamente com suas colocações. A cidade se torna mais nossa nesse intervalo e, à parte nossos devaneios, o que queremos é estar no nosso canto e poder, quando sentirmos necessidade, alcançar os nossos, de alguma forma. Esse ano não me rendi aos apelos insistentes de amigos e família para passar o ano novo na praia. Não, Não, Não. Quero ficar aqui, com um grupo especial de amigos, tomando um champanhe, se possível, sem aquela agitação peculiar. Curtindo uma boa música, boas conversas, e se der, um beijo na boca, à meia-noite. É pedir muito? Adorei o seu texto e pra você, um 2008 muito feliz. Abraço. Adriana

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por Adriana Godoy
29/12/2007 às
11h13

Julio Daio Borges
Editor

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